Emprestando meus Filhos à minha Cunhada



O bom e velho conselho de mãe continua valendo: quem brinca com fogo acaba se queimando. Basta um rápido contato, e se encostar nele, você acaba saindo com aquela pequena lembrança de que devia ter dado ouvidos à sua mãe.
E como o fogo que queima, aquele outro, que arde sem se ver, deixa no corpo as mesmas marcas, se não aparentes, mais profundas, na carne dura da alma. A diferença é que, na cama, enquanto nos consome, não percebemos que o fogo que arde entre as pernas perdura por mais tempo. E quando foge ao controle, tudo pode acontecer.
Talvez, o que começou com uma pequena diversão, só pra apimentar as coisas na cama, tenha começado a preocupar o marido da minha cunhada. Os homens são assim mesmo; começam de forma inconsequente uma brincadeira, e não aguentam quando ela acaba ficando séria demais.
Alguns dias se passaram desde o meu último encontro com a minha cunhada, quando a Laurinha finalmente realizou o seu desejo. E confesso que a falta de contato começava a me deixar preocupada, imaginando tudo o que a minha sobrinha poderia ter contado à mãe sobre mim e sobre os seus fins de semanas com o pai. Até que de repente recebo uma ligação do marido dela.
Dessa vez era ele que queria que eu aparecesse lá, pra uma noite com ele e a mulher. Na hora estranhei, pensando que tinha acontecido alguma coisa. Uma semana e nenhum contato da minha cunhada, só podia ter sido alguma coisa que a Laurinha contou. Esperei até todos dormirem e quando ele veio me buscar, lá fui eu no seu carro. Ele disse que a Beth tava meio fria e distante, e achava que eu podia apimentar as coisas, como sempre.
Ainda pensei que as coisas podiam ficar meio estranhas entre nós aquela noite. Mas foi só eu chegar e ela já foi me abraçando e me beijando, sem nem se dar conta do marido ali na cama, me chupando a língua e descendo até o meu mamilo.
Ele metia nela por trás e como qualquer maridinho que só queria um pouco de sacanagem a três, nem percebia que o tesão dela estava todinho na minha buceta, que ela não parava de foder com o dedo e chupar.
Depois, voltou a me beijar meio ofegante, suspirando seu hálito quente na minha boca e nem se importando de que eu cavalgava o pau do seu marido. Havia no seu olhar um fogo novo, e até um consolo ela tinha arranjado, metendo com vontade no meu cu e me fazendo gemer como nunca. Até acabarmos dormindo, meio exaustas.
Na manhã seguinte, quando acordei e me vi ali sozinha com ela na cama, ainda não sabia, mas acho que fui a responsável por toda a mudança na sua vida. E quando a Laurinha veio se juntar a nós na cama tudo foi se esclarecendo. Primeiro a minha sobrinha se meteu no nosso meio, vindo me bejiar toda sorridente.
Não foi nem surpresa que ela já fosse logo tirando a roupa, se esfregando em mim por baixo do lençol. E a mãe a abraçava por trás, numa intimidade entre as duas que já não era mais a mesma, como se uma porta tivesse sido aberta, e as duas agora partilhassem uma cumplicidade inteiramente nova.
Agora eu percebi o que estava acontecendo. Ela não estava em nenhuma crise no seu casamento, apenas tinha canalizado sua libido em outra direção, para uma coisa um tanto pervertida, admito, mas que parecia lhe dar muito prazer. E eu sabia muito bem o que era aquela sensação.
Era incrível a transformação que se deu desde aquele nosso encontro acidental no banheiro, durante a festa de aniversário da minha sobrinha. E agora, o que eu encontrava era uma deliciosa combinação de luxúria e gozo, e eu gozei muito aquela manhã.
Enquanto a Laurinha me fodia com o consolo, metendo tudinho na minha buceta, ao lado sua mãe se inclinava sobre o meu peito e me devorava, primeiro lambendo em volta do meu mamilo, depois me chupando com tesão. Eu tinha um violento orgasmo, segurando a cabeça da mãe, ao mesmo tempo em que a filha me fodia entre as pernas.
No fundo ficava imaginando se aquilo tudo teria sido algo que eu tinha provocado, mesmo sem prever as consequências. Mas ali na sua cama, gozando pela segunda ou terceira vez, eu só queria continuar o dia todo com a minha sobrinha e sua mãe.
Não sei qual seria a reação da minha cunhada, mas se tem uma coisa que eu descobri foi o prazer de partilhar com outra mulher os filhos, e acho que não demoraria muito e logo ela também acabaria conhecendo os meus.
Depois de gozar mais uma vez, eu finalmente me virei pra ela e a beijei, partilhando do mesmo prazer, do mesmo jeito que eu senti à primeira vez que provei a bucetinha da sua filha. Mas isso eu teria que contar a ela mais tarde.
O que eu não podia imaginar é que a menina mesmo se encarregaria de precipitar tudo, quando a mãe veio trazê-la pra passar o fim de semana com o pai. Aquela manhã, meu irmão tinha ido levar a mamãe na hidroginástica e o som da buzina me tirou dos afazeres na cozinha.
Desde que nos conhecemos, aquela era a primeira vez que a minha cunhada aparecia lá em casa. E o que deveria ser apenas uma visita rápida, logo acabou virando algo mais demorado, quando trocávamos confidências na cozinha sobre o seu marido, e como ele desconfiava que nós duas estávamos tendo um caso.
Na verdade, não que ele estivesse muito errado, só não estávamos apaixonadas. Mas o sexo era uma delícia. E, me aproveitando que os garotos tinham de repente sumido, junto com a Laurinha, não resisti quando ela começou a me beijar, metendo a mão por baixo da minha saia.
Nem lembro sobre o que estávamos conversando, só sei que a sua língua procurava pela minha, enquanto me sentia penetrar e aos poucos ia perdendo as forças, sem conseguir resistir ao seu ímpeto de me possuir ali mesmo na cozinha.
No instante seguinte, estávamos nos pegando no quarto, tirando a roupa uma da outra. E na cama da minha mãe, eu deixava que ela saciasse o seu tesão no meio das minhas pernas, me chupando e fodendo o meu cu, primeiro com um, depois com dois dedos. Eu acariciava o seu cabelo e gemia feito louca, gozando ao sentir a sua língua molhada dentro de mim.
Mas quando invertemos, na minha vez eu lembrei do consolo na mesinha ao lado da cama, e ela já me sorria enquanto eu prendia na cintura. Se da primeira vez ela gostou, dessa vez eu escolhi meter por trás, colocando ela de quatro na cama. E enquanto fodia o seu cu, segurando ela pela cintura, não havia coisa mais linda que ouvi-la gemer, ao mesmo tempo em que se tocava entre as pernas.
— Meu marido acha que eu tô tendo um caso com você — ela me beijava, enquanto eu a ajudava a abotoar a blusa.
— Que imaginação a dele! — eu respondia, descendo a língua pelo seu pescoço.
Acho que se lembro bem, pelo que ela disse, foi ideia dele me convidar aquela noite. E a partir dali, acho que ela acabou pegando gosto por uma pepeca, mostrando um tesão até maior que o meu em se meter entre as minhas pernas e me chupar toda. Alguns maridos não sabem o risco que correm ao inventar ideias pra apimentar o casamento.
Depois, quando fomos procurar a Laurinha pra ela se despedir, como não podia deixar de ser, ela só podia estar na casa dos fundos, na cama do pai com os primos. Não sei o que a minha sobrinha contara sobre os seus fins de semana com o pai, mas ver e filha de quatro na cama, enquanto o mais velho fodia o seu cuzinho e ela chupava o caçula, com certeza deixou a mãe surpresa.
E diante de nós duas, ali paradas na porta, a menina continuava a se divertir, sem se importar com a cara de surpresa da mãe. Ela olhava a filha sendo penetrada e se admirava de como ela fazia a coisa toda com a maior naturalidade.
— São os meus filhos — eu dizia, enquanto ela se aproximava.
— E imagino quem foi que ensinou a eles — ela me lançava aquele olhar de lado, sorrindo.
Acho que depois de ter dividido comigo a sua filha, não podia me furtar ao gesto de deixar que ela tivesse o seu momento com os meus. E quando a Laurinha a puxou pra cama, não me surpreendeu nem um pouco ela não relutar em deixar que a menina lhe tirasse a roupa, num olhar de cumplicidade que as duas partilhavam, feito duas amiguinhas.
Ao lado do meu caçula, a mãe da Laurinha o acariciava, até tomar coragem de segurar o seu pau, masturbando o garoto, enquanto a filha voltava a se esfregar no mais velho. E é claro que eu não podia deixar de me juntar a elas. Ainda me olhando meio hesitante, ela parece não totalmente certa se deve, mas eu apenas lhe sorrio de volta, como que pra lhe dizer que tudo bem, que ela podia fazer o que eu sabia que tava morrendo de vontade de fazer.
Então, sem conseguir mais se conter, ela se inclina sobre o pau do meu filho e começa a chupá-lo. Enquanto eu acaricio o seu cabelo, ela desliza pela cabecinha vermelhinha a sua língua, até voltar a abocanhá-lo, engolindo todinho. E em sua respiração ofegante, enquanto chupa o garoto, eu tenho dois dedos metidos na sua buceta, sentindo que já está de novo toda molhadinha.
Acho que ela já estava prontinha pra deixar um garoto de dezoito anos meter nela. Mas antes, só pra dar ao meu filho o gostinho, eu levo os dedos até a sua boquinha. Ele então começa a lamber e chupar todo o gozo dela, que parece não acreditar, abrindo bem as pernas e deixando o meu filho se ajeitar e ir guiando seu pau na sua buceta.
De repente, estavam ali deitadas lado a lado mãe e filha sendo fodidas, uma pelo meu mais velho e a outra pelo caçula. Com as pernas em volta do garoto, minha cunhada gemia, enquanto ele chupava o seu peito. E ao lado a Laurinha beijava o primo, sendo fodida no seu cuzinho.
Depois, de quatro na cama, as duas pareciam compartilhar um prazer que duvido qualquer mãe poderia imaginar ter com sua filha, deixando um garoto foder o seu cu por trás.
Mas como tudo o que começa por acidente pode terminar num outro ainda maior, de repente tudo mudou de figura quando, ali parado na porta, o meu irmão olhava sem acreditar no que via. Se aquilo podia terminar numa grande confusão, eu logo descobriria, mas, por outro lado, também podia terminar de outro jeito, com todas as pontas soltas da minha vida se ligando de uma vez por todas.
Mas isso eu conto na próxima. Beijos
Foto 1 do Conto erotico: Emprestando meus Filhos à minha Cunhada

Foto 2 do Conto erotico: Emprestando meus Filhos à minha Cunhada

Foto 3 do Conto erotico: Emprestando meus Filhos à minha Cunhada

Foto 4 do Conto erotico: Emprestando meus Filhos à minha Cunhada

Foto 5 do Conto erotico: Emprestando meus Filhos à minha Cunhada


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/06/2025

sensacional .. delicia de conto e fotos

foto perfil usuario jhonwinchester

jhonwinchester Comentou em 18/06/2025

Mais uma pérola de tesão 😋

foto perfil usuario marcoza

marcoza Comentou em 18/06/2025

Que delícia de relato, muito excitante e prazeroso de ler; parabéns.

foto perfil usuario coroa55bh

coroa55bh Comentou em 18/06/2025

Belo conto, como sempre!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


236430 - Minha Sobrinha Agora Queria o Peito da Mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 8
236249 - Meu Primeiro Trisal - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
236169 - Uma Troca de Casais em Família - Categoria: Incesto - Votos: 13
235893 - Uma Dupla Penetração pra Mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 12
235561 - Um Delicioso Troca-troca de Filhas - Categoria: Incesto - Votos: 13
235412 - Provando a Xana da Noivinha - Categoria: Incesto - Votos: 12
234935 - A Vovó, a Netinha e uma Bela Orgia - Categoria: Incesto - Votos: 9
234565 - Três Gerações de Mulheres e uma Cama - Categoria: Incesto - Votos: 13
234372 - Presenteando o Papai com sua Melhor Amiga - Categoria: Incesto - Votos: 12
233941 - A Primeira DP com a Titia não se Esquece - Categoria: Incesto - Votos: 10
233523 - Minha Mãe, Meu Irmão e Meus Filhos, Todos Juntos - Categoria: Incesto - Votos: 12
233358 - Um Presente pra Vovó: Dois Netos na sua Cama - Categoria: Incesto - Votos: 13
233021 - Ensinando Minha Sobrinha a Cavalgar - Categoria: Incesto - Votos: 13
232828 - Tirando o Cabacinho da Filha no Chuveiro - Categoria: Incesto - Votos: 21
232495 - Provando Minha Primeira Bucetinha Virgem - Categoria: Incesto - Votos: 9
232365 - Eu, meus Filhos e meu Irmão numa Bela Orgia - Categoria: Incesto - Votos: 14
232017 - Meu Filho me Pegou na Cama com meu Irmão - Categoria: Incesto - Votos: 14
231889 - Mãe é Mãe: Um Tesão Reprimido - Categoria: Incesto - Votos: 19
231429 - Depois de uma Xana, Peguei Gosto por um Cuzinho - Categoria: Incesto - Votos: 25
231145 - Descobri o Sabor de uma Xana com Minha Irmã - Categoria: Incesto - Votos: 23
230982 - Minha Irmã me Pegou com seus Filhos - Categoria: Incesto - Votos: 31
230636 - Depois de Mãe do Ano, Virei a Tiazinha dos Sobrinhos - Categoria: Incesto - Votos: 26
230181 - Rita Parte 5 – E Agora, Os Sobrinhos? - Categoria: Incesto - Votos: 20
230180 - Rita Parte 4 - Virei Amante dos Meus Filhos? - Categoria: Incesto - Votos: 24
230178 - Rita Parte 3 - Um Boquete Foi Só o Começo - Categoria: Incesto - Votos: 23
230083 - Depois do Irmão e do Primo, agora meus Filhos? - Categoria: Incesto - Votos: 25
229948 - No sítio do meu avô com o irmão e o primo - Categoria: Incesto - Votos: 40

Ficha do conto

Foto Perfil ritamerchior
ritamerchior

Nome do conto:
Emprestando meus Filhos à minha Cunhada

Codigo do conto:
236564

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/06/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5