Dessa vez, arrombada pelos dois filhos



Vera, essa semana aconteceu uma coisa, que, olha, minha amiga, não era nem um sonho meu, porque eu não julgava possível isso acontecer, e nem tinha coragem de sonhar, mas aconteceu, minha amiga.

No meio da semana, eu recebi aquela ligação do meu filho caçula, dizendo que vinha na sexta, e ele disse que tinha uma surpresa pra mim, que vinha junto o mais velho também. E de tarde ele confirmou que também passava pra vir me ver. Meu Deus, os dois vinham ao mesmo tempo!

Olha, minha amiga, aquilo me deixou tão nervosa e tão excitada ao mesmo tempo, que eu não sabia o que fazer, nem o que pensar, e no meio das minhas preocupações, aquela dúvida me saltou, e eu fiquei pensando: ”Dessa vez, acho que eu preciso de um pouco de ajuda!”, e fui na farmácia, com a intenção de comprar uma coisa que eu nunca tive coragem de comprar, porque eu nunca achei que precisava: eu fui comprar um tubinho de lubrificante vaginal.

Minha amiga, eu olhava pro atendente da farmácia sem a menor coragem de encará-lo nos olhos. Até que engoli em seco e disse baixinho aquilo, e o coitado nem entendeu o que eu balbuciei. E não teve jeito, tive que dizer mais alto e pedir o que estava ali pra comprar. E então o rapaz prontamente que me sorriu com com a maior gentileza, embora eu ainda me sentisse uma velha safada.

E lá fui eu com aquele troço escondido na bolsa pro caixa. Nem olhei pra menina e joguei o dinheiro, nem esperei pelo troco e saí da farmácia o mais rápido possível, voltando pra casa correndo.

E assim que eu cheguei e olhei aquilo, eu nem sabia como se usava aquilo, acho que não devia ser nada complicado, né, você só tem que passar lá no lugar onde você vai ter que ter alguma atividade muito intensa, né, coisa que a pobre da minha buceta não tinha há muito tempo.

Mas essa noite eu não teria apenas um, mas dois paus ao mesmo tempo! Minha amiga, lá estava eu, me preparando para receber os meus dois filhos, sem saber como a coisa toda se daria. E nem sabia se devia mesmo fazer aquilo.

De repente tava começando a me sentir uma velha safada, que na minha idade queria fazer coisa de garotinha nova. Mas, pensando bem, Vera, por que a gente tem que ficar assim, pensando que o melhor da vida já passou, se a gente ainda ta viva e disposta a ter prazer?

E eu queria, sabe amiga, eu queria ter todo prazer que pudesse ainda ter na vida, todo prazer que ainda não tinha experimentado. E por que não podia ser com meus filhos? Dois homens feitos, dispostos a me dar todo o prazer do mundo.

Quando o dia terminou, e no final da tarde, na hora marcada, a campainha tocou, eu nem sabia o que fazer, mas fui lá na porta atendê-los. E primeiro o mais velho me beijou, me abraçou carinhosamente, e depois veio o caçula, e ficamos na sala conversando sobre alguma besteira.

Por um instante, eu não sabia mais sobre o que falar, até que quando nós não tínhamos mais assunto sobre o que conversar, o mais velho se levantou e disse que não estava ali pra bater papo ”A gente veio aqui pra fazer outra coisa, não é?” e os dois trocaram aquele olhar meio nervoso e ele então concluiu: “vamos fazer uma vez, que eu já tô aqui morrendo de tesão, mãe!“

Então, ele se levantou de onde ele tava sentado e veio até mim no sofá, e com toda a simplicidade, ele se abaixou diante de mim, no meio das minhas pernas, e eu pensei que ele ia apenas me abraçar, mas amiga, ele começou a tirar a minha roupa, e diante da reação dele, o mais novo também se animou, e já tinha perdido a timidez, agora estavam os dois me despindo, e eu não sabia o que fazer, apenas me entregando àquela sensação louca que me dominava, ali sentada, no meio dos dois.

Ao mesmo tempo que um me beijava, me chupava o pescoço, eu sentia aquelas mãos pelo meu corpo, me tirando peça por peça das minhas roupas. E quando por fim só me restou a roupa de baixo, o mais velho simplesmente arrancou meu sutiã e caiu de boca nos meus peitos, me chupando. Ele fazia aquele negócio de dar uma mordidinha no biquinho, depois metia na boca e chupava com tanta força que eu perdia o fôlego.

Depois, me reclinando no sofá, ele levantou as minhas pernas e foi me beijando toda pelas coxas. Até que o danado puxou a minha calcinha, e eu só senti aquela coisa me invadir no meio das pernas, aquela sua língua quente, molhada, me chupando, lambendo o meu grelo.

Por um instante eu pensei que não ia aguentar de tanto tesão, mas lá estava eu, ali recostada no sofá, e entregue completamente ao prazer, que eu nunca tinha tido coragem de sonhar. E resolvi deixar que os dois fizessem comigo o que quisessem.

Quando eles começaram a tirar a roupa, os dois já tavam de pau duro. Nessa idade, você se olha no espelho e nem imagina que ainda seja capaz de fazer um homem te desejar e ficar de pau duro. Mas lá estavam meus dois filhos, bem na minha frente, os dois de pau duro e me desejando, do jeito que um homem deseja uma mulher. E é claro que eu também tava morrendo de tesão por eles.

Eu peguei no pau do mais velho e parecia até maior do que da última vez que tinha visto, e segurado, e chupado. Com uma rola enorme daquela na mão você tem até medo só de pensar como aquilo tudo se mete dentro de você. E eu não aguentei mais e comecei a chupar o meu filho, quase engasgando quando ele meteu quase todo na minha boca.

Por um instante eu tentei buscar fôlego, e dessa vez peguei no pau do caçula, que tava ali batendo uma punheta. Parece uma coisa tão infantil, né, um filho bater uma punheta. E quando eles entram naquela fase de se masturbar o tempo todo, você nem imagina que um filho seu possa ter tesão de pensar em você enquanto se masturba. Mas, pra mim, era o que me fazia me sentir mulher, ser desejada daquele jeito pelos dois, a ponto de nao aguentar e se tocarem, imaginando te foder.

E com os dois à minha volta, eu comecei a chupar o caçula, segurando o pau do mais velho e às vezes me alternando entre um e outro.

— Eu quero os dois na minha cama! — eu levantei os olhos por um instante. — Nem sei se eu vô aguentar, mas eu quero os dois... ao mesmo tempo.

E quando eu me levantei, os três ali nus na sala, eu me deixei acariciar pelos dois, um pela frente e o outro por trás, naquele ensaio de uma de uma dupla penetração, enquanto me beijavam e me chupavam, e eu fui conduzindo os dois pro quarto,

Então, convidando os dois pra minha cama, ali onde tantas vezes eu dei vazão ao meu desejo e me entreguei ao prazer, ela agora parecia pequena para tanto.

Eu abri as pernas, passando a mão na minha buceta, toda oferecida em flor, me sentindo como um banquete pros meus filhos. E enquanto o mais velho se inclinou em reverência, abrindo bem os meus lábios pra vir com a sua língua, eu tive o seu primeiro contato dentro de mim, como um fogo que me invadia, vindo da sua boca colada na minha buceta.

Enquanto isso, o caçula se aninhava no meu peito, voltando ao lugar que lhe pertencia desde pequeno. Ele brincava com a língua em volta do meu mamilo e me chupava com a doçura de um bebê, muito embora o seu pau duro me evocasse todas as vezes em que ele esteve dentro de mim, me penetrando com toda vontade.

Receber meus filhos, e ao mesmo tempo saciar o seu ímpeto sobre o meu corpo era uma loucura que eu nunca imaginei possível realizar. Mas enquanto me entregava aos dois, eu me sentia de novo aquela jovem mãe que, inexperiente, ouviu dizer que tinha que chupar seus meninos pra ajudar o ovinho a descer. E foi quando tudo começou.

Até que de repente, o mais velho se ajeitou atrás de mim e eu só senti o seu pau me roçar bem na entradinha. E então ele começou a me penetrar, sem se conter enquanto fodia o meu cu, do jeito que ele gostava.

Eu sentia o seu pau entrando em mim, abrindo caminho mais uma vez. Ao mesmo tempo, o mais novo se colocava de joelhos na cama e agora vinha me dar o seu pau pra eu chupar. E eu o recebia de bom grado, sem me importar de ter naquele instante o meu cu sendo arregaçado.

Dai pra frente, acho que eu nem soube mais o que aconteceu, porque de repente eu não conseguia ver mais nada além do pau do meu filho na minha cara, naquela coisa que me dominava os sentidos, me tirando a respiração, enquanto eu tentava engolir a sua carne, sangue do meu sangue.

Eu mamava o meu garoto como se não tivesse mais forças, me sentindo arregaçada, e gozando ao mesmo tempo. Por um instante, eu pensei que aquilo não duraria mais que uma fodidazinha rápida, como estava acostumada, já que os dois sempre vinham escondidos no meio da tarde. Mas acho que dessa vez a desculpa que inventaram pras esposas era boa o bastante pra deixá-los à vontade pra me foder sem pressa.

Até que o meu caçula disse: “Que tal a gente fazer isso ao mesmo tempo? Acha que guenta com os dois de uma vez, mãe?”, ele me olhava com aquela carinha de safado. Mas, se me lembro bem, aquela foi uma ideia minha, e é claro que eu queria os meus garotos dentro de mim ao mesmo tempo.

Então, o mais velho deitou-se na cama, com aquele pauzão apontando pra cima, e disse: “Vem cá, mãe, senta aqui!”, e eu nem acreditei naquilo, que ele queria realmente meter no meu cu daquele jeito, com todo o meu peso me forçando em cima daquela rola enorme.

E com todo cuidado, meu filho segurava a minha bunda e me deixava pousar sobre a cabeça do seu pau, que parecia mais do que ávida a me foder mais uma vez. Só que agora eu tinha contra mim a lei da gravidade, que aos poucos me fez ir descendo no seu pau, enquanto ele sumia todinho no meu cu.

O caçula então veio sobre mim, com o pau apontando pra minha buceta. E os dois voltaram a me foder, o mais velho por baixo, e o outro por cima, me deixando meio mole ali no meio deles, conduzida no movimento daquela dança ritmada, que ora me fazia subir, ora me compelia ao limite da mais profunda penetração.

De repente eu estava ali sendo arrombada, bem no meio de uma dupla penetração louca e deliciosa, que me fazia gozar e gemer ao mesmo tempo. E eu juro que na hora nem me lembrei de mais nada, muito menos do gelzinho de lubrificação, que ficou ali ao lado, na mesinha de cabeceira.

Bem, se aquilo fosse me matar, melhor que fosse de prazer. E eu só esperava que aquilo durasse um pouco mais, até que eu me acabasse toda gozando. Juro que eu morreria feliz!

Tenho a impressão de que quando os dois me penetraram, em algum lugar dentro de mim, aqueles dois paus se encontraram e se reconheceram naquele prazer intenso, feito dois filhotes no aconchego do ninho.

Até que eu senti aquela porra me invadir, tornando o percurso daquele pau dentro do meu cu todo escorregadio. Depois foi a vez do caçula gozar na minha buceta, e eu sentia os dois socando nos meus orifícios, me enchendo de porra e me fazendo gozar não sei quantas vezes.

Por fim, quando eles tiraram de mim, cada um o seu arco, brilhoso e entumecido de gozo, com o qual tiraram de mim o mais belo som, eu pude enfim repousar no cálido abraço que me envolviam os dois, meus filhos, meus amantes e cúmplices do nosso crime.

Escorrendo de mim no meio das pernas, o que restou daquela façanha, que ainda me custava crer, orgulhosa e ainda querendo mais, renascida feito uma menina que brotara de mim.

Depois, então, quando fomos pro banheiro tomar uma ducha, eu já estava mais relaxada, recobrando minhas forças. E debaixo do chuveiro, na água morna que caía, era gostoso estarmos ali naquela cumplicidade, os três. Enquanto nos ensaboávamos, numa mera troca de carícias, de repente, eu beijo o meu mais velho, e depois o caçula, desejando voltar no tempo, quando dava banho neles, quando eram pequenos.

Era lindo vê-los de piruzinho duro, os meus meninos. Mas isso eu sabia que já não eram mais. Agora homens feitos, os dois me traziam não só a lembrança do passado, mas a certeza de que algo de bom eu fiz, que podia ser colhido na doçura do olhar pousado em mim, ao tocar o meu caçula, ou no tesão com que me desejava o mais velho, ainda não totalmente saciado de mim.

Então, no meio dos dois, enquanto nos beijávamos, de repente um beijo a três parecia mais do que o acaso. E era a coisa mais sensual que você pode imaginar, amiga. O meu caçula me beijava, e por trás, o mais velho vinha me puxar querendo a minha boca, como que numa disputa de dois cachorrinhos. Até que estávamos os três nos beijando ao mesmo tempo, como nos velhos tempos, como fazíamos quando eram pequenos, e eu ensinava os dois a beijar de língua.

De repente os dois estavam também trocando aquela mesma carícia entre eles, sem o menor problema de se provar machinho ou essas besteiras. E agora, homens feitos, eu percebia que eles não perderam aquela intimidade de meninos que havia entre os dois. Eles pareciam ter aquela mesma cumplicidade, tanto comigo como ente si.

E depois, quando saímos do banheiro e voltamos pra cama, já com as forças renovadas, eu queria um pouco mais do pau deles. Então, comecei a bater uma punheta no mais velho, querendo deixá-lo pronto pra mais uma. E não aguentei e comecei a chupá-lo, já impaciente.

Amiga, você não imagina o que aconteceu. Enquanto eu chupava o meu filho, o caçula veio e começou a acariciar o saco dele, as bolas, e ao mesmo tempo acariciava o meu rosto. Primeiro, ele ajudava o irmão a me foder a boca, descendo quase todinha naquela rola grossa. Mas, quando eu menos esperava, ele se inclinou ao meu lado e também começou a lamber o saco do irmão, chupando um ovo, e depois o outro.

Até que aconteceu a coisa mais incrível que eu podia imaginar. Segurando pela base, estávamos os dois dividindo a cabeça do pau do seu irmão. Eu chupava de um lado, ele de outro, e a gente, às vezes, trocava umas lambidas que só me enchiam de tesão.

Então, eu lhe dei algum espaço e de repente o garoto abriu a boca e começou a chupar com vontade o pau do irmão, engolindo tudinho. Era como se eles tivessem feito aquilo a vida toda juntos, sem nunca terem perdido aquele contato de quando eram pequenos. Como daquela vez em que os flagrei com os primos.

Eu estava adorando ver aquilo, mas nem imagina o mais incrível que ainda estava por vir. Com o meu mais velho já de pau duro feito pedra, o caçula foi se ajeitando e subiu em cima dele, guiando até o seu cuzinho. E quando eu vi, ele foi se deixando penetrar, e aquele pauzão foi sumindo quase todo dentro dele.

Menina, o garoto gemia e suspirava, como se não fosse aguentar. Mas ele começou a cavalgá-lo, com aquela expressão de prazer no rosto, se deixando foder, como eu fodia eles com consolo quando eram pequenos.

Aquilo era uma delícia de ver, amiga, e eu não aguentei, e comecei a masturbar o seu pau, que já estava durinho, subindo e descendo sobre o irmão. Então, enquanto o mais velho metia nele, eu cai de boca no seu pau e comecei a chupar, os três ali naquela sacanagem gostosa.

Mas foi uma delícia, amiga, você nem imagina. E depois, quando o mais velho começou a gemer, eu vi que ele começou a gozar, até que de repente ele começou a soltar a porra no cu do irmão mais novo. E o outro gemia também, até que ele gozou na minha boca e eu comecei a beber a porra dele, amiga, numa orgia que eu nunca imaginei ter na minha idade.

Você chega numa certa idade e imagina que seus filhos, homens feitos, te vêem apenas com uma velha, sem os atrativos físicos de uma moça da idade deles. Até estar ali, na mesma cama, todos nus, e os seus meninos, que um dia você, deu banho, ainda pequenos, estão ali de pau duro na sua frente.

E o seu olhar não esconde o desejo e o tesão que eles têm por você, querendo te chupar toda e te possuir. E, olha, amiga, não há sensação melhor no mundo!

O caçula então levantou do pau do irmão, e a porra começou a escorrer do seu cu, naquela cumplicidade nova entre nós que me enchia os olhos. Ele ainda ficou ali de joelhos na cama, sorrindo pra mim, e eu não resisti ao seu pau ainda meio duro, e limpei a cabecinha brilhante de porra, lambendo uma última vez e deixando limpinha.

De repente, nos beijamos os três, como no banheiro, só que dessa vez com aquele gosto de porra na boca. Acho que a partir dali já éramos um pouco mais íntimos que da hora em que chegaram, dividindo aquele pequeno segredinho deles. E eu agora queria saber tudo.

Eles me disseram que aquela intimidade sempre esteve presente na vida dos dois. Mas que não costumavam fazer com outros, apenas entre eles, msi exatamente durante a gravidez da mulher do mais velho. Ele confessou que ela estava sem muito apetite na cama, e que costumavam sair pra beber, o irmão e ele, e acabaram a noite num boquete no carro. E desde então, não pararam mais de se encontrar escondidos.

Acho que no fundo, todo homem tem esse medo, de na cama deixar vir à tona todo o seu tesão, sem se importar com nada. Entre quatro paredes, muitos homens se revelam, deixando de lado todo medo de ver ameaçada sua masculinidade, seja por um fetiche, um prazer especial que tenham, ou pela coragem de amar uma mulher, sem limites e sem preconceitos. E são esses os melhores amantes.

Mais tarde, eu fui até buscar na internet mais a respeito de casais que são assim mais liberais e encontrei num site de contos um casal que os dois se declaram como bissexuais, e tem coisas bem interessantes a respeito. O nome deles é Casal Bisex PA, pelo menos é como aparece lá no site. Lendo as histórias deles eu vi como ainda tem tanta coisa que eu não sei sobre sexo e o que se faz entre quatro paredes, e confesso que aquilo só me encheu ainda mais de tesão.

Ali na cama, com meus filhos, eu de repente me sentia mais livr. E aquilo me enchia de um tesão tão grande pelos meus garotos, que mais uma vez a urgência do corpo me aflorava na pele. Eu tinha aquele desejo, que mais do que nunca, eu sentia premente a vontade de saciar. Mas, no fundo, aquele medo me corroia, de avançar um pouco além da conta e perder o respeito deles.

Mas, se ainda estava lembrada da última vez, naquele banheiro onde eu fui arrombada, e com o cu pulsante, ainda escorrendo porra, eu tremia toda feito vara verde, de tanto ter gozado, como nunca imaginei gozar na vida. E então olhei bem pros dois ali na cama e tomei coragem.

— Será que ainda sobrou um restinho? — e os dois ainda me olhavam, parecendo não ter entendido.

Ainda me custava dizer aquilo, mesmo com a palavra na ponta da língua. E por mais que quisesse, aquele medo ainda era maior. Até que finalmente eu respirei fundo e disse, do jeito que me veio à cabeça, na hora.

— Eu quero mais... só que dessa vez... eu quero na minha boca... — ainda o silêncio que me congelava. — Goza na minha boca... os dois...

E eu juro que na mesma hora o pau do meu mais velho deu sinal de vida, naquele reflexo involuntário, de quem acabou de se excitar. E houve entre os dois uma rápida troca de olhares, pra depois se voltarem pra mim, descendo da cama. Bem, não sei no que estavam pensando, mas pelo pau do mais velho, já voltando a ficar duro, talvez a noite ainda me reservasse uma surpresinha.

Com os dois de pé ao lado da cama, eu me levantei e me sentei, diante dos dois, que já batiam pra mamãe uma punhetinha, só pra ficar de pau duro uma última vez. E tomando da mão deles o seu brinquedinho, eu comecei a masturbá-los, deixando os dois novamente excitados e no ponto certo que eu queria.

Até que não aguentei mais e, me alternando entre um e outro, comecei a chupá-los, mamando a rola deles ávida pelo seu leite, e já meio fora de mim.   

— Vai, caralho, goza pra mamãe! Goza na minha boca! — e voltava a engolir, primeiro um, depois o outro, e às vezes tentava os dois ao mesmo tempo.

— É porra que tu qué, é, safada? — o mais velho vinha meter mais uma vez, entrando no espíruto da coisa.

— Isso, fode a minha boca! Faz igual você fazia quando era um garotinho! O hominho da mamãe!

E ele se colocava à minha frente, com aquela rola enorme na minha cara, e que mais uma vez eu abocanhava cheia de tesão. Até que, com as mãos segurando a minha cabeça, ele começou a meter, me fodendo sem dó e fazendo o seu pau me chegar na garganta.

Ao mesmo tempo, eu me agarrava nele, com as mãos na sua bunda, deixando ele fazer do jeito que gostava, desde pequeno. Até que eu lembrei daquele detalhe, um pequeno truque infalível, e que era só o que faltava pra ter o que eu queria.

E assim que o meu dedo escorregou até a entradinha do seu cu, apenas roçando de leve, aquilo foi o bastante. E no instante seguinte eu senti a minha boca ser invadida pelo seu gozo, que me escorria pelos cantos enquanto tentava beber tudo.

Não sei ao certo se foi pela excitação de me ver ali sem o o menor pudor na sua frente, pedindo porra feito uma puta, mas com o caçula nem deu tempo. Antes mesmo de pegar o seu pau e meter na boca, ele apenas se virou pra mim, batendo uma na minha cara, e o primeiro jato do seu gozo me acertou em cheio o rosto.

Eu tinha porra me escorrendo e pingando do meu queixo, mas ainda tentava lamber tudo, estendendo a língua em volta da boca. E sem pensar, eu engoli o seu pau, a tempo de sentir na garganta aquele segundo jato de porra, que eu bebia satisfeita, abraçando meu filho pela cintura e acariciando seu peito.

Acho que aquela noite ficaria marcada pra sempre na minha vida, não apenas pela descoberta do segredo dos meus filhos, mas por aquele ainda mais profundo nível de intimidade que agora tínhamos. Afinal, superados todos os meus medos e aquela comedida compostura, acho que agora eu era de fato não apenas a mãe, mas também a puta dos meus filhos. E é claro que ainda tava sedenta por mais porra, mal podendo esperar pela próxima vez.

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Foto 1 do Conto erotico: Dessa vez, arrombada pelos dois filhos

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Comentários


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beto-paulabi Comentou em 06/07/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dessa vez, arrombada pelos dois filhos

Codigo do conto:
237759

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/07/2025

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1

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