Creampie na casada

Conheci a Juliana no ônibus pro trabalho, ela fazia quase o mesmo percurso que eu, descendo apenas uma parada antes, no começo so trocamos olhares, ela com uma bunda maravilhosa e um rostinho angelical me chamou atenção logo de cara, ainda mais quando vi a aliança no seu dedo, uma mulher casada flertando daquele jeito, ou é muito safada ou muito carente, meus dois tipos prediletos de mulheres, dei um jeito de me aproximar e puxar conversa e depois de algumas viagens ficamos bem próximos, pelo jeito que ela se comportava ao ser espremida por vários homens desconhecidos no ônibus lotado, tava na cara que era o meu terceiro tipo preferido de mulher, bem submissa e isso atiçou ainda mais a minha vontade de entrar no meio daquele pernas.

Nossas conversas continuaram no whatsapp, aprendi mais sobre a vida dela, descobri que ela queria ter filhos, que o marido já traiu ela várias vezes e ela sempre perdoa(mais um indicio de mulher submissa) e foi ali onde ela se soltou, rapidinho a conversa evoluiu pra putaria e não demorou muito pra marcarmos nossa primeira transa.

Combinamos um dia de folga, ela não avisou pro marido que era dia de folga e saiu de casa normalmente como se fosse trabalhar mas veio direto pra minha casa, assim que entrou, encostei ela na porta encoxando aquela raba deliciosa, sonhei muito com isso no ônibus lotado. Que mulher cheirosa, aquele cheiro nos cabelos cacheados e aquela raba rebolando no meu pau me deixaram louco, puxei a rola pra fora e ela já abaixou pra mamar, parecia uma profissional, me mamou igual um bezerro faminto, mas eu queria mais.

Puxei ela pro quarto, joguei na cama e arranquei a calça jeans, que corpo, que mulher deliciosa, bucetuda do jeito que eu gosto, afundei meu rosto no meio das pernas dela, ela gemia enquanto eu me perdia naquela buceta, depois de uns minutos bebendo aquele mel, ela me puxa pelos cabelos, me entrega uma camisinha e fala. “me come”

Eu peguei a camisinha e perguntei se era mesmo necessário, mas não perdi muito tempo argumentando, mesmo a contragosto, coloquei a camisinha e comecei a meter, ela gemia, me apertava e pedia mais, mas foi quando botei a mão no pescoço que ela pirou, comecei a apertar e ela revirou os olhos, dei o primeiro tapa no rosto e ela pediu o segundo, botei ela de quatro, segurei pelos cabelos e meti forte, ela afundou o rosto no travesseiro e gritou de tesão, foi aí que vi a minha chance, tirei da buceta e posicionei meu pau na entrada do cuzinho, ela tentou me impedir mas segurei seus braço com força e meti mesmo assim, como uma boa submissa, ela parou de lutar e se entregou, comi aquele cuzinho com vontade, desde a primeira vez que vi aquela raba eu já me masturbava pensando nesse momento.

Depois de uns minutos bombando naquele cu eu estava pronto pra gozar, coloquei ela deitada na cama, tirei a camisinha, ela achou que eu fosse colocar outra, mas antes que ela pudesse reagir, já meti o pau pra dentro de novo, sempre vou lembrar daquela sensação, a buceta dela quentinha por dentro e muito molhada engolindo meu pau, ela entre um gemido e outro tentando me impedir de gozar dentro, segurei os braço dela na cama dei uma estocada final e soltei um jato de porra quente no fundo da buceta dela.

Nunca vou esquecer aquela mordida no lábio e a cara de vagabunda que ela fez quando sentiu meu leite quente jorrar dentro, cheguei no ouvido dela e falei, “teu marido vai achar que o filho é dele” dito isso, vi um sorriso depravado surgir em seu rosto e logo em seguida o corpo inteiro estremecer, levantei bem as suas penas com meu pau ainda dentro e continuei bombando enquanto ela gozava, só parei quando tive certeza que até a última gota do meu sêmen estava depositado no fundo daquela boceta.

Se quiser conversar, mandem msg que passo meu contato.