Gozando na boquinha da mãe dormindo

“Meus contos são fictícios, não me cobre realismo, meus contos não são fiéis aos fatos, eles servem apenas pra te fazer gozar”

Noite de domingo, como todo jovem eu estava no meu quarto vendo porno, segurando o gozo já a mais de 2h, o dia estava quente e a punheta me fez suar muito, levantei pra pegar água na cozinha e vi minha mãe como sempre, dormindo no sofá, esperando meu pai chegar, já passava da meia noite, me aproximei pra desligar a tv, estava escuro mas a luz da tv iluminava aquele belo par de seios, quase expostos na camisola branca, nunca tinha olhado pra minha mãe como mulher, mas aquela cena estava bem sexy, ela largada no sofá, com uma camisola curta e transparente, uma garrafa de vinho vazia na merda e o seu frasco de pílulas para dormir, parecia cena de filme noir.

Não se sei se foi por conta do porno passei a noite assistindo ou aqueles grandes seios realmente me excitaram, meu pau parecia uma pedra olhando aquela cena, não resisti e quase que por instinto coloquei a mão naqueles seios maravilhosos, tão gostosos que não pude me conter.

me masturbei freneticamente olhando e apalpando os seios da minha mãe, eu já me considerava viciado em pornografia, mas nesse dia conquistei meu título de depravado.

Aquele sono pesado e aquela boquinha aberta me convidavam a arriscar mais, meu tesão tava a mil e eu queria gozar na boca da minha mãe, pra garantir que não iria ser pego, antes de liberar o primeiro jato de porra, tinha que me certificar de que ela não acordaria, comecei a fazer pequenos testes.

Apalpei os seios um pouco mais forte, tentei dedilhar a bucetinha dela, mas ela quase acordou então parei, me afastei, esperei um pouco e voltei pra continuar, dei um selinho em sua testa e fui descendo pelo seu rosto, com pequenos beijinhos, chegando em sua boca, segurei seu queixo carinhosamente e cuspi um pouco de saliva dentro de sua boca, por impulso ela engoliu mas não acordou, nada disso a fez acordar então, me sentir mais seguro para continuar.

Voltei a me masturbar, chupei seus mamilos e no auge do meu tesão, encaixei a cabeça do meu pau na boca dela e deixei meu leite sair naturalmente, quando tirei meu pau a porra começou a descer pela garganta, ela engasgou um pouco, mas logo engoliu tudo sem acordar.

Depois de gozar coloquei os seios dela pra dentro da camisola e fui pro meu quarto, bateu o arrependimento e o medo dela acordar com gosto de porra na boca, mas não durou muito, uns 15min depois, meu pai chegou bêbado, ela acordou e como sempre eles discutiram, ninguém nunca soube o que eu fiz naquele dia.