O dia começou normal, uma sexta feira como qualquer outra, minha mãe saiu pra trabalhar e fui pra escola, por volta das 10 da manhã, ela me ligou, falando que esqueceu o carregador de celular em casa e era pra eu levar no trabalho dela, como sempre muito autoritária, ela não fazia pedidos, ela dava ordens. Como saiu da escola às 12h, combinamos que às 13h eu passaria lá para deixar o carregador.
Nesse dia ela estava trabalhando na casa do Dr. Cleber, um advogado muito conhecido aqui da região, um homem sério e muito respeitado por sempre ajudar os mais pobres, cobrando muito abaixo do seu preço para pessoas de baixa renda.
O professor do último horário não veio e por isso a minha turma foi liberada mais cedo, sendo assim cheguei em casa por volta das 11h, só peguei o carregador e fui levar, tentei ligar pra avisar quando estava chegando mas ela não atendeu, chegando lá achei estranho porque tocava uma música alta na casa, o carro do Dr.Cleber estava na garagem, mas chamei na porta da frente e ninguém atendeu, resolvi dar a volta na casa pra ver se encontrava alguém.
Por uma fresta na parte de baixo da persiana da janela, vi um movimento no escritório, cheguei mais perto e consegui vê claramente dentro do escritório, de um lado estava o Dr.Cleber com a calça abaixada até os joelhos estava fodendo uma mulher na mesa do escritório, demorei um pouco pra assimilar e entender que aquela mulher, curvada sobre a mesa com a saia levantada, sendo enrrabada naquela posição de submissão, era a minha mãe.
Uma pessoa normal sentiria raiva, talvez nojo, revolta, mas eu não senti nada disso, naquele dia me descobri um depravado, instintivamente comecei a me masturbar assistindo a minha própria mãe sendo enrrabada, a cada estocada ela se contorcia sobre a mesa, ele segurava forte e dava mais uma, e outra, e outra, eu esfolava meu pau freneticamente assistindo tudo e o auge do meu tesão veio quando ele se afastou deixando minha mãe lá curvada na mesa, exposta, com porra escorrendo de dentro da buceta, enquanto ela subia a calcinha e baixava a saia, eu explodi em um gozo que fez meu corpo se curvar em espasmos involuntários de prazer.
Sai de lá antes que alguém me visse, esperei um pouco, a música baixou, bati novamente na porta da frente e a minha mãe atendeu, como se nada tivesse acontecido…
Meus contos são fictício, baseados ou não em eventos reais.
Uma mamãe assim tem mesmo que ser comida pelo filhote. Adorei mais este seu conto.