No dia seguinte palestra preparada e estou falando ali numa tenda menor, existam algumas para palestras maiores, tinham umas 50 ou 60 pessoas quando comecei o lugar cabia umas 80, estava ali no meu segundo slide e entram duas mulheres andando rápido, meio se escondendo e se sentaram lá no fundo. No meio da palestra a sala estava cheia e tinham pessoas em pé. Pelo perfil das pessoas mais velhas em sua maioria homens e muitas conheci no dia anterior. Não via as meninas, mas elas destoavam do perfil e estavam chamando atenção, porque sempre via algum dos homens olhando para lá. Terminei a palestra, vem aquela sessão de perguntas, panfletos com resumos distribuidos por meninas pseudo modelos e bate papos, fez uma rodinha em volta de mim, e muitas pessoas foram saindo, e entre as pessoas num vão entre ombros e cabeças vi a Inquilina.
Nós olhamos nos olhos e sorrimos ao mesmo tempo, esqueci por uns minutos que estava como centro das atenções e voltei para a conversa com um tapa nas costas do dono da cooperativa dizendo que já tinha mais de 15 propostas para expandir a automação, me abraçou e saiu com falando do assunto com várias pessoas. Olhei e ela não estava lá, pensei que tinha fantasiado a cena, por ter visto as duas meninas entrarem, mas quando sai ouvi a voz dela dizendo - Parabéns senhor importante - e me abraçou daquele jeito forte e gostoso que eu estava com muita saudade. Me apresentou a amiga que falou - Ah, agora entendi porque viemos - e puxou o braço dela que estava entrelaçado no meu - …só solta que as pessoas querem falar com ele tá. - ela ficou roxa e dois senhores riram e vieram falar comigo, a amiga foi dar uma volta e ela me abraçou de novo. - Saudade desse cheiro, desse abraço, desses braços - segurei em seu rosto ela me deu um beijo no rosto e me olhou com a mesma carinha de safada de quando a vi pela primeira vez no apartamento - segurei ela pela mão e voltei para a tenda, as meninas do panfleto perguntaram se esqueci algo por que estavam fechando a próxima palestra seria em 1 hr e meia, falei que ia sair por onde entrei que tinha toque. Todo mundo riu elas falaram que tudo bem que a porta ali travava depois de encostada, e saíram.
Ela estava com uma blusa preta com mangas e estampa de flores vermelhas, uma saia branca curta e de sapatos pretos, ela sorriu mordendo o labio - Porque estamos aqui sozinhos? - eu fui para beija-la e ela virou o rosto, encostando no meu peito, foi alisando meu corpo por cima da camisa, - Eu vim - passou a mão por dentro da calça jeans pela frente - … só para prestigiar - apertou meu pau com vontade, e deu aquela respirada gostosa -… sua apresentação - com a outra mão abriu meu zíper e pela forma que estava pegando no meu pau ele saltou metade para fora -… e foi muito boa - tirou a mão do meu pau e ajeitou seus cabelos castanhos que estavam um pouco mais longos em um rabo ao mesmo tempo que se ajoelhava -… mas confesso - lambeu a cabeça retirando ele todo prendendo a cueca abaixo do saco -.. hummm, adoro esse gosto - sem tirar os olhos dos meus passou os lábios por ele todo até chega no saco -.. estava no confesso - lambeu meu saco e colocou ele na boca e tirou deixando meu pau largado em seu rosto enquanto alternava beijinhos nas bolas - que estava com saudade - subiu a boca alisando o lábio pelo pau -… MUITA SAUDADE - e engoliu ele todo de uma vez segurou a cabeça um pouco com ele todo na boca e voltou lentamente arranhando com o dente, eu só respirei forte. Começou a mamar a cabeça brincando de apertar ela com a língua e sem aviso descia boca toda nele e voltava novamente para a cabeça.
Eu fiz um carinho no seu rosto, com a mão aberta, alisando e ganhando um carinho de volta com a cabeça sem tirar meu pau da boca, olhando olhos nos olhos, - Você não mudou nada - ela sorriu com meu pau na boca e tirou lentamente ajoelhada me olhando de baixo par cima- Me chama que você sabe que gosto e que só você pode me chamar assim - fiz um carinho no seu rosto, e esfreguei seu rosto no meu pau, ela retribuia o carinho se esfregando de volta, sempre me olhando - Chupa, minha Puta - ela mordeu o lábio e deu aquela respirada e enfiou ele todo na boca, voltou prensando a pele com os lábios e devolvia ele para dentro de sua empurrando sua cabeça, ela deixava até eu sentir ele bater e encaixar na garganta vai ela movia a língua e voltava.
Levantei ela e ela se apoio numa cadeira, levantei sua saia coloquei sua calcinha para o lado e fiquei esfregando meu pau na sua bucetinha, ela gemia e jogava o corpo para trás, encaixei e ele e ela jogou o corpo o que fez ele entrar inteiro e ela dar um gritinho. E me olhou por cima do ombro, sorrimos, ela mordeu o lábio virando a cabeça para frente e eu peguei dos dois lados da sua cintura e comecei a entrar e sair, dei um tapa de leve, ela deu um miadinho e olhou para trás, com cara de safada, ai dei um tapa mais forte segurando sua nadega de mão aberta e chamando ela de PUTA, e ela deu um miado mais forte prensando a boca e com aquela respirada gostosa no final, mantive o ritmo das estocadas e ela o ritmo dos gemidinho e da rebolada, passei a mão por baixo ela entendeu e abriu um pouco mais as pernas, e chegando até seu grelho ja fui direto alisando e pressionando ele com movimentos circulares e depois de um lado para o outro, ela começou a respirar mais forte e gemer mais alto e ai prensava a boca e fazia o miado, acelerei o ritmo dos dedos e da estocada e gozei ela quando sentiu meu gozo segundos depois, jogou a cabeça para frente e começou a tremer e aperta minha mão enquanto com a outra apoiava na cadeira, ela sentou na cadeira e eu fiquei em pé respirando com as pernas moles.
Nos olhamos fiz um carinho no rosto, e ela pós a mão sobre a minha fazendo carinho na minha mão, ela se levantou e a cadeira esta toda com gozo, eu la na frente pegar um papel para limpara a cadeira e ela para limpara um pedaço da saia, saímos rindo. Ela foi encontrar sua amiga e dei a ela duas entradas para o camarote do show que ia ter, pois tinha voltar para o estande e continuar conversando com as pessoas, as 8 começava o show, os camarotes eram laterais ao palco, aqueles open de tudo para os amigos e filhos curtirem ao show e os donos fazerem negócios, já tinha iniciado o show, achei que elas não iriam, foi quando ouço um oi, falei que bom que vieram e a amiga dela - Como já bebemos bastante e já ouvi muita historia, vou procurar um fazendeiro rico e só espero que a senhorita tenha uma nova historia para me contar no final desse show, quando formos embora. - e saiu rindo pegando um chopp de um garçom que passava.
- O que você contou para ela? - ela sorriu para mim e percebi que ela estava altinha - Bom, nada que fosse verdade, vamos ver o show. - eu balancei a cabeça e ri, fomos até uma ponta onde tinha menos gente, era mais escuro, tinham uns puffs e casais se agarrando. Ficamos ali ouvindo a musica. Com ela encostada em mim e eu abraçado a ela por tras. Ficamos assim umas três musicas, e cada rebolada dela era uma encoxada com o pau duro. Ela sempre sorria e dava um jeito de ficar na ponta do pé e subir e descer esfregando seu corpo no meu, sua bunda no meu pau. Puxei ela até um canto onde viamos o show e eu ficava no V de uma pilastra com parede do dois lados e na frente um pedaço um pouco escuro e o inicio das cadeiras dos camarotes, e vamos o palco e ouvíamos a musica.
Ela encostou em mim na mesma posição que estava virada para o palco e com o corpo colado no meu, transei meus dedos nos dela, segurando as duas mãos, abracei ela e ficamos um pouco assim, as musicas começaram a ser menos famosas era a primeira dupla a principal era aquela do banco da braça, peguei uma de suas mãos ainda com os dedos transado e coloquei entre sua bunda e meu pau, ela começou a respirar daquele jeito gostoso de tensão e desejo, tirei minha mão e deixei a dela que começou a pegar e apertar meu pau na calça, - Voce aprendeu a gostar do perigo né sua puta - falei no seu ouvido enquanto ela respirava forte e continuava apertando só a cabeça - .. abre o zíper - falei abraçando ela pela barriga deixando nossos corpos colados, ela olhou em volta e só viemos as cabeças das pessoas nas cadeiras e o palco lá na frente pequeno. Ela tenta e não conseguiu, eu soltei sua outra mão ela pós as duas para tras e soltou o botão e o zíper, e eu abracei ela passando a mão no seu peito por sobre a blusa, dava para sentir o biquinho do peitinho duro, ela sussurrou - Queria sua boca neles - eu sorri dando um beijo em sua nuca, com a boca entre aberta quase um beijo babado - e eu sua boca nele - ela começou a me punhetar de leve com movimentos leves, fazendo as vezes uma concha com a mão e pressionando a cabeça e as vezes pegando nele forte e descendo até bater onde começava a calça e voltando. Passou um garçom com chopp, um casal e ela travava cada vez que alguem passava, pus minha mão invertida com a que ela pegava no meu pau entre nossos corpos mas pelo lado e comecei a fazer cadinho na polpa da nadega dela, depois entre a buceta e o cuzinho, apesar da calcinha sentina o molhado.
Ela não falava nada, olhava fixo para frente, respirando tenso e soltando uns gemidinhos as vezes, empurrei sua calcinha e meu dedo entrou na sua buceta, enquanto ela apertava meu pau, fiquei entrando e saindo com o dedo no ritmo da musica que nem sei qual era, e ela rebolava devagar no meu dedo, passei um segundo dedo pelo espaço que o primeiro abriu, ela só relaxou as pernas e o dedo foi entrando, e deu até para ouvir um som leve de melado, as pessoas paravam e ela parava elas saiam ela relaxava, acelera as dedadas e ela a punheta, com o dedão comecei a alisar seu cuzinho que ainda tinha um fio de calcinha, mas com os movimentos que eu fazia as vezes sentia aquele firme do contorno do cuzinho, ela respirava mais ofegante, largou meu pau e pós a mão as duas mãos na boca, fazem um miado abafado, mas perceptível, e arriando o corpo para frente numa tremida contida e dando uma patinho de leve pra frente.
Guardei meu pau e ela agachou no chão rindo e vermelha, virou me olhando, e começou a rir mais, só moveu os lábios “SEU FILHA DA PUTA”, eu ri e repeti o jeito com os lábio “NÃO SOU SEU FILHO”, ela começou a rir mais e deu uma tremida de arrepio antes de se sentar no chão. Levantei ela e sentei ela na ultima sequencia de cadeira, fui lavar a mão e pegar algo para bebermos, voltei ficamos bebendo o chopp sem falar nada um para outro so se olhando, e o primeiro show acabou, e todos se levantaram das cadeira, foram comer e beber, para esperar o show principal.
Estava eu em pé dois degraus para baixo e ela sentada no de cima - Achei que vocês iam estar se agarrando? - olhamos era a amiga dela, sentou do lado dela, falei que ia buscar mais chopp e deixei as duas ali, voltei depois de um tempinho, e quando entreguei o chopp para elas, um cara de uns 30 anos me abordou perguntando sobre o projeto, elas não paravam de falar, riam e me olhavam, o pessoal começou a voltar para se sentar, para o show, a amiga se levantou foi até nos dois com dois chopes na mão e falou para o cara: - bebe comigo? - o cara sorriu para ela e me olhou - Você tem meu contato amigo, o dela acho que precisa conseguir, me liga e falamos. - ele pegou o copo e os dois saíram conversando.
Fui até ela - Sua amiga é muito sua amiga e é doida - rimos - Ela gosta de ver feliz - abracei ela - Está feliz? - ela aconchegou a cabeça no meu ombro e deu uma fungada - Nesse momento sim - apertei ela e ela me apertou de volta - .. passei no processo de Londres, vou daqui duas semanas, você .. - eu pus o dedo na sua boca - Trabalhou duro para isso - ela sorriu e me interrompeu - trabalhamos, você me ajudou com varias dicas - consenti com a cabeça - Trabalhamos muito para isso, e são dois anos que começam daqui 2 semanas? - ela agora consentiu com a cabeça sorrindo - .. e voce vai ser a melhor treinee deles, tenho certeza disso. - ela me abraçou forte de novo - voce alem de aprender rápido sempre termina com louvor o que começa. - ela ficou vermelha, me deu um beijo no rosto e com um sorriso safado - Vamos falar disso depois - as pessoas todas com celular para o palco começaram a gritar, ela passou a mão sobre o meu pau, e sussurrou no meu ouvido - não terminei algo e quero terminar com louvor.
A minha esquerda só tinha a parede que terminava as cadeiras dos camarotes da direita dela a primeira pessoa, estava umas 7 cadeiras e em pé quase de costas para nós com o celular para o palco, ela fez sinal para eu tirar o pau para fora, e enquanto eu estava tirando, achando que ela ia me chupar ela levantou e tirou a calcinha, meu pau saiu duro de dentro calça e logo foi abraçado pela sua bucetinha, ela sentou até ficar realmente no meu colo, alternava entre sentar e ficar com ele todo dentro e só rebolar, ficou nesse vai e vem eu segurava ela pelas coxas e sentia cada respirada dela, ficamos assim por uns 5 ou 6 min. E ai as luzes se apagaram para ligarem as lanternas dos celulares e ergui ela um pouco nesse momento e eu comecei a cadencias as estocadas, com as luzes de celular balançando parecia estar no seu dentro dela, ouvia seus gemidos e o barulho de molhado, ela chegou até a cantar o refrão da musica com meu pau dentro dela, e quando ela olhou para tras passando o braço pelos meus cabelos, me viu sorrir tenso e entendeu que eu iria gozar se sentou no cadeira e eu fudi aquela boquinha come estocadas e gozei. Ela chupava com força ainda depois de eu gozar, ouvia o estalado mesmo com a musica alta. Sentei a seu lado respirando ofegante e ela limpava a boca quando a luz ascendeu e todos gritavam. Deitou no meu peito, também ofegante. - Estão gritando pelo show que você acabou de dar - ela riu alto - estava com muita saudade dessas piadas. E de todo o resto também, com certeza.