Vi esses dias o moleque trabalhando numa pensão, no meu caminho para o trabalho e lembrei do ocorrido.
Depois da pandemia, fiquei uns meses no interior de São Paulo e então voltei para a capital fiquei um mês na casa do melhor amigo enquanto achava meu canto para morar. Voltei à minha rotina da época de praticar funcional no parque, passando pelo mesmo caminho de sempre, já que vivi maior parte do tempo nesse bairro do centro.
Na frente do prédio do meu amigo tinha uma marcenaria, ferro velho, oficina, assistência técnica, acho que tudo misturado, que hoje já nem existe mais. Virou uma invasão. Sempre passava pela frente, via o preço de um artigo de madeira ou outro, mas sempre muito caro. Nunca tinha reparado em ninguém interessante, só tiozão idoso e barrigudo.
Numa noite, porém, quando desci do prédio para pegar o caminho do parque, ao passar na frente da marcenaria, cujo portão ficava na esquina, o portão foi aberto por um rapaz moreno, aparentando não mais que 24 anos, chinelo, taktel longo, típico da periferia paulista, camisa larga gola polo, algumas tatuagens. Era magro, mas tinha um par de perna grossas, cabelo espetado com luzes, bigodinho e olho caído de marginal... Já sabem, né. Fico olhando só por olhar, sempre imaginando que são os tipos héteros. Ele para na frente do portão e retribui a olhada, sem parecer agressivo. Então aparece um homem supostamente amigo do pessoal da marcenaria e começa a conversar com ele.
Atravesso a rua depois da esquina e encosto na parede de um galpão fingindo estar no celular, em um ponto visível para ele. Eles ficam falando por uns cinco minutos e já começo a achar que era hora de ir embora. Finalmente o homem se vai e ele dá uma despistada, mas logo volta a encarar de volta.
Nisso, sem eu ter dado ainda qualquer sinal, vi que o pau dele ficou tão duro que já estava quase abrindo sozinho a bermuda, e ficou marcando muito. Dava para ver de longe, mesmo à meia luz.
Não perdi tempo e me aproximei. Não lembro exatamente como eu abordei, mas foi uma conversa amistosa, puxando qualquer assunto. Perguntei se dava para entrar e ele falou que sim, mas que o marceneiro estava no quarto do fundo.
Entrei, e realmente na parte na oficina não tinha ninguém, mas dava para ver o marceneiro dentro do quarto dos fundos andando de um lado por outro ocupado com seus assuntos, enquanto só estávamos nós dois lá na frente. Estava escuro e cheio de entulho, então seria difícil nos ver de longe. Mesmo assim fiquei receoso, mas o tesão naquele macho e a tensão tava tão intensa que aceitei o risco.
Peguei na mala armada encima da bermuda e tentei beijá-lo sem sucesso (raiva desses enrustidos). Ele fez cara de pouca paciência e só me empurrou para baixo para me fazer mamar. Tirou o pau da bermuda, um pau moreno, de médio para grande e levemente torto para esquerda. Comecei a mamar enquanto via o tiozinho no quarto iluminado.
Estava queimando por dentro, mal acreditava no que estava rolando. Nisso ele tira uma camisinha e penso "fodeu, vou ter que dar". Tento beijá-lo mais uma vez e ele, impaciente, só deixa dar um selinho enquanto escapa o pau. Me virou de costas quase à força. Expliquei que eu era ativo, para ir de vagar, e ele respeitou.
Baixei meu short e ele lubrificou o pau e posicionou no meu cu e foi metendo a cabeça e tirando até me acostumar. Ele me segurou pela cintura e começou a meter. Parecia que não metia havia muito tempo, pois metia com muita vontade, e não demorou e anunciou que ia gozar. Só estocou e tremeu enquanto gozava. Não podíamos gemer por razões óbvias.
Depois disso trocamos telefone, mas fui percebendo que o moleque era tranqueira, então perdi contato. Como morava perto, nesses quatro anos que se passaram, o vi umas duas vezes na pela rua. Agora está trabalhando nessa pensão umas quatro ruas abaixo e sempre o vejo lá, ainda gostoso. Qualquer dia dou sinal. Vai que consiga comê-lo dessa vez.