Duarte veio só, a nossa casa

Depois da tarde passada com a Neguinha, após chegarmos do Norte, não aconteceu mais coisa nenhuma até este dia.

Era 10:30 horas de terça feira, estava eu no bar a servir clientes, junto com a Lurdinhas, a casa não estava cheia, mas tinha umas clientes, nas suas torradinhas e galões, outras a comer bolinhos, estávamos bem entretidos.
Toca o meu telemóvel, vou até ao escritório, pois vi logo, que era meu cunhado Duarte, e aí atendi, logo perguntando:
- Rapaz, tudo bem ?
Ele: - A Família está toda bem, eu, é que estou perdido, estou precisando de um lugar para almoçar/jantar, e poder dormir esta noite!
Eu: - Caramba, que te aconteceu?
Ele: - Estou em Lisboa, e onde vim, só amanhã me podem atender, por isso, preciso de um local para dormir esta noite!
Eu: - E porque ainda aí estás, não sabes o caminho, aqui de casa?
Ele: - Sei, por isso, liguei-te para esperarem por mim...
Eu: - Olha a Inês está em aulas, e eu no Bar, se estiver só, almoço em casa, mas se tiver companhia, vou a um dos Restaurantes, aqui perto, não demores...
Ele: - Ok, ok, vou a sair aqui do parque, a caminho da vossa casa...
Eu: - Fico esperando!
Entretanto, voltei para junto da Lurdinhas, servindo minhas Clientes, e conversando com as pessoas.
O gajo demorou perto de uma hora, para chegar aqui a casa, vindo de Lisboa pela Ponte Vasco da Gama, é mesmo mole a conduzir, rsrs.
Quando chegou, já eu estava dentro da Fábrica a preparar uns doces,
entrou logo cumprimentando a Lurdinhas, com dois beijinhos e a perguntar por mim.
Esta chamou-me, e chegando cá fora, foi logo aquele aperto de mão, e o convite para ir almoçar, no final já passava das 12 horas.
Como já tinha conversado com a Lurdinhas sobre esse assunto, ela logo disse:
- Pode ir Kapa, a Ana deve estar a chegar...
Despedimo-nos, e lá fomos nós, só que no meu carro, pois assim podemos ir a corta-mato, chegando mais rápido, pelo caminho, ele explicou, o que tinha acontecido.
No Restaurante, fartamos de falar sobre o ocorrido, e que todos em casa estavam com saudades de nós...
Ao voltar para casa, resolvemos passar pela Escola, onde Inês estava, e aí estivemos um pouco a falar com esta, e de seguida voltamos para casa.
No Bar, já a Ana estava, e a Cris estava para chegar, por isso, resolvemos subir, e aí, falamos mais um pouco, até, que lhe disse, que ia tomar um banho, e depois ia esticar um pouco, pois, tinha acordado cedo.
Coisa, que ele implicou, por eu ir tomar banho, depois de ter almoçado, mas que ia também esticar um pouco, pois também tinha saído do Porto, perto das seis da manhã...
Tomei um duche rápido, e quando cheguei ao meu quarto, reparei, que ele já roncava, na cama do quarto pequeno...
Deitei, e tal como ele, deixei dormir num instante...
Não sei, se dormimos muito ou pouco, sei, que acordei em um pulo, sentindo uma mão a fazer carinho/massagem em uma perna...
Ele estava sentado na cama a meu lado, e ao ver eu ter acordado, diz:
- Kapa, estou com uma vontade doida de te sentir, que dizes?
Eu: - Sentir, como assim ?
Ele: - Apetece-me sentir Ele no meu cuzinho, que dizes?
Eu: - A sério?
Ele: - A sério!
E nisto, pega no meu boxer, uma mão de cada lado, e puxa-o para baixo, e nisso, minha Pilola, aparece toda babada.
Ele não perde tempo, ao ver minha Pilola babada, logo cai de boca, lambendo a cabecinha, e acariciando as bolinhas.
Eu gemi, abrindo as pernas, e deixando-o ficar entretido...
Dali a nada, peguei minha almofada, e meti por baixo de minha bunda, fazendo com, que ele passa-se a lamber meu cuzinho também, fazendo com, que desse um gemido, com mais intensidade e lhe perguntasse:
Queres sentir minha Pilola no teu rabinho, ou tua Pilola no meu, hen?
Ele: - Quero sentir a tua no meu rabinho, mas se quiseres posso meter a minha no teu, que dizes?
Rimos, e logo nos metemos em um doido 69, eu lambia-lhe a Pilola, as bolinhas e seu cuzinho, que estava bem lisinho, e ele fazia-me o mesmo.
Até que ás tantas, ele levanta-se, metendo-se de gatas, pede:
- Kapa, dá mais umas lambidas, e enterra esse pau no meu buraquinho, enfia cunhado, estou desejoso de o sentir todo.
Dei mais umas lambidas, peguei o Gel, que tenho na gaveta da banca de cabeceira, besuntei a Pilola, e seu cuzinho, e encostei a cabecinha naquele buraquinho, que piscava pedindo Pau, e fui fazendo pressão.
Ele rebolava e pedia:
- Enterra ele, enterra, preciso de o sentir todo dentro de mim!
Eu assim fiz, peguei-lhe na anca e fui enterrando, foi até encostar minha barriga nas suas costas, ele apenas rebolava e gemia pedindo:
- Enterra-o todo, enterra cunhado safado...
Depois de estar todo dentro, comecei o entra e sai, ambos gemíamos.
Ás tantas, ele disse:
- Delícia cunhado, faz-me gozar sem pegar na minha Pilola, enche-me de leitinho, enche minha tripinha, enche, dá leitinho ao cunhado...
Eu, ora ia até ao fundo, ora quase saia, até que ás tantas, não aguentei mais, e gozei feito doido, bem no fundo da tripinha, e aí ambos tombamos, de lado, e assim ficamos, com ele todo enterrado naquele cuzinho quentinho...
Quando por fim, ele ia a sair, dei-lhe uma palmada na badana, e conforme sai, ele apertou o buraquinho, tendo ficado com todo o meu leitinho dentro.
Depois viramos um para o outro, e trocamos mais um beijo bem gostoso, e ele disse:
- Cunhado, estava a precisar disto, acredita!
Fiz-lhe um carinho na cara, mais um beijo e disse-lhe:
- Adorava, estarmos mais perto um do outro, pois por vezes, também sinto falta.
Eu: - Que dizes tomar uma chuveirada, comer um iogurte, e voltar para a cama, agora sou eu, que gostava de te sentir...
Ele: - E a Inês ?
Eu: - Essa ainda demora, só perto das 20 h, é que sai da Escola.
Ele: - Sendo assim, vamos tomar um banho e comer algo.
E assim fizemos, tomamos banho juntos, com uns carinhos, uma esfrega, mas só.
Depois fomos comer um iogurte, e uma pera, enquanto víamos o movimento no Bar, findo ter comido, voltamos ao quarto, e tudo começou de novo, mas agora eu como passivo.
Ele encostou-se em minhas costas, com aquela Pilola, já bem rijinha, beijou meu pescoço, enquanto apertava meus mamilos, aquela Pilola entre minhas badanas, trocamos um beijo, e de seguida fez-me ficar de gatas na cama, e começou a lamber meu buraquinho.
Eu gemia e pedia:
- Lambe bem o buraquinho, lambe...
Depois virei, peguei aquela Pilola babona, e lambi a cabecinha, as bolinhas, e voltei á cabecinha, onde desta, enfiei-o todo goela abaixo, fazendo, ele dar um gemido.
Em seguida, ele empurrou-me na cama ficando deitado de costas, ele lambeu minha Pilola, bolinhas, e mais uma vez, levantando-me as pernas, voltou a lamber meu buraquinho, fazendo eu gemer e pedir:
- Enfia tua Pilola, enfia, quero sentir-te dentro de mim...
Agarrei o Gel, ele afastou, meti uma boa dose no meu cuzinho, depois ele meteu na Pilola, e lá encostou no buraquinho.
Segurou minhas pernas, que meteu nos ombros, e lá foi encostando aquela linda Pilola, no buraquinho.
Senti cada cm, a entrar.
Quando bem no fundo, largou minhas pernas, e caiu por cima de mim, e trocamos vários beijos de língua, com ele todo enterrado.
Até, que aos poucos, começou no sai e entra.
Estava uma delícia!
Mantivemo-nos nessa brincadeira, mais de 15 minutos, era sai e entra, beijos, lambidas em ambos os mamilos, foi de gritos.
Até, que comecei a sentir aquela Pilola a engrossar, e aí comecei eu a apertar o melhor, que conseguia, ás tantas, Duarte dá um berro, e sinto seu leitinho quente a invadir minha tripa.
Nesse momento, cruzei minhas pernas por cima de suas costas, e assim ficamos algum tempo, com ele bem apertado contra meu corpo...
Tudo acaba, por isso, ás tantas aquela Pilola, começou a sair de dentro de mim, por isso, fomo-nos largando.
Meti a mão a segurar o leitinho, dei uma corrida para o wc, sentando na sanita, sentindo o leitinho sair.
Ele veio atras de mim, e vendo-me sentado, veio até mim, e trocamos mais um beijo.
Vendo, que sua Pilola não estava suja, peguei nela, e ainda lhe dei uma bela de uma lambida.
Em seguida voltamos para o chuveiro, e tomamos mais um belo banho, onde com muitos beijos um no outro, nos lavamos e saímos lavadinhos.
Vestimos, e fomos até ao Bar, onde a Cris implicou:
- Grande sesta, hen!
Eu: - Este saiu do Porto, há hora, que eu me levantei, por isso depois do almoço, ninguém aguentou, e foi até agora.
Cris: - E a Inês?
Eu: - Quando chegar, vou convidar para irmos os três, jantar fora, no final temos visitas rsrs.
Cris: - Acho bem!
Ainda demorou algum tempo, até que enviei uma mensagem para a Inês, e ela respondeu, dizendo:
- Mais vinte minutos, e passem por cá, que vou logo, não preciso tomar banho...
Disse a Duarte, despedimo-nos da Cris e da Ana, e lá seguimos viagem, até á Escola, onde ficamos uns minutos á espera, e logo ela apareceu...
Cumprimentos feitos e seguimos para o jantar, e o resto fica para o próximo conto, que vou enviar em breve...

Fotos da NET, de resto tudo correu assim...

Peço, que comentem, e votem caso achem interessante...