- Quatro meses há seca, Eu?
- Claro, que não!
Como disse no conto anterior, minha Paixão, esteve duas semanas internada no Hospital do Outão, nesse tempo, todos os dias ia há visita das 17:30h.
No entanto, durante a manhã mantinha-me na minha Pastelaria, umas vezes com a Lurdinhas, outras vezes com a Ana, e até com minha prima Cris.
Um dia a Ana, perguntou-me assim sem mais nem menos:
- Kapa, a que horas vem para baixo ligar as máquinas e começar a preparar para abrir a porta?
Eu sem maldade nenhuma disse:
- Entre as 7 e as 7:30 h, hoje em dia tenho vindo ás 7:15h, porquê a pergunta?
Ana: - Só curiosidade!
Fiquei na minha, e continuamos o serviço.
Dia seguinte, eram aí umas 7:15 h, o alarme da entrada deu sinal, e eu fui ver a razão, imaginem, era o carro da Ana, que tinha acabado de entrar na Quinta.
Passaram-se uns cinco minutos sinto bater á porta, fui ver era a Ana a pedir para abrir.
Fiz-lhe sinal para entrar pela porta do armazém, pois a da Pastelaria, o alarme só desliga ás 8 horas.
Ela assim fez, e eu fui abrir a porta, porta aberta, Ana entra e diz:
- Não estava a conseguir dormir, resolvi tomar um banho, e vim até aqui.
Eu: - Só que ainda é cedo de mais!
Ela: - Kapa, o que eu quero mesmo, é ajudar-te, pois a Inês está há tempo de mais, sem dar uma fodinha, por isso estou a fim de te ajudar, que dizes?
Eu: - Que queres dizer?
Ana: - Quero, que me dês uma fodinha, pois estou sem foder há mais de dois meses, pois o Corno, ou tem outra, ou anda sem tesão, e eu ando a matar cachorro há pedrada…
Fiquei a olhar para ela assim com cara de parvo, e foi nessa hora, que ela se atira a mim, segurando meu pescoço, deu-me um beijo de tirar a respiração, logo pegando em meu pau, que a essa hora ainda estava meio parado rsrs.
Em seguida, encaminhamos para o escritório, onde me fez sentar no sofá, puxando-me a calça, e já de joelhos, começa uma mamada, língua na cabecinha, tomatitos.
Logo, que isso acontece, claro que meu pau começou a ficar duro, e aí é, que ela não parou mais, foi chupando, lambendo, acariciando os tomatitos com a ponta dos dedos, eu apenas gemia, e ia fazendo carinhos na cabeça entre aqueles cabelos sedosos, e ia-me segurando para não gozar, pois estava bom de mais.
Ás tantas, puxa-me mais para fora do sofá, levanta-me as pernas, e passa a língua em volta do meu buraquinho (o que faz nos conhecer bem).
Aí gemi mais alto e digo-lhe:
- A continuares assim, eu gozo rápido!
Ela: - Goza, Kapa, goza, quero sentir o teu leitinho no fundo da minha garganta!
Logo de seguida, sentindo, que estava para breve, e sentindo, que meu buraquinho já estava bem molhado, volta a chupar a cabecinha, e nisso enterra um dedo em meu buraquinho, fazendo-me gemer, eu segurando bem em sua cabeça, apenas gemi, e gozei feito louco, ela apenas engoliu tudo, limpando o pau com muito carinho.
Depois levantou-se e trocamos um beijo ainda com gosto de meu leitinho.
Em seguida diz:
- O segundo round, vai ser na minha coninha, quero sentir esse pau todo dentro de Mim…
Mantivemos ali, uns minutos a falar sobre tudo e nada, até, que ela diz:
Kapa, passa a tua mão na minha coninha…
E eu assim fiz, passei meus dedos, entre seus lábios, pois esta não tinha calcinha vestida, a coninha pingava de tesão…
Fiz questão de a lamber, mas ela disse:
- Hoje quero o teu caralho, amanhã fazemos ao contrário começas tu por me lamber, e depois dou-te o cuzinho, que dizes?
Nesse momento meu Pau ficou de novo duro, que nem pedra, ela vendo ele ficar duro, tirou a saia, que ainda tinha vestida, e veio por cima de mim de joelhos, e foi assim, que se foi enterrando no pau…
A coninha estava quentinha e bem molhada, foi encostar a cabecinha entre os lábios, e descendo aos poucos, só parando quando não havia mais pau, nesse momento, eu ia-lhe lambendo os seios, que não sendo grandes cabiam na minha boca.
Ela ia-se mexendo, e eu com minhas mãos em sua bundinha, ajudava-a, ora para cima e para baixo, ora para a frente e para trás, estava bom de mais…
Ás tantas, Ana encosta a boca em minha orelha, e pede:
- Kapa, goza bem no fundo de minha coninha, goza querido, eu estou quase…
Eu: - Goza tu minha putinha, goza, quero sentir teu creminho a descer por meu pau, no final de contas acabei de te dar leite na boca, agora vai demorar um pouco mais.
Nesse momento Ana dá um gemido, e sinto seu creminho a descer por meu pau, indo parar junto de minhas bolinhas…
Trocamos um beijo, e nisso digo:
- Pena estar a chegar as 8 horas, que daqui a pouco, lambia-te essa cona, que está cheia de creminho.
Ela: - Lambes amanhã, amanhã vou vir de novo á mesma hora, e vou querer este pau dentro de mim, mas vou querer a tua língua na minha coninha também…
Enquanto íamos falando, mesmo depois de já ter gozado, esta nunca deixou de se ir movimentando, de frente para trás, de cima para baixo, e eu sempre chupando seus seios, e acariciando seu buraquinho, deixando assim meu pau cada vez mais duro e á beira de gozar.
Até, que chegou a minha vez de a avisar, que estava quase a gozar, e aí foi ela de novo, que saiu daquela posição, inventou nova posição, isto é:
- Saindo de cima de Mim, pois estava de joelhos, sobre minhas pernas, pediu:
- Kapa sai, deixa-me meter de joelhos e metes á canzana, assim vais gozar de certeza.
E assim foi, meteu-se de gatas (de 4) no sofá, e eu de pé, foi só enterrar meu pau de novo na coninha, e pegando-a pela anca, foi um ora dentro, ora fora ainda uns segundos, enquanto isso ela foi acariciando ora seu clitóris, ora seus seios, e quando voltou a dizer, que ia gozar, eu estava a rebentar pelas costuras e disse-lhe:
- Goza minha putinha, goza, que eu vou encher-te de leitinho agora mesmo.
E assim foi, gememos os dois ao mesmo tempo, enchi-a de leitinho no mesmo momento, que ela gozou, encharcando meu pau no mesmo momento…
Depois desta, trocamos um beijo, descansamos um pouco, entretanto vestimos, ela foi trocar de roupa e eu fui abrir a porta da pastelaria, passados uns minutos apareceu a primeira cliente.
Ana já estava ao balcão, e eu tinha ido lavar a cara e as mãos, daí para a frente foi só trabalho, até a Cris chegar, e eu sai para ir tomar um banho, não antes de ter perguntado á Ana, como ela tinha feito, se tinha vestido alguma coisa, ao que ela disse:
- Vesti uma calcinha e meti um penso, ou o leitinho tinha descido pelas pernas…
Rimos, e despedimo-nos, eu para cima, e ela toda a manhã ao balcão…
Fim desta aventura, mas amanhã será a continuação…
Valerá um comentário e um votinho ?
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