Sábado a seguir a ter estado com a Lurdinhas, a Inês chegou do Outão de ambulância, ainda engessada.
Ficou mais três semanas assim, desta, em casa, tive de falar com a Neguinha, para vir dia sim, dia não, para me ajudar na higiene da Inês.
Foi um castigo para minha Paixão, mas tudo se resolveu.
Nesse período, tanto os Pais como a Irmã e Cunhado, sobrinhos, a mana Rita e seus Pais, todos vieram cá a casa.
A Mãe ao ver, o que Eu fazia com a filha, ficou meio “orgulhosa” do genro, que tinha.
Eu dava banho de gato á Inês, tinha de lhe mudar a “fralda” e limpar a ratinha e cuzinho, pois esta era praticamente uma Bebé, ela coitada ficava meio, traumatizada com tudo, mas tinha de ser…
O que faz o Amor, se não fosse o Amor, que tenho por esta Gata, metia-a numa clínica, e eles, que fizessem esse trabalho, mas não, eu Amo esta Gatinha…
Três semanas se passaram, e foi em um sábado, que o Médico João veio a nossa casa.
Cá chegando, logo veio ver como estava a sua doente, e nisso disse:
- Segunda de manhã vai cá vir a ambulância buscar esta minha doente, vamos tirar o gesso, fazer raio-x, e de seguida vais ao Outão, há hora, que eu disser, e vais buscar a minha doente, que já vai vir sem gesso, e sem canadianas, mas…, vamos marcar umas sessões de fisioterapia, de preferência no Hospital do Outão, pode ser ou não, hen?
Inês: - Ó Doutor, estou tão farta disto, nunca me vi assim!
Médico: - Para tudo há uma primeira vez!
Eu: - Epá, e a que horas vou buscar a minha Gatinha?
Médico: - Após tudo feito, eu ligo, mas nunca antes de almoço, eu já marquei o almoço da Inês, pois quero, que ela saia de lá já com uma sessão de fisioterapia, depois de chegares lá marcas com o fisioterapeuta a melhor hora e dia.
Inês: - Porquê depois do Kapa chegar, não posso ser eu a marcar?
Médico: - Epá, queres ver, que ainda levo uma tareia rsrs, disse o Kapa, porque vai ser ele a levar-te, não podes ser tu a conduzir pelo menos nas primeiras vezes…
Inês: - Estava a brincar!
Nisto, despedimo-nos e lá foi o médico, á sua vida, enquanto nós fomos fazendo nossas contas…
Com tudo isto esquecemos de avisar a Neguinha, que não precisava de vir cá na segunda-feira…
Eram 8:45h chega a Ambulância, logo pegaram a Inês, que voltou a ir de maca, pois não podia ir sentada, (tal foi o castigo).
Aí uns cinco minutos depois, tocam á porta, fui ver o que era, era a Neguinha, fiquei meio sem saber, o que dizer, mas disse:
- A Inês saiu agora mesmo de Ambulância, foi ao Hospital, de qualquer forma, se quiseres adiantar alguma coisa, olha desenrasca-te…
Neguinha: - Aconteceu alguma coisa ?
Eu: - Não! Foi tirar o gesso, fazer raio-x, e em princípio irá fazer uma sessão de fisioterapia, vou buscar ela só depois de almoço…
Eu acho, que Neguinha, nunca se tinha dirigido a mim, como desta vez…
Neguinha: - Se a patroa não está em casa e só virá depois de almoço, que dizes a dar-me uma fodinha, desde, que ela ficou doente, nunca mais brinquei, nem com vocês, nem com ninguém, estou com um tesão, até me sinto apertadinha, qualquer dia estou de novo virgem…
Fiquei a olhar para ela, com cara de parvo, e sem pinga de sangue, ao ouvir tal coisa, mas… peguei-lhe em um braço, dei-lhe o beijo e encaminhei-a para o meu quarto destes últimos dias.
Aqui chegados, encostei-a ao roupeiro, e voltei a dar-lhe um beijo, e com minha mão levei a sua ratinha, esta tapada com sua calcinha.
Ela não se fez de rogada, e pegou minha Pilola, que ainda estava a meia-aste, logo fazendo carinhos.
Entretanto fomo-nos despindo um ao outro, e já nus, ela começou por lamber a cabecinha e aos poucos foi engolindo-o todo, fazendo carinhos nas bolinhas com os dedos.
Entretanto trocamos de posição e ficamos em posição de 69, e aí foi de gritos, ambos gemíamos á doidada.
E é aí, no 69, que ela diz:
- Quero ele na coninha, por isso troquemos de posição, antes, que gozes na minha boca…
E foi isso, que fizemos, ela metesse de gatas (4), ainda lhe lambi a ratinha e o cuzinho nessa posição.
Entretanto arreganhei-lhe as badanas, e fui encostando a cabecinha entre os lábios, que estavam bem molhados, e realmente ela tinha razão quando disse estar quase virgem, pois estava bem apertadinha.
Aos poucos, fui-lhe fazendo carinhos naquele buraquinho anal, onde lhe fui enfiando, um dedo, fazendo-a ainda gemer mais, e onde ela diz:
- Kapa, não estás satisfeito com a minha ratinha?
Eu: - Estou, mas quero este buraquinho também, deixas?
Neguinha: - Se fores, vai nas calmas, pois se a ratinha está apertadinha, o cuzinho pior ainda!
Mantive, mais algum tempo na ratinha, no entra e sai, até que ao sentir, o leitinho, quase a chegar, troquei, e com cuidado no início encostei a cabecinha no buraquinho, e fui fazendo pressão, e com a Neguinha de novo a gemer, fui entrando aos poucos.
Conforme a cabecinha entrou, Neguinha deu um berro e pediu:
- Paraaaaaa, doiiii !
Parei um pouco, e fazendo carinho no clitóris, e em um dos seios, mas por pouco tempo, pois queria gozar bem no fundo da tripinha da Neguinha.
Ela já tinha gozado umas duas vezes, e eu nada, por isso fui enfiando aos poucos.
Ela ia-me segurando com uma das mãos, mas eu estava a rebentar, por isso fui enfiando, e quando cheguei no fundo, ela diz:
- Sinto ele a engrossar bem no fundo, goza, goza, quero sentir o teu leitinho dentro de mim !
Ainda retirei um pouco, mas é aí, que ela dá uma cuzada contra mim, e ao sentir ele bater bem no fundo, pede:
- Goza Kapa, gozaaaa!
E foi, o que fiz, dando um berro bem forte, e puxando-a contra mim, enchi-a de leitinho.
Ela: - Sinto, sintooo, aiii, que bom, leitinho morno pela manhã, nada melhor….
Com esta, tombei junto dela, e assim bem engatados, ainda ficamos um pouco aos beijos, caricias, e onde diz:
- Saudades, que eu tinha deste teu pau, Kapa!...
Algum tempo passou, até que resolvemos ir tomar um duche, vestimos, ela foi arrumar algumas coisas, como fazer a cama da Inês, e a minha durante este tempo, que Inês ficou doente.
Eu fui até á pastelaria, onde dei a novidade, que á tarde ia buscar a Inês, e ela já viria a andar.
Antes de almoço, fui levar a Neguinha a casa, onde esta me pergunta:
- Kapa, agora, que a Inês ficou boa, será, que voltamos a fazer as nossas travessuras, que fazíamos antes?
Eu: - Em princípio, acho, que sim, porque perguntas?
Ela: - Sinto saudades do gosto da ratinha da Inês.
Eu: - E de meu leitinho?
Ela: - Também senti saudades, mas hoje senti-me realizada…
Entretanto chegamos a sua casa, ao parar o carro, logo ela ia sair, mas eu olhei para todos os lados, e não vendo ninguém, puxei-a para mim, e dei-lhe um beijo.
Ela ficou um pouco assustada, entretanto ao sair diz:
- És doido?
Ela seguiu, e eu também direto a casa para ir almoçar, pois há tarde iria buscar minha paixão…
E assim se passou mais um dia, que me dizem, grande de mais desta vez ?
Que tal um comentário/votinho ?
Abraço
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