Meu relacionamento com um mulher negra madura e quente

Olá. O que vou contar para vocês é uma história realista, uma história que realmente aconteceu. Não vou colocar meu nome verdadeiro, vou usar um nome fictício. Vou me chamar Fábio.

Na época, eu era mais novo, tinha por volta dos 30 anos. A mulher relatada tinha cerca de 38 anos. Eu tinha acabado de sair de um relacionamento no qual era apaixonado pela pessoa, porém, não estava mais dando certo. Mesmo assim, eu estava insistindo — aliás, nós estávamos insistindo.

No meio dessa confusão, eu desisti. Arrumei outra pessoa, e ela também. A pessoa que eu conheci foi uma mulher de 38 anos chamada Catarina. Era uma mulher negra, com o corpo todo desenhado. Ela era baixinha, mais ou menos 1,68m, tinha a cintura fina, os seios um pouco grandes, redondos, e a bunda... ah, a bunda dela deixava vários homens caidinhos, pois era empinada.

Ela era o tipo de mulher que só gostava de usar roupas marcando o corpo. Ou seja, o tipo de mulher ideal para mim.

Tudo começou depois que nos conhecemos em um grupo no Facebook. Criamos amizade, trocamos telefones e ficamos conversando por dias. Até que um dia rolou um convite para um encontro — e ela topou.

Fui até a casa dela nesse dia. No primeiro momento, ficamos conversando na sala. Depois, ela me levou para o quintal, pois tinha dois filhos. Ficamos por lá, e começamos a nos amassar. Ela me beijava, chupava meu pescoço, mordia... Eu estava louco com aquela cintura. Apertava a bunda dela feito um doido, pois estava com muito tesão.

Ela era uma mulher já feita, sabia exatamente como deixar um homem excitado. Porém, ela dizia a todo momento que, naquele dia, não iria rolar. Mas, para mim, aquilo já estava ótimo. Foi um momento muito gostoso, ali no quintal, encostados numa mureta da varanda.

Ela usava um vestido preto e uma calcinha fio-dental. Quando eu apertava, ela sempre olhava para dentro de casa para ver se tinha alguém. E eu continuava, apertando a sua bunda, ficando cada vez mais louco. Até que fui surpreendido com uma das irmãs dela observando dentro de casa, como se alguém estivesse vindo...