O dia que eu fui embora bêbado e minha namorada e fico no carnaval parte 2




Carnaval. O ar vibrava como um tambor acelerado, o suor colava nas peles bronzeadas, e a cidade pulsava feito um corpo excitado. Fábio chegou cedo, cheio de energia, já no clima com o copo na mão e o velho amigo de infância ao lado. A música era alta, a cerveja gelada e os corpos se esbarrando aumentavam a vontade de curtir… mas Fábio se empolgou demais.

Enquanto isso, num apartamento a poucos quarteirões dali, Ravina estava se transformando.

Ela se olhava no espelho, mordendo o lábio. A fantasia de enfermeira moldava o corpo dela como se tivesse sido costurada direto na pele: a saia curtíssima mal cobria as coxas torneadas, o top branco apertado deixava os seios quase escapando, e o batom vermelho dizia exatamente o que ela queria: provocar.

A amiga dela — uma diabinha com vestido colado e olhar faminto — soltou uma gargalhada.

— "Hoje alguém vai sair sem respirar…"
— "Se for o Fábio, vai ser de desgosto…", Ravina respondeu, rindo, mas com um brilho de malícia nos olhos.

Elas saíram acompanhadas de três caras. Três amigos da amiga. Todos sarados, tatuados, cheirando a desejo. E todos repararam em Ravina do jeito que Fábio devia ter reparado.

Quando chegaram no bloco, Ravina varreu a multidão com o olhar. E lá estava ele.

Cambaleando. Bêbado. Suado. Tentando dançar e rir ao mesmo tempo. Um desastre.

Ela cruzou os braços. Quando ele tentou se aproximar, quase caiu sobre ela.

— "Você tá de sacanagem, Fábio?"

Ele tentou sorrir, mas a voz saiu enrolada. Ravina apenas desviou o olhar, segurando a raiva. Ele se foi, amparado pelo amigo.

Ela ficou ali, sentindo o próprio corpo fervendo por dentro. A fantasia apertava no lugar certo, os olhares estavam todos nela… e o homem que devia estar com ela, tava apagado, em algum canto, fedendo a álcool.

Foi aí que um dos três caras chegou por trás. Alto, moreno, com um sorriso canalha e um colar grosso de ouro no pescoço. Ele passou os lábios perto da orelha dela e sussurrou:

— "Essa fantasia merece ser rasgada… com calma."

Ela virou lentamente, deixando os olhos deslizaram pelo corpo dele. A resposta saiu sussurrada, como uma ameaça doce:

— "Cuidado… tem gente que não aguenta o atendimento completo dessa enfermeira."

A amiga apareceu do lado, já dançando colada com outro dos caras. O clima esquentava. O suor escorria. A música aumentava. E Ravina, movendo os quadris com uma provocação natural, deixou claro: ela não ia embora. Não ia perder a noite por causa de Fábio.

Naquele instante, ela deixou de ser a namorada decepcionada… e virou o desejo mais quente daquele carnaval.

E o pior (ou o melhor)? A noite estava só começando.

Foto 1 do Conto erotico: O dia que eu fui embora bêbado e minha namorada e fico no carnaval parte 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia que eu fui embora bêbado e minha namorada e fico no carnaval parte 2

Codigo do conto:
237507

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/07/2025

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4

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