A situação só aumentava. Ela parecia não se importar com o que estava fazendo no quintal. Então, de maneira educada, falei para ela:
— Você está gostando?
Ela respondeu:
— Sim, porém não podemos continuar.
Mas ela também não dizia um "não" firme. Então eu peguei com as duas mãos no cabelo dela, por trás, puxei com força moderada e falei:
— Cala a boca, meu amor... tá tão gostoso. Cala a boca...
Ela olhou simplesmente para mim, com um olhar de doideira. Coloquei dois dedos na boca dela, e ela começou a chupar como se estivesse fazendo um boquete, com vontade.
Quando eu tirei, falei:
— Deixa ele bem babado...
Ela só obedeceu. Depois, tirei o dedo da boca dela e disse:
— Agora você olha para dentro e vigia.
Ela balançou a cabeça dizendo que sim. Então, eu levantei o vestido dela com uma das mãos, com a outra puxei devagarzinho sua calcinha. Com o dedo do meio, comecei a pressionar a sua parte íntima, bem devagar. A cada empurrada, ela gemia, dava um gemido bem gostoso, tipo de mulher manhosa. Ela não se importava, pois meu dedo penetrava naquela parte íntima dela, que já estava bem molhada.