Nunca contei sobre a Ju - Parte 2

Depois de alguns dias do último encontro, recebi mensagens da Ju.

Eu não queria entrar em contato para não prejudicá-la; nunca tive a intenção de estragar a família dela.

Ju disse que queria me ver de novo, porque não conseguiu parar de pensar em tudo que aconteceu na última vez.

E como ela ficava melada só em pensar.

Ju ficou mais desinibida nas mensagens e bem safada; marcamos o dia de nos ver.

No dia do encontro, Ju estava com roupa de malhação com um corpo bem definido para sua idade e para quem já teve alguns filhos.

Dentro do quarto do motel, nos beijamos de um modo bem gostoso para exalar erotismo com putaria.

E já pelados fomos para o banheiro tomar um banho juntos.

Continuavamos nos beijando, mas eu já estava de pau duro, porque tem mulher que a gente sente isso só em tocar, em ver o sorriso e conversar.

Debaixo do chuveiro, Ju pegou meu pau para punhetar e se ajoelhou com uma cara de puta. Olhou nos meus olhos para bater um boquete maravilhoso.

Um vai e vem num boquete sensacional de gostoso, sem pudor, sendo bem vagaba, bem diferente da puritana quando está vestida.

Quase gozo no boquete da Ju.

Levantei a Ju e beijei um beijo demorado, molhado e passei a língua pelo pescoço, não aguentei e puxei Ju para a cama.

E dessa vez fiz diferente.

Coloquei Ju de 4 na ponta da cama, passei a ponta da unha nas costas da parte de final do pescoço até o rego.
Ju ficou toda arrepiada.

Comecei a beijar e passar a língua em cada banda da bunda que de 4 era um coração grandão para uma falsa magra.

Segurei as duas mãos dela com força, voltei a me concentrar e lambi da ponta do grelo até o buraco do cu da Ju.

Lá abri uma banda e me concentrei em dar um prazer anal para ela.

Ju Gemia e arfava; via seus pés tremer, sentia o cheiro gostoso da sua buceta.

E aí, enfiei dois dedos na xoxota ensopada enquanto continuava a lamber o cu da Ju.

Foi quando ouvi de surpresa:

"Come meu cu, vai! Come! Quero todo dentro do cu. Come!"

Lambi mais um pouco e senti a Ju tremer quando na mesma posição da ponta da cama, subi para mirar meu pau na porta do cu.

"Enfia gostoso! Fiquei dias imaginando isso."

Entrei devagar para amortecer meu pau no cozinho da Ju ainda apertadinho. A Ju gemia e pedia para colocar todo.

Eu mandava ela bater uma siririca.

E quando ela já estava perto de gozar com meu pau todo enterrado no cu, dei a primeira metida forte.

"Toma puta! Toma gostoso!"

A cena - eu enlacei um dos meus braços na cintura da Ju bem forte para dar a segunda estocada.

Ju gemeu, as pernas tremeram com ela com as mãos bem seguras ao lençol.

Dei dois tapas na bunda, a cabeça envergou no colchão e Ju gozou gemendo alto bem gostoso.

E enfiei para bombar mais no cu da Ju e ela continuou apertando o lençol, as pernas tremendo e ela gozando.

Quando olhei para baixo, vi o Lençol bem molhado na direção da xoxota depois da outra enfiada que eu dei.

Só que eu não tinha gozado.

Deitei na cama e coloquei a Ju para sentar com o cu, ela foi descendo devagar e rebolando aos poucos.

A xoxota pingava de tesão, meu pau latejava de duro dentro do cu da Ju.

Ju começou a rebolar mais forte e rápido com meu pau no seu cu.

ela caiu na besteira de olhar para o espelho do teto do motel; A cena era linda de se ver pelo espelho e foi aí que ela disse que iria gozar novamente no mesmo passo que rebolava bem rápido e gemia forte e contraiu meu pau num gozo profundo, "Goza puta, senta gostoso e goza vagaba."

Ju gozou gostoso, suada, caiu num sorriso de satisfação desceu seu corpo para um beijo gostoso depois de gozar deliciosamente.

Caímos um ao lado do outro com trocas de caricias pós foda; eu queria mais e sabia que a Ju iria desejar um segundo round.

Ficamos numa breve conversa de amantes, numa fase meio romântica do sexo gostoso que tivemos.

Foi assim que soube que seu marido era até bom de cama antes da doença, mas não a pegava de jeito e nem a xingava.

Algo que ela sentiu um tesão enorme em ser xingada levando pica.

Disse que quando lembrava em casa a calcinha molhava na hora.

Com essas palavras, ela começou a me beijar pelo corpo, pela boca numa troca de línguas bem erotica com um tesão quente entre nós dois.

Ju, se posicionou para um 69 delicioso, onde por cima ela chupava meu pau de babar ao mesmo tempo que, sua bucetinha ficava úmida com minha língua.

Concentrei minha chupada no seu buraco da xoxota e no entorno com Ju tremendo e coloquei um dedo para fazer um vai vem.

Senti a Ju abocanhar e segurar meu pau com a boca mais forte até o talo com gemidos abafados, a perna com o corpo começaram a tremer.

Ju tirou o pau da boca e gemeu alto gozando na minha boca com a cabeça para cima, enquanto uma das mãos punhetava meu pau.

Foi uma cena deliciosa porque continuei a chupar a boceta da Ju em tremidinhas com gemidos fortes, num corpo restado do gozo.

Mudei a posiçã, coloquei Ju na posição de papai e mamãe e enfiei meu pau com facilidade de tão molhada que a Ju estava.

E foi gostoso!

"Vai Come! Mete gostoso, que delicia de pica. Mete!

Segurei Ju num abraço forte pelo pescoço, falei umas sacanagens no ouvido da Ju e mais uma surpresa quando ela disse.

"Isso safado! Come como já comeu a DAF. Mete essa pica e me come como já meteu nela, seu puto."

Aquilo me deu um fogo e comecei a socar ainda mais forte com nossos corpos em choque, nos beijamos de maneira como se quiséssemos estar um dentro do outro.

"Precisava falar da DAF Agora? Eu comia a DAF assim também Puta."

"Fode, fode quero pica, fode"

"Pede ao velho assim também, puta? Pede para enfiar gostoso assim também."

Ali, sabíamos que estávamos rompendo algo poderoso e que era consentida uma traição da parte dela pela aventura que desejava viver.

"Puta que pariu que delícia! Vai goza também porque está gostoso, goza dentro. Quero que goze dentro."

Peguei Ju com mais força, era um barulho de como se fosse uma última foda e foi, porque meti com vontade.

A Ju pediu para sentar; rebolou, cavalgou, rebolou de novo apertava os seios.

Vivemos como um momento único.

Coloquei ela de novo na posição anterior na beirada da cama com as pernas em meu ombro e soquei, soquei forte com ela olhando em sorrisos de satisfação com pedido de mais pica.

"Vou gozar! Vai ser dentro, puta. Quer?"
"Jorra tudo dentro!"

Quando gozei inundei a xoxota da Ju com ela em gozo juntos com tremidas no corpo para receber meu leite todo dentro dela

Acaricie com beijos, meu pau ainda dentro da Ju até amolecer, ficamos em namoro pelo resto do tempo.

Depois de tempos, resolvemos juntos não dar continuidade, porque Ju gostou da aventura que viveu comigo, mas não queria se sentir em vida dupla.

Eu também achei melhor parar com tudo e deixar na lembrança essa história, porque nunca fui escasso de mulheres, como também, preservá-la era meu objetivo também.

Foi uma experiência deliciosa; ela ficou entre 4 paredes, Ju, eu e você agora por acabar de ler.