Comi de novo- part²||
Você precisa ler a primeira parte para entender a sequência da minha história com a Rafa.
Depois da primeira vez, Rafa e eu mantivemos contatos via mensagens com bons papos, altas putarias para aquecer o segundo round desse encontro.
E esse momento, aconteceria na minha volta a nossa Cidade Natal, nas minhas férias.
Ela ainda namorava, porém a relação virou um fracasso; A gente cada vez mais íntimos desejosos de nos vermos pessoalmente.
A cada conversa meu pau ficava duro sem me tocar.
Rafa melava muito também.
No novo encontro, fui sequestrado por ela para um local nosso com um tesão enorme das duas partes; A Rafa saiu do escritório dela com a ideia de passar para conversar rápido.
Quando entrei no carro, ela arrastou para seguirmos.
Um já colocava fogo no outro dentro do carro com carícias, pegadas em coxas, seguradas no meu pau; coloquei ele para fora e Rafa tratou de dar aquela velha punheta na minha pica: "Hummm, delícia! Vai começar a putaria." Ela falou com sorrisos largos.
Na sinaleira, Rafa aproveitou o vidro fumê e baixou para pagar um boquete: "Puta que pariu! Que boca maravilhosa, vai ter que me dá outro desses daqui a pouco, puta." O sinal abriu, seguimos.
No quarto tudo esquentou mais ainda pela química entre nós dois.
Tiramos nossas roupas com aquela vontade acumulada de dias, enquanto nos beijavamos.
As mãos de ambos passearam a vontade, Rafa queria tudo; eu queria a Rafa sentada, deitada, de quatro e com as pernas bem abertas para levar uma chupada bem gostoso na xoxota.
Tudo isso girava na minha cabeça na medida que, desenhava o corpo da Rafa com as pontas dos dedos, bem como, com a língua:
"Filho da puta! Você descobriu meus pontos fracos ponto por ponto. Que delícia. Que porra é essa?"
Continuei a desenhar o corpo da Rafa, ora com a língua aberta ora com a ponta da língua; Rafa estremecia com arrepios entre essa troca de calor, línguas, ar condicionado do quarto e passada de mãos na buceta para sentir Rafa muito melada, molhadissima.
Rafa queria retribuir todas as carícias.
Ela me virou com beijos pelo pescoço, boca, peitos, barriga, meu pau...
...Começou a dar um trato especial na minha pica com leves punhetas, chupou minhas bolas, bateu o pau na cara, meteu a ponta da língua bem no buraco do pau para engolir minha pica toda.
Um boquete que dançou entre a velocidade mais o diminuir do ritmo, onde aquele vai e vem dava o tom do tesão.
Parecia um acordo firmado em silêncio sobre ter o desejo de dar prazer ao outro.
Meu pau estava duro como uma ROCHA, todo para cima com as veias nítidas e numa vontade de se agasalhar na xoxota da Rafa.
Tive que puxar a Rafa para um beijo gostoso para segurar a onda, como também para retribuir a "mamada".
Puxei Rafa pelas pernas, a deitei de barriga para cima, fiz todo processo de acender o prazer da Rafa com toda paciência, novamente, antes de 'brincar" na buceta.
Meus amigos, quando desci Rafa estava ao ponto de gozar fácil fácil; xoxota como labaredas, molhada com o mel transparente por me lambuzar.
Eu só tive o trabalho de tocar o grelo com a língua; Rafa tremeu, arrepiou de novo, me puxou ainda mais para xoxota.
Continuei o movimento que já acelerava o prazer "vou gozar, caralho! Annn, uhuu, vai continua! Quero gozar. Hummm!"
O golpe final foi apertar o bico de um dos seios da Rafa, ponto máximo do auge do seu gozo, no mesmo segundo da chupada na buceta.
Rafa explodiu num gozo forte com espasmos, com o corpo a se contrair, tremores, urros agudos, mãos com as unhas presas no lençol e minha boca toda melada de uma xoxota que jorrou como um rio.
Aproveitei toda situação com meu pau em riste; entrei na Rafa sem pedir licença, guardei meu pau o Mais fundo que entrou, parei com pulsadas
"Delícia, gostoso! Faz de novo, faz!"
Pulsei com o pau parado, beijei sua boca, segurei sua cabeça com o braço atravessado pelo pescoço num jeito bruto de quem domina a foda, de quem imobiliza para mostrar que o macho estava ali.
E soquei, comecei a socar forte a gemer bruto no ouvido da Rafa "Toma pica! Puta, a xoxota tá quente. Que delícia te comer."
Comi de novo como se nunca mais fossemos nos ver, embora eu sabia que iríamos, porque do jeito que a foda estava nem casal de anos, se deleita com tanta química.
"Vai, forte! Enfia mais! Hoje, quero pica, muita pica. Vai, puta que pariu, não para!"
Rafa estava num fogo, eu socava forte com pegada, virei, abracei Rafa por cima de mim para ela cavalgar.
Mais uma vez, no tempo certo, toquei no bico do seio da Rafa; apertei, entortei: "vou gozar de novo, porra!"
Apertei de propósito na velocidade da cavalgada da Rafa com ela em gozo, mais uma vez.
Ela gozou com o corpo sobre o meu, com tremidas espaçadas, com troca de beijos molhados, suor e cheiro de sexo que já tinha impregnado todo quarto.
Virei Rafa de quatro, pincelei para enfiar meu pau novamente.
Agasalhei, meti com estocadas que se aceleravam aos poucos e no ápice da velocidade, puxei o cabelo da Rafa, dei tapas na bunda, alisei a coluna com a ponta dos dedos, empurrei fundo.
O gozo chegou forte; ainda puxava o cabelo da Rafa, tirei meu pau da xoxota para gozar e esporrei naquele bundão grandão com vários jatos.
No final, dei batidas com meu pau na banda do bundão da Rafa.
Depois do descanso, tivemos um terceiro Round gostoso, intenso com a sensação de se curtir sem ser um sexo tão carnal como antes.
Os dois gozaram de novo.
Durante o bate papo da volta, na hora da despedida soltei: Comi de novo e foi gostoso.
"Filho da puta! Vai querer de novo, né?"
Fiquei em silêncio para me despedir com um beijo rápido na boca de uma dama na mesa, porém uma puta na cama.
Continua...