Era quase 09h da manhã, quando cheguei numa Cidade do Interior de Pernambuco para dar aulas na Faculdade.
O Motorista da empresa, me deixou na porta do local, onde alunos me esperavam.
A maioria mulheres até pelo curso ofertado.
Sempre fui considerado um bom professor nos conteúdos, mas na época o que me diferenciava era a forma de se vestir, um charme que segundo algumas alunas, não se encontra em 90% dos homens no interior; fora o fato de que incentivava a crescer, estudar sempre. Algo que os namorados mais maridos da maioria delas, além de não fazerem isso, não gostavam do fato delas estarem numa faculdade.
A aula estava cheia e com 30 anos, dava aula para uma turma com idade bem mais velha, de alguns anos para cima.
Mulheres bonitas, outras nem tanto com algumas que me chamavam atenção.
Uma delas foi a Johana, morena, cabelos lisos, corpo definido, não de academia e sim de anatomia, com um bumbum gostoso mais uma boca atraente, alguns poucos anos mais velha que eu; parecia ter vindo de uma tribo indígena.
Ela não era de Pernambuco, mas morava numa cidade vizinha por muitos anos.
Elas e os dois alunos pegaram afinidade durante a manhã mais a tarde da aula.
E chegou um momento, em que a cada parte do assunto Johana dava indiretas para mim, numas cantadas que outras alunas perceberam e comentaram na sala de aula.
A johana insistiu e eu dava uma de doido, mas ela me atraia em tudo: inteligência, corpo e uma dose de elegância.
As cantadas se intensificaram quando ela falou que era da minha cidade Natal.
No final da aula, ela soltou mais uma e eu não deixei barato.
Esperei todos saírem e antes de chegar a porta de saída, conversei, xavequei a Johana e ela cedeu.
Falei em qual hotel estava; Johana disse que não voltaria para a casa hoje e que se hospedaria lá para a gente se encontrar.
Combinamos de quando chegar nos devidos quartos, trocas de mensagens para falarmos os números..
Ficou combinado; eu quem iria até o quarto da Johana.
Quando entrei no carro, o motorista sorriu e me chamou de perigoso;
coloquei um sorriso maroto para dizer que Johana foi tirar dúvidas.
Já no quarto do hotel, tomei banho e esperei a mensagem da Johana enquanto estava deitado.
Depois de uma hora mais ou menos, ela avisou o numero do quarto com pedidos de mais meia a hora para eu ir lá.
Aguardei o tempo exato para seguir até Johana, olhei para os lados, bati na porta que abriu, lentamente.
Já fechei a porta trocando beijos com a Johana; seu cheiro gostoso invadiu meu nariz.
Eu estava de camisa, fiquei sem.
Johana estava de camisola como se premeditada a tal ato e eu tirei para ver seu corpo maravilhoso, seus seios lindos pontudos, uma barriga definida e uma cintura de enlouquecer.
Comecei a beijar todo seu corpo de maneira provocante, sentir sua pele arrepiada com cada toque.
Ela queria sentir meu pau, acariciou com leveza, enquanto eu beijava seu pescoço e descia seu corpo na cama para me deliciar com seus seios."Ah, delícia! Que gostoso, macho."
Johana, se contorcia ao toque da minha língua nos seios; passei a descer devagar para em linha reta chegar passar pela barriga para chegar no seu umbigo.
Abri com as duas mãos para começar a passar a língua em seu corpo.
Johana se arrepiou todinha.
Continuei um tempo no umbigo enquanto apertava seus seios e brincava com seus mamilos.
Quando desci, passei pela sua buceta respirei, fingir que iria chupar, desenhei a língua por dentro das coxas.
"Que delícia, seu safado! Você está me provocando, cachorro." Só continuei o banho de língua pelas pernas todinha, depois virei de costas para passar a língua na parte de trás das pernas.
Comecei a subir por dentro da bunda, passei a língua aberta pelo cuzinho da Johana.
Demorei um pouco para depois desenhar minha língua pelas costas, passar minha barba em zig-zag, puxar seu cabelo com sua cabeça erguida para cheirar e beijar seu pescoço.
Johana gemeu e me segurou com uma das mãos no meu braço e eu continuei a tortura erótica com a língua.
Só que eu desejava algo a mais; virei Johana de frente para beijar, lamber a parte interna das suas coxas bem próximas à xoxota.
eu amo uma Xoxota, adoro um caldo de xoxota, fico em êxtase ao chupar uma xoxota.
E eu chupei bem gostoso, beijei os lábios vaginais com vontade, dancei a língua de várias maneiras, "que delícia, puta que pariu! Ahnnnn".
A Johana gemeu e tremeu quando toquei de leve a língua no grelo.
Demorei gostosamente porque com uma xoxota a gente não se brinca, brincando "Caralho, vou gozar! Caralho, continua, chupa gostoso."
Ela tremia já perto do gozo e gemia um som fino, em gozo gemeu alto, empurrou minha cabeça ainda mais para aquela boceta cheirosa, deliciosa com seu caldo descendo todo na minha boca.
E, eu adorava com meu pau duro de tesão por fazer mais uma gostosa gozar na língua."vem cá, me dar um beijo gostoso, vem! Agora, quero pica. Me dá pica!"
Beijei a Johana com o gosto dela, e senti esse gosto num beijo molhado, erótico, safado com jeito de putaria.
Abracei Johana pelo pescoço, entortei um pouco sua cabeça, puxei seu cabelo para agasalhar meu pau bem fundo na xoxota.
Fui bem bruto e amoroso ao mesmo tempo" Né pica? Toma, puta! Dar bem gostoso essa buceta para mim.
Ela estava tão molhada que fazia barulho do pau no vai e vem na xoxota. "Puta que pariu! Que foda gostosa do Caralho. Mete nessa xoxota, cachorro." Puxava mais forte, enfiava mais gostoso.
Parei, forcei uma pulsada do pau lá dentro da xoxota, ela olhou sorriu, dei mais uma pulsada, beijei com carinho.
Sai de dentro da Johana, puxei bem bruto pelas pernas para a ponta da cama.
Abri as pernas para meter novamente, numa estocada funda..."Vai, mete! Quero pica. Que pau gostoso. Vai, me come!"
Como disse no conto anterior: Não tenho nenhuma garrafa de coca-cola no meio das pernas, só que ele é grosso.
Continuava a meter forte, rápido com puxões no bico do peito da Johana.
Queria fazer daquele momento algo único, gostoso de guardar na lembrança como ela vive até hoje.
E a química era forte, sem pudor como se nos conhecessemos por anos.
Queria Johana de 4; ainda na ponta da cama, coloquei na posição, entrei na sua xoxota molhada, peguei seus dois braços para prender atrás das costas com minhas mãos como se fossem algemas nas mãos dela, dei ritmo as estocadas."Vai, adoro, adoro ser dominada assim, come! Goza para mim."
Johana gemia bem mais puta que antes, sua xoxota molhou mais enquanto apertava suas mãos atrás das costas. Segurei com uma e com a outra dei dois tapas forte na bunda."Isso, puta que pariu, isso. Goza comigo, seu puto."
Ela gemia mais alto, peguei o dedo polegar e forcei na entrada do seu cuzinho, ela gemeu ainda mais.
Enfiava enquanto forçava a entrada do dedo no cuzinho; isso fez com que a putaria ficasse ainda mais gostosa, porque Johana não sabia se rebolava pelo dedo cu ou pela minha pica toda dentro.
Dei estocadas mais fortes porque, queria gozar e gozei.
Peguei Johana forte pelo cabelo, deixei de joelhos no chão para gozar jatos fortes na sua boca.
Ela olhava para mim com a língua para fora com cara de puta; Jorrei tudo.
A Johana me mostrou, olhou, sorriu e engoliu; Dei-lhe um beijo com ela ainda de joelhos, a levantei trocando caricias e dando beijos molhados.
Abrir o frigobar, peguei uma água mineral para nós dois, passei a ponta gelada da garrafa na pele vendo seus arrepios, trocamos beijos novamente com caricias, conversas banais entre aluna e professor.
Naquela noite, depois de descansar teve mais round de putaria gostosa, onde Johana gozou gostoso sentada no meu pau na subida e descida enquanto batia seu grelo no meu corpo.
A química entre nós dois foi tão boa que nas outras vezes que dei aula, na mesma cidade, Johana viajou para transarmos no mesmo hotel.
E isso, aconteceu umas três vezes; nunca mais nos falamos, apesar de que quando voltei a morar na minha cidade, Johana tempo depois voltou também a morar com seus filhos.
Ps: As fotos abaixo são ilustrativas!
Conto gostoso demais, que maravilha, bem contado, bem escrito e bem detalhado. votado e aprovado