Uma traição diferente dentro da Oficina Mecânica - Conto Reverso



"Atende, puta! Atende o celular, vai!"

Essa é uma das partes finais dessa história, ela é longa, mas será uma das melhores histórias que você já leu.

==//==
Entrei na oficina mecânica para vender meus serviços empresariais, pelo contato feito, anteriormente.

Um amplo espaço num galpão de comprimento retangular, com alguns carros, com escritório na parte lateral da oficina.

Paredes descascadas em algumas partes do ambiente, sujos de graxa e poeiras do dia a dia, talvez.

Mais próximo do último carro em conserto senti o choque...

...Olhei para a parede com pôsteres de homens em posições eróticas, sarados e pau duro em ristes.

Debaixo de um dos carros, saiu uma figura de macacão folgado que me olhou dos pés a cabeça, como se quisesse dar nota ao que via.

Juliana, cabelo ruivo cacheado, olhos claros, corpo magro sarado; não sei se de academia ou do trabalho.

O corpo desenhava dentro do macacão folgado, ela estava muito atraente.

Suas mãos estavam sujas de graxas em contraste com com suas unhas pintadas de vermelho.

Juliana aparentava seus 32 anos, postura firme unida a gestos doces, se reiterou do que se tratava com lembranças do nosso contato para marcar a visita.

Eu olhei para os pôsteres de sacanagem para voltar a olhar bem nos olhos da Juliana.

Confesso que, fiquei num tesão da porra com a imaginação de ser um dos caras com meu pau em riste, para ser motivo de siririca para Juliana, no seu maior dia de tesão sem pica.

Juliana me olhou dos pés a cabeça, novamente com um discreto sorriso, mas sem se sentir constrangida na sua postura.

"Sim, sim! Estou terminando aqui. Vai ter que me aguardar aí no escritório para a gente conversar."

Já parada do que fazia, Juliana, me direcionou ao seu escritório que para uma oficina era bem aconchegante.

Fiquei na porta na espera da sua permissão de entrar; na verdade, Juliana saiu primeiro.

Ao sair, fez questão de passar colada ao meu corpo.

Ela fez questão de roçar seus seios no meu braço para dar mais um passo para trás... "Entra, fica a vontade! Volto para conversar com você." Disse Juliana com um sorriso cativante e sedutor.

Minha cabeça bugou porque estava tudo "reverso" naquele momento.

Depois de algum tempo, senti outra situação estranha.

Juliana fechou a porta da oficina, soltou o cabelo; ficou ainda mais linda com um charme diferente.

Ela se dirigiu ao escritório para falar comigo sobre o assunto do serviço.

Sentamos frente a frente; Juliana me deu outro sorriso sedutor e não estava na postura de dona da oficina.

Falamos sobre a proposta por algum tempo, mas senti que Juliana queria algo diferente com seus sinais sutis.

Em dado momento tirou uma dúvida com toques na minha coxa.

Não, me segurei, soltei uma pergunta: "Seu marido deixa você ficar na oficina com homens sozinha?"

Ela sorriu, se inclinou me olhou bem nos olhos "Ele viajou a trabalho. E o que acontece em Vegas fica em Vegas!"

Eu segurei o olhar por alguns segundos para gerar uma tensão sexual de propósito, me inclinei para falar no ouvido da Juliana: "Fiquei com vontade de fazer um carinho gostoso na sua boca, agora."

Quando afastei o rosto colado ao dela pela lateral, fui beijar Juliana que, me puxou para ter a atitude de me beijar primeiro.

E tudo começou a pegar fogo naquele escritório.

Fui surpreendido quando Juliana me puxou com certa brutalidade, me jogou no sofá cama

"Hoje, você é meu porque caiu aqui, vira caça, filho da puta!"

Sinceramente, eu quis ser abusado por Juliana, porque ter uma mulher gostosa como ela no comando não me deixou nem um pouco beta.

Eu era o Alpha/Sigma dessa putaria que começou a rolar, o troféu de uma das fodas secretas que Juliana dava naquele escritório da oficina.

Juliana passou a me beijar com ansiedade, com vontade, com comando.

Ela estava sentada no meu colo de frente, num esfrega gostoso ainda com macacão sujo do trabalho.

Tirou minha blusa, tentei agarrá-la pela cintura para tomar domínio da situação.
"Caralho, você é meu até a hora que eu quiser."

As mãos da Juliana seguraram meus pulsos para me imobilzar.

Juliana dançou sua língua pelo meu pescoço, passou pelos meus peitos, brincou com os bicos dele para depois chegar perto da minha calça.

Tirou as mãos do meu pulso, olhou para mim, fez sinal de silêncio com o dedo indicador na boca "Seu puto, agora vai começar a putaria."

Juliana ainda estava de macacão quando desabotou minha calça, amarrou seu cabelo cacheado em coque, cheirou meu pau pela cueca, mordeu de leve para depois baixar minha cueca; pegou na minha pica com as mãos para uma leve punheta.

Examinou o pau com cuidado para começar a brincar com sua língua; engoliu ele todo em dois movimentos de vai e vem, deu cruzadas de olhos comigo.

Juliana bateu meu pau na sua própria cara com cara de puta madona.

Eu estava em delírio pela experiência de não poder fazer nada ao ver Juliana fazer o que eu sempre fiz com as mulheres.

Juliana continuava a sessão tortura na minha pica, num boquete fenomenal que eu tinha que me segurar para não gozar.

De repente, ela levantou para tirar devagar o macacão; A roupa desceu devagar, o corpo começou a aparecer, seus seios estavam nus sem sutiã.

Eram lindos em seu tamanho médio, em pé com bicos duros, firmes do tesão que a Juliana estava.

Quando o macacão caiu todo deu para ver; Juliana estava com uma calcinha vermelha fio dental dentro de uma bunda dura, curvilínea de tamanho médio.

E de frente, uma xoxota que empina um pouco o corpo para trás dando complemento a um par de coxas trabalhadas pelos seus motivos.

Tentei pegar Juliana mais uma vez, ela não deixou de jeito nenhum.

Entreguei o domínio total à Juliana que deitou no sofá cama com ordens, para que, chupasse sua xoxota.

Coloquei a calcinha de lado sem tirar para dançar minha língua na buceta da Juliana "Isso, puto! Quero gozar na sua boca. Chupa vai!"

Juliana dominava com palavras, ordens, bem como, gemidos altos.

Eu chupava como sempre gostei de fazer, porque uma xoxota gostosa e cheirosa é para ser explorada como um exímio chupador de buceta.

Passei a chupar com caricias ao corpo da Juliana, cheguei nos seios e toquei. "Esperto, essa vou permitir. Humm, tá delicioso!" Continuei a beijar, passar a língua na xoxota indo para o grelo.

Passei a língua de cima para baixo, girei a língua, lambi com leve pressão ao lado do grelo da Juliana "Filho da puta! Annnn, ai ai ai, hummm, annn."

Juliana começou a tremer seu corpo, senti que era esse movimento único que deveria fazer no grelo da Juliana; fiz com gosto, ganhei um certo domínio com ar de quem ela estava no comando ainda.

Juliana, apertava minha cabeça para dentro, segurava forte com espasmos e tremedeira.

"Vai, vai, vai...vou gozar, porra! CONTINUA! Aí mesmo, ann ann ann."

O gozo chegou alto com gemidos agudos, em bom tom que só as paredes do escritório escutavam como cúmplices de toda putaria.

Um gozo que desarmou por alguns momentos, aquele domínio de Juliana.

Ela me puxou para um beijo forte, me deu dois tapas na cara, me colocou deitado no colchão, pegou meu pau e direcionou na entrada da xoxota.

"Agora, quero pica, aqui! Eu quem vou te comer, filho da puta!"

O brilho nos olhos da Juliana voltou intenso; ela retomou o domínio.

Juliana sentou no meu pau, encaixou devagar, segurou meus pulsos de novo, rebolou, cavalgou.

Acelerou a sentada com mexidas fortes para frente para trás, olhos fechados com a boca um pouco aberta.

Em dado, momento nossos olhos se cruzaram novamente; Juliana, gemeu em ato contínuo a sentada.

O domínio dela era chegar ao gozo.

Ela acelerou ainda mais, eu pensei em outra coisa para não gozar, meus braços soltos, porém as mãos da Juliana em meu peito como quem estivesse armada para me impedir de qualquer coisa; os gemidos altos demonstravam uma Juliana sem dar tréguas.

"Caralho, vou gozar de novo. Caralho, delícia! É bom dominar uma pica. Vou gozar, ahn, ahn, vou gozaaaarrr!"

O gozo veio forte, com diminuição total da rebolada, sem parar as mexidas, Juliana ainda sentia um pouco dos espasmos que o corpo queria denunciar.

Juliana abaixou seu corpo sobre o meu, me deu um beijo carinhoso, se aninhou no meu corpo; tive permissão silenciosa dar caricias em seu corpo.

Juliana gozou lindo para soltar o domínio com precisão meticulosa de quem me usou como objeto de prazer.

Eu adorei ser esse objeto!

A Juliana continuou em romance pós foda, com beijos, caricias ainda sobre meu corpo, ela se esfregava devagar, passou os lábios no meu pescoço, chegou no meu ouvido e soltou:

"Agora é sua vez. Pode fazer o que quiser comigo! Eu quero ser a sua puta. Você vai me comer todinha, seu puto."

Juliana quis passar o domínio sem perder o comando.

Puta que pariu, era tudo que eu queria!

Puxei Juliana para um beijo molhado que demorou alguns minutos, segurei seus cabelos para sairmos juntos do sofá cama "Humm, já gosto!" Disse Juliana.

Coloquei de Joelhos para chupar meu pau, que já estava duro, só de saber que eu dominaria toda situação.

Juliana começou a chupar meu pau com gosto; tirei meu pau da sua boca para me inclinar para dar um beijo na boca da Juliana.

Em seguida, dei dois tapas na cara "Coloca a língua para fora, cachorra!" Juliana atendeu, bati minha pica na língua dela, passei pela cara, bati meu pau na bochecha.

Juliana me olhava com cara de puta, voltou a chupar com vontade "Isso, você chupa muito gostoso". Forcei até perto da garganta.

Juliana aceitou, me segurou pela cintura, tentou chupar com meu pau inteiro até o saco, babou, deu duas batidas na minha perna, tirei um pouco meu pau para Juliana voltar a fazer o vai e vem bem molhado.

Olhei para baixo e vi o chão do escritório na direção da xoxota da Juliana molhado por um mel que descia por suas coxas.

Peguei Juliana pelo cabelo cacheado para subir seu corpo, jogá-la na cama "Uau, só vem! Quero isso." Amarrei suas mãos para começar a tortura com a língua.

Juliana amarrada se viu submissa em todos os níveis dessa putaria, totalmente.

Eu passei a desenhar seu corpo com a língua como os dedos "Filho da puta, aí é covardia!" Juliana gemia, arfava e tremia o corpo de adrenalina misturada com tesão.

Resolvi deixar mais emocionante: Vi um espanador ao lado da estante próxima ao sofá cama, onde ficavam pertences de Juliana, inclusive seu CELULAR. Peguei o espanador.

Comecei a passar de leve as penas pelo seu corpo numa pirraça escrota; Juliana com as mãos amarradas não podia fazer nada, só gemia bem no cio sem ter reação.

Continuei com o espanador pelo corpo, passei pela lateral da barriga, fui até a cintura, brinquei em horizontal do umbigo para baixo e cheguei na xoxota.

Passei de leve o espanador em toda extensão da boceta, Juliana tremeu como se estivesse em gozo.

Passei de leve o espanador no grelo, peguei dois dedos para enfiar no buraco da xoxota.

A "brincadeira" passou a ser essa com uma boceta que poucas vezes, vi uma tão melada.

A pirraça continuava "annn, annn...Filho da Puta, vou gozar! Para um pouco!"

Continuei, provoquei, seu corpo estava todo entregue a uma putaria que talvez ela nunca tenha vivido.

Era eu quem dominava agora!

O corpo entrou em chamas, a xoxota soltava líquido corrente, Juliana gemia alto, tremia a cintura e os pés e eu continuava com o espanador no grelo com o dedo fazendo movimentos para cima no ponto G. "Vou gozar, hummm, annn annn...Vou Gozar, haaaa, annnn..."

Juliana gozou de quase desfalecer com algumas convulsões sadias, olhos fechados apertados, gemidos soltos numa boca aberta em convite ao meu beijo. Beijei!

Dessamarrei Juliana, mas ela quis falar algo; não deixei porque tapei sua boca num beijo, novamente.

Meu pau ainda muito duro, por dominar toda a foda entrou na xoxota da Juliana com vontade, com força para tratá-la como uma puta.

Abracei Juliana forte na posição de papai e mamãe... Cheguei no ouvido para falar putaria animalesca e gemer forte. "Quero meter, puta! Vou te comer todinho agora. Gostosa do Caralho."

"Vai, come! Mete que tá gostoso, vai. Nunca foi tão bom assim."

Não sabia se a Juliana falou a verdade, só continuei as estocadas que entravam e saiam com facilidade de tão molhada que Juliana estava.

Num dado momento, coloquei Juliana sentada no meu pau para pensar na próxima etapa dessa foda fenomenal.

Juliana rebolou com vontade de me dar prazer, eu aproveitei uma "dose de descanso"; O suor com a mistura de cheiros bons e sexo exalava pelo escritório.

Tirei Juliana do meu pau, coloquei de 4, passei a dar uma chupada da xoxota até o cu para lamber o buraco do cuzinho da Juliana por algum tempo; esse era o alvo final.

"Que delícia! Hummm, língua gostosa do porra." Ela deu rápidas tremidas com arrepios na pele.

Voltei a enfiar na xoxota para melar bem meu pau, diminuir a velocidade para depois acelerar, passei o dedo no cuzinho para laciar. "Tá doido, por ele não é, seu filho da puta?" Foi o sinal verde da Juliana.

Tirei meu pau da buceta para começar a introduzir no cuzinho; Juliana empinou bem puta com o quadril para cima, costas abaixadas com o rosto de lado no colchão, as mãos seguravam o forro do sofá cama.

Entrei no seu cuzinho com certa cerimônia para ver a Juliana rebolar de encontro a minha virilha, pulsei três vezes lá dentro com meu pau parado.

Tirei um pouco e voltei a enfiar "Vai, agora come que eu gosto no cu, vai!"

Passei a enfiar, acelerar os movimentos aos poucos.

Juliana começou a gostar com gemidos pouco abafados que denunciava leve dor e tesão.

Acelerei para meter naquele cu gostoso, dei estocadas, puxei o cabelo, tapas na bunda: "Toma no cu, puta! Toma!" Juliana rebolou na intensidade da metida, parei um pouco para assistir a cena e de repente...

...O celular da Juliana vibrou, ela olhou junto comigo, mandei pegar ao mesmo tempo que ela esticava a mão para ver quem era; o celular vibrava e era o marido. Desacelerei o movimento sem deixar de continuar as metidas

"Atende, puta! Atende o celular, vai!"

Para minha surpresa, Juliana atendeu, começou a conversar com o marido; meu pau estava todo no cu; eu metia devagar enquanto ela falava.

Passei a provocar com caricias nas costas, passei a ponta das unhas na coluna inteira.

Do nada, puxei o cabelo da Juliana enquanto metia devagar no cu "annn, ann! Nada não, amor! É uma peça do carro do cliente que engatou e a chave ainda não consegue rodar pelo tempo de uso."

Que puta! Continuei devagar para não denunciar, dei um jeito de passar a mão na xoxota; Ela estava melada com a cena.

Meu pau no cu com ela ao celular com o marido; enfiei para provocar de novo. "Ahnnn, annn... Não, amor! Agora, conseguir rodar a peça." Juliana falou isso com reboladas no meu pau.

Quando ela desligou o celular algo inusitado aconteceu.

Eu voltei a bombar forte, dar tapas na bunda, chamar de puta e vagabunda, puxar os cabelos; Juliana soltou simplesmente essa:

"Aí, amor! Ele agora come meu cuzinho, aí que delicia, no meu cu...Vou gozar com ele no meu cu, vou gozaaarr, seu corno do caraaaalho, Hummmm, annn annn, tou gozaaando!"

Acho que Juliana imaginou o marido na cena com a gente só de expectador.

O tesão dela aumentou e ela começou a gozar com tremidas, reboladas de 4 no meu pau.

Eu também não aguentei, segurei sua cintura para socar forte com vontade de gozar junto.

Derramei, jorrei, inundei o cu da Juliana que gozou de novo ao sentir meus jatos dentro do seu cuzinho.

O êxtase deu lugar a sanidade da última parte da loucura da Juliana.

Nos abraçamos; ela disse que já tinha traído o marido ali na oficina, mas que nenhum dos amantes a dominou quando ela pedia.

"Você vai voltar? Quero de novo! Quando disse que nunca foi tão bom assim, falei a verdade"

Fiquei em silêncio com tudo que aconteceu nessa experiência maravilhosa para depois de um tempo, me arrumar, dar o último beijo na Juliana sem olhar para trás.

Por enquanto, valeu a pena não fechar com essa cliente.


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Comentários


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lozo Comentou em 13/07/2025

Delicia de conto, gostoso demais de ler e muito bem escrito, bem contado, cheio de deliciosos detalhes que deixam o conto ainda mais excitante, maravilhoso. votado e aprovado

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massagistapsenhoras Comentou em 13/07/2025

Parabéns, muito bom mesmo, excitante




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma traição diferente dentro da Oficina Mecânica - Conto Reverso

Codigo do conto:
238138

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/07/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3