Todos nesse conto são maiores de 18 anos, com nomes trocados para preservar a identidade, já que se trata de um conto real.
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Tudo começou num dos aniversários da família, em pleno meio do ano, com todos reunidos num sábado à noite para comemorar.
Dona Helô, sempre foi chamada assim, pelo respeito que a família tem por ela.
E eu...Bom, sempre fui um comi quieto em questão de paquera e sexo.
Nunca gostei de alardar o que fiz, deixei de fazer ou com quem fiquei...
...porque tudo só tem a ver com os envolvidos e você agora, que ler este conto verídico.
Dona Helô não é nenhuma nota 10, mas não é uma mulher nota 3. Tem seu charme na sua pele morena, com seios levementes caídos, olhos bem escuros brilhosos, um corpo bonito para quem não malha. Uma coroa enxuta.
Ela tomava conta de uma das crianças da família com muito carinho, quase que da família mesmo sendo funcionária.
Durante o aniversário, começamos a trocar olhares quando estávamos conversando com outras pessoas.
Os olhares passaram a virar pequera como flertes silenciosos; só eu mais ela sabíamos, porque começamos a nos encarar com demonstração de interesse mútuo.
Em dado momento, ficamos juntos de propósito para bater papo como forma de aumentar interesse e atração.
Trocamos Instagram para mantermos contato; o resto da noite seguiu num flerte que só a gente sabia.
No outro dia, troquei mensagens para confirmar tudo que vivemos no dia anterior.
Marcamos um encontro nosso em segredo.
No dia do encontro Dona Helô estava linda na sua roupa, elegância e bate papo.
Fomos para o motel, porque estava nítido o que queríamos; e quando fechamos a porta...
"Eu estava doida para chegar hoje para te encontrar, beijar você, sentir tudo. Que loucura gostosa."
Trocamos beijos, acariciamos um ao outro para depois eu jogar Dona Helô na cama e fazer meu ritual com a língua.
Queria muito sexo com ela pelo proibido, pela quebra da barreira do respeito com uma foda fenomenal.
"Hoje, vai ser tudo que a gente queira. Vou te comer bem gostoso, Helô."
E ela queria isso também, porque gemia, roçava seu corpo; ela queria pica e eu queria ela todinha.
Meu corpo, meus beijos, minhas mãos, minha língua desenhou todo trajeto do corpo gostoso e cheiroso da Dona Helô.
Era uma mistura de cuidado, putaria com meu lado bruto na hora de mostrar pegada para amolecer a Dona Helô.
Descer para sua xoxota era o objetivo maior, porque como disse no outro conto - amo uma xoxota.
E a xoxota da Dona Helô era linda; tamanho médio c/os cabelos no meio como um laço aberto até perto do grelo.
Fui até ela, desci, beijei, lambi e comecei a brincar com o grelo da Dona Helô.
"Hummm, delícia! Hummmm, quero vai!" Tudo isso segurando minha cabeça para empurrar mais um pouco para o dentro da sua xoxota.
Eu me deliciava porque quando sentir a buceta pulsar, era a hora do gozo, do mel da tremedeira e espasmos delicioso com urros de gozo.
"Annnn, han han han! Uhhhh, tá vindo, assim continua, assim...Annnnn". Senti todo mel quando continuei o mesmo movimento no grelo que a fez tremer.
Sempre disse quando adolescente que eu queria ser um exímio chupador de xoxota.
E, é gostoso demais sentir o caldo da mulher que se cuida, que goza gostoso na sua língua fazendo você sentir todo mel descendo.
Deixei Dona Helô na mesma posição e com minha pica em riste, enfiei bem fundo, uma metida devagar para sentir o molhado da sua xoxota.
Sair mais um pouco devagar e enfiei forte para escutar o gemido da Dona Helô; a putaria pegou fogo, eu beijei seu pescoço, cheguei ao seu ouvido: "xoxota molhada e gostosa. Que putaria deliciosa! Toma pica, puta!"
Dona Helô era evangélica, mas na cama não estava reprimida; ela pedia pica, me segurava pela bunda para ficar o mais dentro possível.
Saí da posição, coloquei Dona Helô de joelhos para chupar meu pau um pouco e deixar bem duro, dei dois tapas no rosto, ela gemeu com meu pau na boca.
Levantei Dona Helô e coloquei de 4 na ponta da cama, botei uma das minhas pernas no colchão e enfiei ma xoxota ensopada.
"Delícia de xoxota, puta que pariu! Pede pica vai! Quero ver você dizendo mete na sua puta. Vai, pede pica!"
"Quero pica. Mete essa pica na sua puta, vadia, cachorra! É de pica que eu gosto."
Dona Helô se transformou, gemendo alto, pedia pica, acompanhava o ritmo das estocadas.
Parei para pulsar meu pau lá dentro e Dona Helô segurou o lençol forte com as duas mãos e rebolou, rebolou bem puta, bem gostoso.
Tive que me segurar para não gozar logo, mas não teve jeito: pulsei o pau de novo, acelerei os movimentos, sentir o pau inchar, puxei Dona Helô para ajoelhar; Jorrei muita gala no rosto da Dona Helô.
E ela como alguém respeitada pela família, prostrada de joelhos bem submissa para receber minha gala foi muito gostoso.
Ela limpou um pouco o rosto com as mãos, passou a língua de leve para sentir meu gosto na sua boca, olhou para mim e sorriu ainda de Joelhos.
Levantei Dona Helô para irmos juntos ao Banheiro, entramos no Chuveiro, ela limpou o pouco que ficou da minha gala.
Nos beijamos no palco de um segredo que já mais seria contado por ambas as partes; pelo menos eu nuca falei para ninguém, a não ser para você leitor dessa façanha da vida real.
Levei Dona Helô para cama para relaxarmos e como sempre faço, peguei uma água mineral para dar para ela.
Sentados na cama conversamos, em seguida deitamos e nos abraçamos.
Trocamos beijos com caricias; tudo esquentou novamente porque Dona Helô começou a acariciar com punhetas leves no meu pau enquanto me beijava.
Meu pau duro ela desceu com beijos pelo meu corpo para chegar num boquete molhado como resumo dos seus anos de experiência numa situação daquelas.
E que boquete...
...Dona Helô molhou bem, subiu para se ajeitar com vontade de sentar; sentou devagar após direcionar com sua mão meu pau para agasalhar ele todo dentro da xoxota.
E começou com movimentos leves."Delícia, é gostoso demais assim, com a pica toda dentro, delícia." Os gemidos eram da fricção interna e do grelo dela sobre meu corpo.
Só que Dona Helô queria ser puta, sentar como uma puta, gemer como uma puta e não se fez de rogada.
Dona Helô começou a aumentar o ritmo da sentada, rebolou e cavalgou. "Gostoso demais, muito gostoso."
O rosto dela começou a mudar a expressão; as aceleradas virou uma roça, roça para frente para trás frenético com gemidos altos.
Incentivei incendiar o quarto quando comecei a puxar o bico de um dos seus seios."annn, adoro!" Dei dois tapas fortes na bunda. "Bate, bate de novo!"
Bati mais duas vezes forte de estalar na polpa da bunda; Dona Helô acelerou, o rosto se transformou novamente para depois o corpo resetar num gozo libertador de uma coroa deliciosa por cima de um pau.
Ela gozou, forçou a continuar e continuou num ritmo mais lento com beijos trocados.
E sem cerimônia de surpresa, dei outra tapa na bunda, virei na posição de papai e mamãe todo encaixado e soquei forte, falei putarias no ouvido; levantei o corpo e coloquei as duas pernas da Dona Helô nos meus ombros.
Fui com metidas fortes bem fundos beijando a parte lateral das pernas e o gozo chegou; tirei tudo e gozei na barriga mais nos seios da Dona Helô.
Ela sustentou o corpo com os cotovelos para direcionar os olhos nos seios e ver meu gozo no seu corpo e nos beijamos.
Depois de um tempo nos arrumamos, fomos embora para nunca mais nos vermos num segredo guardado a sete chaves.
Que buceta maravilhosa !!!!!!!!!!!!!!!
Que delicia!