Eu estava de sutiã e calcinha, com harness (tiras de couro) cruzando meus quadris e seios. Deitei na cama, puxei a calcinha para o lado e disse ao Jonas que ele podia fazer o que quisesse comigo, contanto que continuasse quando o Marcelo entrasse. Ele, claro, topou. Ele lambeu minha vagina por um tempo, provando e lambendo até eu ficar bem molhada. Ouvi a porta da frente se abrir e o apressei. Ele agarrou o pau dele, deu algumas estocadas fortes e então deslizou para dentro de mim. Foi como se estivesse chegando ao fundo do poço. Quando Marcelo abriu a porta do quarto, seu rosto passou da surpresa para a excitação num piscar de olhos. Ele fechou a porta e se aproximou da cama, observando Jonas me penetrar.
Jonas agarrou as argolas de metal do meu herness, bem entre meus seios, e me puxou para cima. Eu estava sentada em seu pau e ele segurava meus quadris, me fazendo quicar em seu comprimento. Eu me ajoelhei, levando-o cada vez mais fundo, gemendo enquanto o encharcava com o suco da minha vagina (Estava literalmente escorrendo pelo seu pau em gotas). Jonas ficou um pouco mais bruto, agarrando meu harness de couro para me levantar e me jogar de bruços. Ele arrancou minha calcinha do meu corpo e abriu minhas nádegas. Ele passou a língua pelo meu cu, e eu estremeci e gemi seu nome quando o prazer me atingiu. Ele enfiou o pau de volta na minha vagina e apertou minha garganta por trás com as mãos. Dali em diante, ele investiu contra mim, com o aperto cada vez mais forte. Seu pau se enterrou em mim, martelando meu colo do útero enquanto pontos pretos nublavam minha visão. Ouvi um estalo, olhei para cima e vi Marcelo com as calças arriadas e o pau na mão. Ele estava se masturbando, de boca aberta, enquanto me observava levar uma chupada nas costas.
Gritei, o som interrompido pela mão de Jonas em volta do meu pescoço. Gozei em seu pau, meu corpo inteiro tremendo enquanto eu esguichava.
Ele continuou me penetrando, até que eu caí de bruços e fui fodida nos lençóis. Só então ele finalmente gemeu de alívio ao gozar dentro da minha vagina. Ele se retirou, deixando minha vagina molhada e cheia de porra. Ele limpou o suor do rosto e depois foi embora.
Marcelo se retirou e deitou na cama, sua língua lambendo minha vagina para saborear a carga salgada que restava dentro de mim.
- "Obrigado” - ele gemeu contra minha vagina.
Era o mínimo que eu podia fazer.