Conhecendo uma ninfo em uma viagem a Macapá-AP



Bom, pessoal. Hoje escrevo meu primeiro conto. Garanto que todos serão relatos de experiências reais.
Meu nome é Cadu (ficto), tenho 36 anos, 1,83 de altura e um membro nada fora do normal, 19cm.
Eu sou funcionário público e esse conto retrata uma ida minha para Macapá para realizar uma prova de concurso. Quem é concurseiro sabe que sempre rola um pós-prova.

Pois bem. Vamos aos fatos kkkk. logo após a prova, me encontrei uma galera que combinou de tomar uma cerveja na beira do rio. Resumindo, nos empolgamos e fomos ao bar Seu Botequim. Estávamos em 30 pessoas aprox. Aquela historia.. o álcool entra, a boca fica fácil e fiquei com outra concurseira lá. Mas vi que ela só queria ficar nos beijinhos. Eu sou facilmente excitável kkkk, então já fiquei um aço, mas ela me deixou na mão e foi embora cedo com a amiga dela. No final, estávamos em 2. Arrumei uma novinha p dançar e ficamos nos amassos.

Esse outro cara ficou trilouco e arrumou briga com um policial. Levei ele pra fora, chamei um uber e retornei pra festa.

Agora que começa
Assim que entrei, uma mulher simplesmente bloqueou minha passagem. Vou chamá-la de Bá. Eu tenho uma queda por mulheres baixinhas. Ela devia ter 1,50, magrinha, siliconada. Só nos olhamos e ela me beijou. Estava acompanhada de uma amiga, preta, um pouco mais cheinha, mas uma delícia e o amigo gay. Disse que teria que levar os amigos para casa, mas que se eu quisesse, poderia acompanhá-la.

Entramos na triton dela. Ela e o gay na frente, Eu e a outra gostosa atrás. Não acreditei quando ela puxou meu pau pra fora e a pretinha delícia começou a me chupar, com aquela boca quente e macia. Eu estava no céu e o os dois na frente sem ver nada.

A Ba deixou o amigo em casa e foi levar a negona pra casa dela. Eu, com medo de perder o sexo garantido, em vez de sugerir uma festinha entre nós três, não falei nada e deixamos a pretinha em casa.

Assim que a deixamos, a ba mandou eu descer do carro, me encostou na caminhonete e começou a me beijar, já acariciando meu pau que imediatamente pulsava naquela mistura de tesão e medo de alguém ver aquela putaria. Mandou eu tirar toda a roupa, no meio da rua e eu obedeci. Na empolgação e tara que eu estava, faria qualquer coisa que ela pedisse. Ela se ajoelhou e e chupava com sofreguidão, deixando meu membro todo babado.
Mandou que eu entrasse no carro, que iríamos para o motel. Eu continuava pelado, enquanto ela dirigia e me punhetava ao mesmo tempo.

Chegamos ao motel e sem perder tempo, ela se despiu. Que visão maravilhosa, toda lisinha, sua bucetinha já brilhava de tesão. Aí ela disse:
- Você só pode escolher um hoje, minha buceta ou meu cuzinho.
-Seu cuzinho então- nem pensei antes de responder.

Mandei que ficasse de quatro e me deliciei chupando seu cuzinho e me lambuzando na sua bucetinha que escorria. Com a língua, pegava aquele mel e passava no cuzinho dela. Enfiava a língua o máximo possível e ela gemia tão escandalosamente que eu fiquei até receoso de baterem na porta kkkkk.

-vai seu puto. Mete essa pica no meu cu sem dó.

Coloquei conforme o pedido, mas eu não queria simplesmente comer aquele cuzinho. Eu queria fazer maldade, queria deixá-la arrombada mesmo. Ela gemia incessantemente.

-puta que pariu, que delícia. Que pau gostoso do caralho. Mete forte!
E eu respondia:
- isso sua puta, rebola no meu pau. Que cuzinho guloso. Vou te arrombar até vc não aguentar mais.

Eu estava excitado demais. Tirei meu pau daquele cuzinho que já estava todo aberto, meti minha língua novamente.
Coloquei dois dedos de cada lado e abri aquele rabo e meti meu pau no meio. Ou seja, ela aguentou meu pau e mais 4 dedos.

-Aaai caralho. Tá rasgando meu cu seu safado.

-tá doendo? Quer que eu pare?- mesmo com tesão, eu estava com dó dela.

E ela só gemia e pedia pra eu meter com força.
Eu estava bem alcoolizado, então demoraria uma eternidade p gozar.
- vou passar a noite toda arrombando esse cuzinho.
- vai, me come gostoso. Não para fdp. Tô gozando de novo nesse pau. Pqp. Tá gostoooso.

Nem sei quanto tempo passou, mas eu não conseguiria gozar se não tirasse a camisinha.

- posso encher seu cuzinho?
-tira essa camisinha e enche meu cu de leite.
Sem camisinha, eu metia como se eu tivesse 15 anos e nunca tivesse comido um cu. Estava muito extasiado. Queria me mudar p Macapá kkkk

-caralho. Que cu gostoso. Vou gozar sua puta.- Segurava seu pesco com uma mão e os cabelos com a outra. Metia tão fundo e sentia aquele cu sem qualquer resistência engolindo tudo.

- abre esse cuzinho pra mim que eu quero gozar..
Ela segurava a sua bunda com as mãos.
-me enche de porra que eu tô gozandooooo.
-tbm to gozandooo minha puta. Caralhoooo.. que delícia.

Sentia seu cu piscando com meu pau ainda dentro. Fui tirando e me preparando para tomar banho. Olhei pra ela quase desmaiada na cama, com as pernas abertas e aquela visão era maravilhosa.. aquele cuzinho estava lindo arrombado daquele jeito. E eu vou dizer, ver como fica depois de uma foda dessas dá um puta prazer tbm.

Tomamos banho, ela me levou para meu hotel. Não sei o nome dela, não tenho o contato e provavelmente nunca mais voltarei naquela cidade, infelizmente.
Mas o passeio valeu a pena

Desculpem o tamanho do conto e qualquer erro. Acho que não consigo ser objetivo kkkk.
Se puderem me dar dicas, eu agradeço.

O próximo conto é de como eu quaseee perdi a virgindade quando estava em outro país, quando tinha 13 anos, com a empregada do meu avô.



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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/07/2025

amo um cuzinho .. dar e comer




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237998 - A casada tarada - Categoria: Confissão - Votos: 11

Ficha do conto

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Nome do conto:
Conhecendo uma ninfo em uma viagem a Macapá-AP

Codigo do conto:
237849

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/07/2025

Quant.de Votos:
4

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