A casada tarada



Eu trabalhava no interior do Paraná, em uma cidade pequena onde todos se conheciam e os segredos eram guardados a sete chaves. Foi lá que conheci Mari (nome real, pq ninguém vai conhecer rsrs) , uma morena de cabelo nos ombros, 1,60 de altura, olhos castanhos que pareciam querer me devorar. Ela era casada, mas isso nunca foi um impedimento para os olhares quentes que trocávamos quando eu tinha que resolver algo onde ela trabalhava.

Um dia, depois de semanas de tensão e tesão, resolvi arriscar.

— vai pra faculdade à noite? Vou estar lá por perto. Se quiser comer um lanche no intervalo.

Ela mordeu os lábios, hesitou por um segundo, mas os olhos já tinham decidido.

— Pode ser antes da aula mesmo. Não tenho aulas importantes hoje.

Quando chegou a hora de encontrá-la, meu Deus. Meu coração palpitava. Ela era muito gostosa. Ela desceu do carro com um vestidinho que cobria metade das coxas e eu já estava com o pau ansioso. Mal fechou a porta, o clima entre nós já estava elétrico. Dirigi até um lugar afastado, onde ninguém nos incomodaria. Quando parei o carro, ela já estava com a mão no meu colo, apertando devagar.

— Você não tem ideia de como eu te quero...ela sussurrou, a voz rouca de desejo.

Não perdi tempo. Puxei ela para cima de mim, e nossos lábios se encontraram com uma fome que parecia incontrolável. As mãos dela afundaram no meu cabelo enquanto a minha percorriam seu corpo, apertando os seios por baixo do vestido leve que ela usava.

— Tira isso...ela gemeu, já puxando o vestido para cima.

Ajudei a despi-la, e em segundos ela estava só de calcinha, sentada no meu colo, esfregando o corpo contra o meu. O carro ficou pequeno, mas isso só aumentou a adrenalina.


Com ela de costas para o volante, a levantei um pouco e puxei a calcinha para o lado. Ela já estava molhada, e quando sentiu a cabeça do meu pau roçando na sua entrada, soltou um gemido alto.

— Vai... me fode...

Desci ela devagar, até ela engolir meu pau todo. Ela arqueou as costas, os seios balançando enquanto começava a cavalar em cima de mim. O banco do carro rangia, mas os gemidos dela eram mais altos.

— Assim... assim mesmo... caralho, como tu é gostoso...

Não sei se falei antes, mas eu sou apaixonado em chupar uma buceta e um cuzinho. Tive que parar. Deitar o banco do carro e ficar entre as pernas dela enquanto ela se apoiava no painel do carro.

Ela estava muito melada e eu me deliciava naquele mel, alternava entre a buceta e o cuzinho enquanto ela se contorcia. Chupava um pouco aquele clítoris delicioso e ele se descontrolava fincando as unhas na minha cabeça.

- me chupa que eu vou gozar. Não para. Aii aiii aiiiiin..seu safado


Depois de gozar pela primeira vez, ela se virou e apoiou as mãos no banco, empinando a bunda para mim.

— Vem por trás... agora!

Segurei seus quadris e enfiei com força, fazendo ela gritar. O carro balançava com cada estocada. e eu podia sentir ela ficando ainda mais apertada a cada movimento.

— Tá gostando, putinha?

— Muito... não para... não para nunca filho da puta!

**Terceira Posição: Ela por Cima no Painel**
Quando já estávamos suados e ofegantes, abri a porta do carro e a coloquei em cima do painel. Ela abriu as pernas, e eu me ajoelhei no chão, enfiando a língua nela com vontade.

— Ai, meu Deus! Isso... assim... não para!

Ela gemeu, os dedos se agarrando no meu cabelo enquanto eu chupava seu clitóris até ela tremer de prazer. Depois, levantei e enfiei nela de novo, desta vez em pé, segurando suas pernas abertas enquanto a fodia com força.

— Vou gozar... Mari, vou gozar gostoso...

— Dentro... goza dentro!

- Posso mesmo te encher de leite?

- Enche minha bucetinha.. vai seu cachorro

E foi assim que explodi dentro dela, os dois gemendo até ficarmos sem ar.

Quando a levei de volta para buscar o carro dela, ela se arrumou e disse.

— Na próxima quero que coma meu cuzinho

Esse foi meu primeiro encontro com ela. Depois de algumas fodas, ela engravidou. Eu me cuidava nas outras vezes, apesar dela pedir para eu gozar dentro.

Me deixava morrendo de medo depois que o filho nasceu, dizendo que ele era muito parecido comigo. E pior que era.

Foto 1 do Conto erotico: A casada tarada

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A casada tarada

Codigo do conto:
237998

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
10/07/2025

Quant.de Votos:
11

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3