Todo final de semana a casa da minha avó virava um ponto de encontro da família. Tios, primos, crianças correndo, uma puta bagunça. Eu sou o mais velho dos primos, mas a diferença para o mais novo da minha geração é de 3 anos. O que realmente me animava era quando meus primos mais novos, que moravam em outra cidade, tbm vinham, não por eles, mas pela babá deles: a Dada.
Morena, um pouco acima do peso, mas com o corpo bem desenhado, um sorriso que deixava qualquer um de pau duro. E na idade que eu tinha, um buraco na parede já era sexy o suficiente p mim, rsrs. Ela usava aqueles vestidos justos que marcavam cada curva, e eu não conseguia tirar os olhos dela.
Depois do almoço, os adultos iam pro bar que ficava na esquina p beber e a molecada ficava na sala vendo filme. A casa era grande, com quatro quartos. Era no andar de cima que as coisas podiam ficar interessantes.
Naquele dia, nem lembro qual era o filme, mas meu foco estava em Dada, sentada no chão, pernas cruzadas, aquele decote tentador. Eu me sentei ao lado dela, já na maldade, me aproximei, fingindo prestar atenção na TV, e deslizei a mão por baixo do cobertor que cobria nossas pernas.
Ela não reagiu no início, mas quando meus dedos subiram pela sua coxa, senti um leve tremor e ela descruzou as pernas. Olhei pra ela de canto, e nossos olhares se encontraram. A boca dela se abriu num sorriso safado.
Sem dizer nada, me levantei e dei um jeito de sinalizar pra ela me acompanhar.
—Vem.
Dada seguiu sem hesitar. Subimos as escadas rápido, entrando numa suíte que não tinha porta. Não dava pra arriscar ali. Apesar de tarado, eu era cagão. Morria de medo de me pegarem aprontando (até hoje tenho fama de santo da família pq nunca descobriram o tanto que aprontei). Então, puxei ela pro banheiro, tranquei a porta atrás de nós.
Mal fechamos a porta, ela já estava com as mãos no meu cinto, tirando minha calça e me beijando, mordendo minha boca, chupando minha língua, enquanto eu levantava seu vestido. Por baixo, nenhuma calcinha—só aquela boceta lisinha e molhada.
—Você já veio preparada né? Sussurrei enquanto apertava sua bunda com uma mão e esfregava sua buceta com a outra
—Só esperando você levantar rsrs
Empurrei ela contra a pia, levantando uma das pernas dela enquanto enfiava meu pau de uma vez. Ela gemeu alto, mas abafou o som com a mão.
—Pode gemer que ninguém vai ouvir. Falei, metendo com força.
—Ah, caralho! Assim… assim mesmo! Tava louca pra desvirginar esse pau—ela gritou, os seios balançando a cada embate. Não falei que eu já tinha perdido o cabaço um ano antes com a empregada do meu avô
O banheiro ficou cheio do barulho dos nossos corpos se batendo, dos gemidos abafados dela, do meu nome saindo entre suspiros. Eu suava demaais e ela tbm, o que deixa tudo mais gostoso.
—Vou gozar, Dada…
—Dentro, porra! Enche minha boceta!
— Deixa eu gozar na sua boca, vai?
Ela se ajoelhou, olhou com aquela cara de puta, sorriu e depois abriu bem a boca.
Eu ainda sem muita experiência, enterrei até o fundo da garganta dela e jorrei, fazendo ela engasgar, seus olhos lacrimejando. Vazou um pouco, mas ela engoliu boa parte.
Dada se arrumou rápido, dando aquele sorriso de quem sabia que aquilo não ia ser a última vez.
— vamos descer, antes que alguém nos procure.
Eu queria mais, mas voltei pra realidade e achei perigoso mesmo. Voltamos e vimos o finalzinho do filme.
delicia de conto e fotos