Perdi o cabaço- o dia que comi a empregada do Meu Avô



A cada cinco anos, minha família fazia a longa viagem para o sul da Ásia, onde minha mãe nascera. A casa do meu avô era pequena para tanta gente: além dele, ficavam meus pais, minha irmã, meu primo e dois casais de tios. E, claro, a empregada.

Ela não era bonita — tinha lábio leporino e falava fanho —, mas era gostosa. Peitos fartos, cintura fina e um quadril que balançava quando ela passava. Eu, um adolescente cheio de hormônios, não conseguia tirar os olhos dela.

O apartamento tinha apenas dois quartos, então a maioria de nós dormia na sala. Eu ficava no sofá, e a empregada, num colchão no chão, bem ao meu lado. Naquela noite, o calor era insuportável, e o tesão, ainda mais.

Todos dormiam. A respiração pesada do meu avô, o ronco do meu primo, o silêncio da minha irmã. Eu, deitado de costas, com o pau latejando, olhava para o vulto dela, de lado, enrolada no lençol.

Foi um impulso.

Deixei meu cobertor escorregar do sofá, caindo sobre ela. Ela não se mexeu. Respirei fundo e, com cuidado, estiquei a mão, deixando-a pousar no ombro dela. Nada. Desci os dedos, devagar, até tocar a curva do seu seio por cima da blusa.

Ela suspirou, virou de leve… e parou.

Coragem crescendo, enfiei a mão por dentro da blusa. A pele era quente, macia. Quando meus dedos encontraram o mamilo, ele já estava duro. Ela arqueou as costas, quase imperceptivelmente, mas não me impediu.

Com a outra mão, desci até a cintura dela, passando por cima do pano fino da calça de dormir. Ela abriu as pernas só um pouco, o suficiente para eu sentir o calor vindo dali.

Quando enfiei a mão por dentro da calça, quase saltei do sofá. Estava encharcada. Naquela época, eu nunca tinha visto uma buceta de verdade — só revistas escondidas debaixo do colchão. Achei que podia ser algo errado, que ela estivesse doente… até que levei os dedos ao nariz.

O cheiro era doce, pesado, *feminino*. Meu pau pulsou como se fosse explodir.

Sem pensar, desci do sofá, empurrando almofadas para disfarçar meu lugar vazio. Ajoelhei ao lado dela, mãos trêmulas abrindo o elástico da calça. Ela fingia dormir, mas a respiração estava acelerada, os lábios entreabertos.

Puxei a calça até os joelhos. A calcinha, simples e úmida, cedia sob meus dedos. Quando a toquei de novo, ela gemeu baixinho, mas não abriu os olhos.

Eu não sabia direito o que fazer, só sabia que *precisava*. Guiei a mão dela até meu pau, e ela agarrou com força, como se também estivesse esperando aquilo há muito tempo.

Posicionei-me em cima dela, roçando a cabecinha na sua entrada. Ela estava *tão quente*. Empurrei, devagar, sentindo o corpo dela se abrindo, apertando em volta de mim.

Ela arfou, mordendo o lábio para não fazer barulho. Eu não aguentei — comecei a meter, curto e rápido, tentando não gemer. A sala estava cheia de gente, mas naquele momento, eu não me importava se alguém acordasse.

Foi rápido, desajeitado, mas *intenso*. Quando senti o orgasmo chegando, enterrei os dedos no quadril dela e jorrei dentro, ofegante, tentando não cair em cima dela.

Ela finalmente abriu os olhos, me olhando com uma expressão que eu não soube decifrar.

Nos dias que se seguiram, repetimos. Sempre à noite, sempre no silêncio. Até o dia em que voltamos para o Brasil.

Na próxima visita, ela já tinha se casado e ido embora.

Mas nunca esqueci o gosto do meu primeiro segredo. Na época eu tinha 12 anos. Não sei quantos anos a Cinty tinha, mas imagino que uns 20, aproximadamente.

E pensando aqui, depois de recordar essa história, percebo que tenho uma tendência a desejar um tipo específico de mulherer (empregadas, babás, funcionárias subordinadas)

Foto 1 do Conto erotico: Perdi o cabaço- o dia que comi a empregada do Meu Avô

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Comentários


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nicepallas Comentou em 30/07/2025

o relato foi maravilhoso mas as fotos no fim foram sensacionais

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kzdopass48es Comentou em 29/07/2025

A vida toda, desde criança, tive tesão por empregada. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Perdi o cabaço- o dia que comi a empregada do Meu Avô

Codigo do conto:
239167

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
29/07/2025

Quant.de Votos:
4

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4