E digo mais, banco é sempre uma putaria. Digo isso porque me convidaram para trabalhar em outro banco e tbm me diverti bastante.
Bom, mas vamos ao conto. Eu já tinha me aproveitado bastante de algumas colegas de trabalho e de umas clientes. Mas aí chegou a Jacke. O ar no Bradesco já era carregado de tensão sexual. Mas quando ela chegou, alta, magra, com seus 1,70m de pernas infinitas e aqueles peitos perfeitos—redondos, firmes, que balançavam suavemente a cada passo, como se estivessem me chamando, já pensei no novo alvo. Eu, como gerente na época, deveria manter a postura, mas como resistir a uma deusa daquelas?
Depois de ganhar uma certa intimidade, as indiretas eram diárias. Um olhar mais demorado aqui, um toque "acidental" ali, até que um dia, depois de meses de provocação, ela me chamou para um para uma visita na casa dela. Sabíamos que não seria só uma visita.
O apartamento dela era simples, mas a cama era enorme. Ainda não imaginava que era era uma verdadeira devassa na cama... Assim que a porta fechou, seus dedos ágeis abriram os botões da blusa, libertando aqueles seios magníficos. Eles balançavam, dançavam para mim, os mamilos rosados já durinhos de desejo.
— Você sempre quis isso, não é, seu safado? — ela sussurrou, mordendo os lábios.
Eu a empurrei contra a cama, suas pernas já abertas me recebendo como um convite. Seu corpo arqueou quando minha mão deslizou entre suas coxas, encontrando sua buceta encharcada. Os dedos mergulharam nela, colhendo aquele mel enquanto ela gemia, os lábios entreabertos em um suspiro rouco.
— Olha como você tá molhada por mim… — murmurei, enquanto trocava meu dedos pela cabeça do meu pau, que eu esfregava em seu clitóris inchado, fazendo-a tremer.
Ela não resistiu. Com dois dedos, afastou seus lábios carnudos, expondo o interior rosado e brilhante de seu canal, já pulsando de tesão.
— Vê? Toda sua… — ela gemeu, esfregando o próprio gozo em volta da entrada, como se me oferecesse um banquete.
Não dei chance para hesitar. Enterrei meu pau de uma vez, sentindo seu interior quente e apertado me engolindo por completo. Ela gritou, os dedos se enterrando nas minhas costas, enquanto eu começava a bombear com movimentos longos e profundos.
— Assim… caralho! Enfia tudo! — ela berrava, as pernas tremendo ao redor da minha cintura.
A cada investida, seu corpo respondia com um jorro mais intenso, sua buceta latejando em volta do meu membro. Eu podia sentir o calor dela, o som molhado de nossa fricção, enquanto ela se contorcia.
— Quero ver de novo… abre pra mim. — ordenei, diminuindo o ritmo.
Ofegante, ela obedeceu, separando os lábios com os dedos, expondo seu interior macio e vermelho, já coberto de nossos fluidos misturados.
— Goza dentro… enche essa buceta! — ela suplicou, os olhos vidrados de desejo.
Não precisei de mais convite. Segurei seus quadris e enterrei até as bolas, explodindo em jorros quentes dentro dela enquanto seus gemidos se tornavam um só grito rouco de êxtase. Seu corpo se contraiu, os músculos vaginais me espremendo até a última gota, enquanto ela arfava, completamente dominada.
Quando me retirei, seu gozo escorria pela coxa, uma prova deliciosa de como ela havia sido usada.
Mas Jacke queria mais.
— Quero seu pau no meu cu... agora! Quero que foda meu rabo sem dó — ordenou, com um tom de voz que misturava autoridade e súplica.
Lubrifiquei meu membro já latejante e pressionei contra seu cuzinho apertado. Ela gritou quando entrei, um gemido rouco que se transformou em um choro de prazer.
— Ai, caralho! Isso... mais forte! — ela choramingava, as lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto seu corpo tremia.
Eu a empurrava com força, cada investida mais brutal que a última. Seu cu estava quente, apertando meu pau como uma luva. Ela gemia, berrava, pedia por mais, enquanto eu a dominava completamente.
— Você é uma puta, Jacke! Adora levar pau no cu, não é? — grunhi, segurando seus quadris com força.
— Sou! Sou sua puta! Enche meu cuzinho! — ela gritou, antes de gemer em um orgasmo intenso, seu corpo contraindo enquanto eu jorrava dentro dela.
Depois daquele dia, Jacke se tornou minha obsessão. Foda atrás de foda, no banco, no carro, até em uma sala de reuniões vazia. E não foi só ela—outras funcionárias e até clientes caíram no meu colo. Mas nenhuma chorou no meu pau como ela.
Hoje, Jacke virou blogueirinha. Mas tenho certeza de que, às vezes, ela ainda lembra do dia em que implorou por meu pau no cu enquanto chorava de prazer.
Opa Wlson. Só fazer o convite que eu apareço
Que delicia de cu...............
Parabéns ,delícia de conto ,deve ter sido maravilhoso ,se tiver mais nos conteúdos aqui
Vem fazer minha mulher chorar nessa rola