Depois que me formei em agronomia busquei trabalho temporário em fazendas e assim fui para no interior de Goiás, onde ganhei o singelo apelido de “engenheiro”.
Na fazenda em que aconteceu o que vou contar fiquei por quase seis meses, período em que morei em uma casinha na vila de colonos dentro da fazenda. Minha casa era a última da rua, a única com uma garagem e um ar condicionado quebrado que era um verdadeiro luxo. Fora isso era uma sala / cozinha um quarto e um banheiro. Mas estava ótimo. Minha picape ficava guardada quase o tempo todo na garagem porque usávamos só cavalos na lida diária.
Uma tarde eu já estava em casa e me preparava pra tomar um banho quando ouvi um peão chegando na minha porta:
-Engenheiro, o peãozinho caiu da máquina precisa chamar ajuda. Ele tá desmaiado!
Liguei de pronto para o gerente da fazenda que iria tomar as principais providências e eu fui de picape para o local onde o acidente tinha ocorrido. O peãozinho era um rapaz esperto de cerca de 20 anos mas era um dos melhores operadores de colheitadeira. Uma máquina gigante que tem quase 8 metros de altura e o garoto tinha caído da cabine quando a estava descendo e enroscou o pé na escada de ferro caindo de cabeça no chão. Só não foi pior por que a terra estava mais fofa pela passagem da maquina.
Quando cheguei ele já estava sentado encostado na máquina e o gerente chegou em seguida com o médico e uma ambulância que fica no escritório da sede. O médico recomendou levar o garoto ao hospital porque ele ficou sem sentidos por uns instantes e o gerente me pediu pra ir junto e acompanhar o assunto.
Lá fui eu com ele de ambulância até Goiânia onde ele ficou dois dias em observação comigo de responsável, já que ele não tinha família na cidade. Foi tudo muito bem, eu dormia em um sofá ao lado da cama dele e conversávamos um pouco ou assistíamos televisão juntos. Depois da alta ele foi para a casa dos pais em uma cidade ali por perto e eu voltei para a fazenda e a minha vida normal.
Passaram-se uns vinte dias e eu estava limpado meu drone que tinha caído na plantação e estava um lixo. Estava um sol e um calor muito forme por isso estava só de short e mais nada. Desisti de terminar a limpeza e fui pra dentro tomar um banho. Já estava na porta quando ouvi alguém chegando.
-Ó de casa!!!
Era o peãozinho montado em seu cavalo com roupa de missa.
-Oi garoto. Já montando? O médico disse pra esperar um mês.
-Tô bem. Só não voltei ao trabalho porque o gerente não deixou ainda.
Apeou e tirou da gibeira uma garrafa embrulhada em papel de pão.
-Entra, tá muito quente aqui fora. Tem um refresco lá dentro e um bolo que a cozinha da casa grande mandou. Vem!
Entramos e ele ficou olhando em volta como se esperasse alguma outra coisa da minha casa.
-Trouxe uma coisa procê! Uma garrafa daquela pinga que você sempre toma na venda que o seu Chico faz.
Uma cachaça pra lá de boa que um velhinho faz em sua casa num rancho aqui perto. Eu acabei viciado na tal da amarelinha. Sentamos ao redor da mesa e eu cortei umas fatias do bolo e coloquei depois copos pra tomarmos um suco de laranja, mas confesso que eu queria mesmo era a pinga. O peãozinho tomou a iniciativa.
-Vamos tomar uma pinguinha, vai, pra comemorar que fiquei bobo do mesmo jeito que era antes, nada mudou.
-Você não é bobo menino. Trabalha muito bem. Opera aquele gigante como pouca gente aqui e sei que tu ganha um bom salário já com a idade que tem. Vai longe! Vou te ensinar a trabalhar com os drones. Acho que vai aprender fácil e depois te ajudo a tirar a licença pra fazer disso uma profissão também.
-Serio?! Puxa eu quero muito.
Enchi nossos copos e o moleque engoliu de uma vez.
-Vai devagar peão, isso arde pra caralho. Vai queimando por dentro sô! Inda mais que não tá acostumado.
Ele ficou até vermelho! Demos risada e depois do segundo copinho ele já estava bem molinho.
-Tira a camisa, pode ficar a vontade. Tá muito quente! O sol está se pondo mas se não chover vai ficar muito abafado.
O moleque tirou a camisa e me olhando nos olhos abriu o zíper da calça.
-Que ocê tá fazendo peão?
-Um tempo atrás eu vim na tua casa de noite. Nem te conhecia ainda. Eu cheguei ali pelo lado e vi você no seu computador. Cê tava vendo um filme. Eu vi o que era. Eu gostei. Cê tava pelado batendo punheta. Eu gozei ali embaixo da janela.
O garoto safado tinha me visto vendo um pornô gay com certeza. Via quase toda noite quando não estava muito cansado.
-Eu sei que o engenheiro gosta. Posso ficar mais à vontade?
-Pode! Faz de conta que tá na sua casa.
-Na minha casa só fico pelado.
-Então fica, peão.
O peãozinho tirou as botas, a camisa, a calça de depois a cueca. Ficou ali nu na minha frente de pau duro. Ele tinha boa estatura e um corpo forte moreno de natureza e de sol. Cabelos bem curtos, ombros largos, olhos castanhos profundos e uma boca perfeita. De costas uma bunda que me encheu de tesão.
-O engenheiro não me leva até a cama?
Peguei mais um shot para cada um de nós e me despi do meu short. Me juntei a ele no quarto. O garoto estava deitado sobre a cama exibindo sua pica grande e melada.
-Quando o engenheiro chegou, eu me imaginei sendo agarrado pelo amigo. Sendo fodido de jeito. Aqui não fico com ninguém. Só tive coragem com ocê. Me fode!!!
Dei a ele o copo que virou de vez. Tomei o meu gole e dei meu pau pra ele chupar. Ainda sentia o ardor da pinga em sua boca. Me chupou de um jeito quente, passando os lábios ao longo do meu pau e beijando minhas bolas. Ele tinha poucos pelos no corpo. Talvez uma descendência de índio. Eu fiquei hipnotizado pelas suas carícias. Depois me chupou os mamilos e me beijou. É que beijo foi aquele. Tinha meu gosto na boca do moleque. Acariciei o saco dele e peguei naquela ferramenta linda reta e de cabeça vermelha. Joguei ele sobre a cama e o chupei também. Ele gemeu como se fosse uma coisa nova para ele. Virei ele de bunda pra cima e peguei um lubrificante na cabeceira. Ajeitei menino e meti com todo cuidado pra não machucar. Ele levantou a bunda um pouco e ajudou a enfiar tudo até o talo.
-Ah engenheiro, é assim que eu quero. Sentir essa puta vara no meu rabo, fode com gosto. Sou todo teu.
Não deu outra eu soquei no cu do peãozinho até ele parar de pedir mais. Depois dentei ele em cima de mim e deixei ele comandar a foda. Aí ele gritou, gemeu, parecia estar montando um cavalo bravo. Então segurou no pau e gozou. Foram vários jatos grossos de porra se derramando em cima do meu peito. Eu agarrei nas suas pernas e puxei deitando ele cima de mim e fincando meus dedos na sua bunda musculosa enchi o moleque do meu gozo. Nos beijamos e nos agarramos por um longo tempo e depois começamos tudo de novo.
No final da madrugada, deixei ele me foder. Me comeu gostoso. Gozou rápido, acho que nunca tinha feito isso. Enquanto gozava beijava minha nuca e respirava forte me deixando muito doido outra vez. Gozei nos lençóis com o caralho do peão dentro de mim atolado até o fim no meu cu.
Dormimos juntos exaustos. Na manhã seguinte, tomamos banho, café da manhã e voltamos ao trabalho. Meus últimos meses na fazenda foram muito bons. Como prometi, ensinei a ele outra profissão. Nos despedimos depois de um tempo, certos de que nossa amizade e nossas trepadas ficarão em nossas memórias para sempre