Depois da fazenda de Goiás arrumei um trabalho perto de Manaus. De caminhonete foi uma aventura e tanto, mas faz parte. Quando cheguei foi uma grande surpresa. Pensei encontrar uma propriedade muito rústica e com pouco recursos, mas ao contrário. O lugar tinha até pista de pouso particular. Uma sede enorme e luxuosa de verdade. Nunca tinha visto nada daquele jeito. Quando cheguei uma senhora muito sorridente me recebeu na entrada da sede. Me pediu desculpas porque meu alojamento não estava pronto porque tinham começado uma reforma e não tinha terminado. Eu ia ficar em uma dormitório junto com os funcionários de dentro da casa enquanto isso.
O dormitório parecia um quarto de hotel, nada a ver eu ficar ali de verdade mas ajeitei minhas coisas no armário e pela janela vi levarem minha caminhonete para os fundos onde deveria ter uma garagem, imaginei.
No dia seguinte de minha chegada fiquei na cama o dia inteiro. A viagem me moeu. No final da tarde uma senhora veio bater à porta e me chamar pra jantar com os empregados na copa. Aliás gente muito bacana e uma comida simples e deliciosa. Fizemos amizade e trocamos experiências de trabalho e me falaram dos patrões, coisas boas e ruins como em todo lugar. Depois foi uma sucessão de dias muito chuvosos. Caía água o dia inteiro como é normal no inverno da região norte. Eu não podia nem começar meu trabalho. Só deu pra ajeitar meus drones em um galpão que me disponibilizaram para isso e para minha picape. Meu alojamento ficava perto e logo estaria pronto.
No terceiro dia de chuva um pouco mais leve, saí do meu quarto e me perdi dentro daquela casa enorme. Acabei indo parar em um salão de jogos onde tinha uma mesa de bilhar linda! Não deu pra resistir, peguei um taco, arrumei as bolas e fui brincar. Ouvi alguém chegando pelo corredor e dei com um cara lindo, e bota lindo, alto, esguio e muito bem vestido. De cabelos compridos e presos na nuca com um rabo de cavalo. A aparência batia com com a descrição que tinham feito pra mim do filho do fazendeiro que estudava em Salvador e estava passando férias na fazenda.
-Oi, tudo bem? É uma linda mesa. Não resisti pra jogar um pouquinho. Espero que não se aborreçam. Eu sou o…
-Sei quem tu é. Da próxima vez pede ordem pra isso, valeu?!
Não devia, mas fiquei meio puto com a postura arrogante do cara. Era desnecessário falar daquele jeito. Coloquei o taco de volta e agradeci e dei as costas.
-Tá, não vou esquecer, pode deixar.
Sai pela primeira porta que achei. O camarada continuava falando enquanto me seguia.
-Ô, espera aí, vai aonde? Eu tô falando aqui! Vai chover e vai ficar encharcado! Não pode sair por aí sozinho meu camarada.
-Adoro ficar encharcado, ao menos pra isso não tenho que pedir licença. Aliás, não tenho que pedir licença pra nada, amanhã me mando e pronto.
Eu estava fora de controle mesmo. Uma viagem longa, uma chuva do caralho que não parava e agora esse cara chato me lembrando que é o dono de tudo aqui. Foda-se. Do jeito que cheguei eu vou embora. Segui andando atravessando o gramado do fazendeiro de Salvador e entrei por uma estradinha que certamente era dele também enquanto a chuva apertava e molhava o corpo que ainda era meu mesmo. Depois de uns quarenta minutos eu estava perdido naquela trilha e não chegava a lugar algum. Tirei a camisa e me deixei molhar. A chuva estava até quente de verdade. Um som interrompeu minha raiva. Era o trote de um cavalo. Me coloquei do lado da trilha pra não ser atropelado e nem espantar o animal. Apareceu na minha frente o dono de tudo, sem camisa, montado em um belo mangalarga preto, de calça jeans e um par de botinas surrado.
-Você é muito, esquentado, eu só tava falando…
-Eu ouvi bem, sou malcriado mas não sou surdo! Não se preocupe é o tempo de achar o caminho de volta e pegar minha trouxa.
-Para, véio. Eu falei de um jeito errado e vim pedir desculpas.
Eu virei pra traz. O fazendeiro desceu do animal e deu um tapinha na anca dele. O cavalo saiu trotando.
-Ele sabe o caminho de casa. Você ficou andando em círculo, está perto da sede. Vem comigo quero te mostrar uma coisa que vai gostar.
Andamos uns minutos por uma trilha lateral. A chuva deu uma trégua. Sabíamos que não demoraria a começar de novo. Chegamos em um afloramento, que é quando a água brota do chão formando um laguinho e escorre por um vertedouro. O lugar era cercado de mangueiras enormes. Estavam carregadas de frutas, várias bem maduras.
-Bonito não é? Meu bisavô plantou todas elas com as próprias mãos Para proteger essa nascente. A água é tão limpa que dá pra beber. É a água que usamos na casa.
Eu tinha abaixado um pouco a minha bola. Cheguei perto de uma das árvores e alcancei uma das frutas maduras.
-Posso?
-Claro que pode, deixa de onda. Pega uma pra mim também vou lavar a mão. Agachou na beira da nascente e se lavou. Depois veio até perto de mim. Eu estava apanhando pra descascar a manga. Ele pegou da minha mão e deu uma dentada soltando a ponta da casca.
-É assim que se faz, é só puxar agora. Pega essa que está bem madura. Elas são muito doces.
Eram mesmo. Na verdade acho que nunca tinha comido uma manga tão gostosa.
-Olha, quando voltarmos pra casa vamos jogar uma partida de bilhar juntos, tá bom? Eu não sou muito bom com gente, me dou melhor com bois e cavalos, e cachorros também.
-Eu também sou meio chucro.
-Falta de trepar?
-Quem sabe!
Ele falava e chupava a manga e continuava se aproximando de mim. Ficou perto demais. Uns pingos do suco da minha manga tinha caído no meu peito. Ele passou o dedo e depois chupou.
-Uma delícia!
-Quer provar mais?
-Quero!
Peguei o cara com força, aproveitei a bronca que eu tava dele e apertei ele nos meu braços. Abri a calça e pus meu pau pra fora pra ele me chupar. Ele ajoelhou e me mamou com vontade me olhando nos olhos. Depois levantei o carinha e abaixei as calças dele e o coloquei apoiando as mãos no tronco de uma árvore e passei um pedaço de manga no seu rego. O cara tinha uma bunda dura cheia de músculo e costas trincadas em academia. A marquinha de sunga bem cavada me deu mais tesão ainda.
-Agora fodeu fazendeiro. Vou meter meu taco até minhas bolas encontrarem as tuas.
Ele não deu uma palavra. Apenas gemeu quando comecei a meter. E meti pra valer. Devagar no começo até entrar tudo e depois soquei meu corpo molhado de chuva e suor contra o dele. Quando estava quase gozando bati uma punheta pra ele. Só então notei o tamanho do caralho que o moque tinha entre as pernas. Uma delícia de uns 20 centímetros. Logo que segurei nele o moleque gozou gemendo:
-Ai cara, você me comeu tão gostoso, fazia tempo que ninguém metia em mim desse jeito.
-Que jeito?
-De macho! Vem tomar um banho comigo na lagoa. A água é deliciosa. Vem!
Ele tirou as botas e as calças. Nem cueca o cara usava. Se atirou na água E eu o segui sem me despir das calças. Ele me abraçou enrolando os braços no meu pescoço e rodeando minha cintura com suas pernas.
-Mete de novo, vai. Mete sem dó. Adoro ser agarrado com força como você me pegou.
Nem precisou falar duas vezes. Meu cacete empinou na mesma hora. Foi só ajeitar no cu do moleque e eu penetrei ele outra vez. A água fria me deu um arrepio e me fez sentir ainda mais o calor que vinha do corpo dele. Os mamilos do fazendeiro estavam duros e arrepiados. Ele jogava a cabeça pra trás e falava um monte de putaria.
-Vai meu macho do caralho, arromba o cu do teu potro tá me fazendo gostar de dar o rabo como eu nunca tinha gostado antes.
Eu estava alucinando vendo a barriga toda trabalhada na musculação e aquela pistola enorme balançando de um lado pro outro dentro da água. De repente o cara deu um puta de um grito e eu vi sua porra esguichando dentro da água Em vários jatos poderosos. Ele tava gostando demais da minha metida. Meti com mais gosto ainda. Até avisar que ia gozar. Ele me afastou e foi de boca no meu cacete e engoliu todo meu gozo. Depois me abraçou com um puta carinho e me beijou. Enfiou a mão por dentro das minhas calças e passou o dedo no meu cu. Eu adorei.
-Rola eu te comer também? Prometo que vou devagar.
-Eu deixo, moleque. Agora?
-Não. De noite no meu quarto. Eu te encontro na sala de jogos depois do jantar.
A chuva começou de novo. E saímos da água. Eu já tinha estragado minhas botas e minha calça estava uma sopa. Ele vestiu as calças que estavam jogadas no mato também as botinas e andamos de volta pra casa cansados.
Se janta cedo nesse lugares. Eu logo fui pra sala de jogos e ele estava lá. Fomos juntos pro quarto dele e passamos a noite na putaria solta. Teve de tudo: bebida, cigarrinho… Ele me arrombou o cu com seu taco e foi bola na caçapa.
Caralho de fazendeiro!!!
Muito legal o conto merece ate uma continuação