Carolina é o tipo de mulher que não passa despercebida. Cabelos castanhos com mechas douradas, um corpo que desafia a idade – curvas generosas, seios fartos que ela exibe com decotes calculados, e uma bunda que faz qualquer um virar a cabeça. No escritório, ela é a gerente de projetos, sempre com um sorriso confiante e uma postura que mistura autoridade com sedução. Todos sabiam que ela era casada, mas também corria o boato de que o marido, um cara bem-sucedido de 55 anos, gostava de “compartilhar” a esposa. Eu nunca dei muita bola pra isso. Até aquele dia.
Era uma sexta-feira, final de expediente, e estávamos terminando um projeto importante. O chefe pediu que eu ficasse até mais tarde para revisar uns relatórios com Carolina. O escritório estava quase vazio, só o zumbido do ar-condicionado e o som dos nossos teclados. Ela estava sentada do outro lado da mesa, com uma blusa de seda preta que marcava cada curva do seu corpo. Eu tentava me concentrar, mas era impossível não notar como ela cruzava as pernas lentamente, deixando a saia lápis subir um pouco mais a cada movimento.
— Lucas, você tá meio distraído hoje, né? — disse ela, com um tom provocador, enquanto se inclinava na mesa, me dando uma visão clara do decote. Seus olhos castanhos brilhavam com malícia.
Eu gaguejei algo sobre estar cansado, mas ela riu, um som rouco que fez meu estômago revirar.
— Relaxa, menino. Vamos tomar um café na copa pra despertar.
Eu a segui, sentindo o perfume dela – algo doce e quente, como baunilha misturada com desejo. Na copa, enquanto ela preparava o café, percebi que estávamos sozinhos. Ela se virou, entregando-me a xícara, e seus dedos roçaram os meus de propósito.
— Sabe, Lucas... — começou ela, se aproximando até que eu pudesse sentir o calor do seu corpo. — Meu marido sempre diz que eu deveria me divertir mais. E eu acho que você seria uma ótima diversão.
Meu coração disparou. Eu sabia dos boatos, mas ouvir isso dela, tão direta, tão confiante, me deixou sem chão. Antes que eu pudesse responder, ela colocou a mão no meu peito, os dedos traçando o contorno dos meus músculos por baixo da camisa.
— Você já pensou em estar com uma mulher como eu? Uma mulher que sabe exatamente o que quer? — perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.
Eu só consegui balançar a cabeça, sentindo meu corpo reagir. Ela sorriu, como se soubesse que já tinha me conquistado.
— Então vem comigo.
Ela me levou até uma sala de reuniões no canto do andar, onde as cortinas estavam fechadas. Trancou a porta e, sem dizer nada, me empurrou contra a parede. Seus lábios encontraram os meus, quentes e exigentes. O beijo era faminto, a língua dela explorando a minha com uma ousadia que me fez gemer. Suas mãos desceram pelo meu corpo, desabotoando minha camisa com uma habilidade que denunciava experiência.
— Você é tão novinho... tão cheio de energia — murmurou ela, enquanto mordia meu pescoço, as unhas arranhando de leve minha pele. — Vou te ensinar o que uma mulher de verdade gosta.
Ela se ajoelhou, e eu senti meu mundo girar. A saia subiu, revelando coxas firmes e uma calcinha preta de renda que mal cobria o que prometia. Com um olhar que misturava poder e desejo, ela abriu meu cinto e baixou minha calça. Quando me tocou, foi como um choque elétrico – seus dedos eram firmes, mas a boca... Deus, a boca dela era quente, úmida, e sabia exatamente o que fazer. Cada movimento era lento, deliberado, como se ela estivesse saboreando cada segundo. Eu segurei a mesa atrás de mim, tentando não ceder completamente.
— Isso, garoto, deixa eu te mostrar como é bom — disse ela, entre um movimento e outro, os olhos fixos nos meus. Havia algo de selvagem nela, como se ela estivesse no controle total, e eu era apenas um brinquedo nas mãos dela. E, caramba, como eu queria ser aquele brinquedo.
Depois de me levar ao limite, ela se levantou, limpando os lábios com um sorriso travesso.
— Agora é minha vez.
Ela me puxou para a cadeira, subiu a saia e se sentou no meu colo, sem tirar a calcinha – apenas afastou o tecido para o lado. O calor do corpo dela contra o meu era insuportável. Ela guiou minhas mãos para seus seios, e eu senti a firmeza sob a seda, os mamilos endurecidos sob meus dedos. Quando ela começou a se mover, foi como uma dança – lenta no começo, depois mais rápida, mais exigente. Seus gemidos eram baixos, controlados, mas cheios de prazer.
— Meu marido adora saber que eu faço isso — sussurrou ela no meu ouvido, enquanto se movia com mais força. — Ele fica louco imaginando outro homem me dando prazer. E você, Lucas, tá me dando muito prazer.
Aquelas palavras me incendiaram. Saber que ela estava ali, me usando, enquanto o marido dela fantasiava sobre isso, era uma mistura de excitação e loucura que eu nunca tinha sentido. Eu segurei seus quadris, acompanhando o ritmo dela, sentindo cada centímetro do seu corpo contra o meu. Quando ela chegou ao clímax, foi com um gemido abafado, o corpo tremendo contra o meu. Eu não aguentei muito mais depois disso – explodi em um prazer tão intenso que quase perdi os sentidos.
Depois, ela se levantou, ajeitou a saia e me deu um beijo leve nos lábios.
— Você foi ótimo, garoto. Quem sabe a gente repete? — disse, com um piscar de olho, antes de sair da sala como se nada tivesse acontecido.
Eu fiquei ali, tentando processar tudo. Carolina voltou ao trabalho na segunda-feira como se fosse apenas mais um dia, mas agora, toda vez que ela passa por mim no corredor, com aquele sorriso enigmático, meu corpo inteiro reage. E, pelo jeito que ela me olha, sei que ela também está lembrando.
Para os maridos que fantasiam com isso, saibam: sua mulher pode ser ainda mais poderosa do que vocês imaginam. E para as mulheres que sonham em ser como Carolina, só digo uma coisa: o mundo é de vocês. Tomem o que quiserem.