Confissão de Juliana - Minha primeira vez no ANAL

Caso deseje que sua confissão seja transformada em conto, pode enviar.

Oi, gente, aqui é a Juliana, e vou confessar, sem nenhum pudor, como foi a minha primeira vez dando o cu. Vocês pediram uma história bem safada, e eu entreguei essa confissão pra virar um conto que vai deixar todo mundo com tesão. Então se preparem, porque isso aqui é cru, é sujo, e foi uma das noites mais loucas da minha vida. E no final, quero as confissões de vocês pra transformar em contos tão quentes quanto esse!

Era uma sexta-feira à noite, e eu tava num bar de esquina, já meio bêbada de caipirinha, com aquele fogo no corpo que só quem terminou um namoro e tá querendo se jogar entende. Foi quando o Caio cruzou meu caminho. O cara era um tesão ambulante: alto, com uma barba que dava vontade de esfregar na coxa, e um olhar que parecia dizer “você vai ser minha putinha hoje”. Bastou ele chegar perto, com aquele sorrisinho sacana, pra eu sentir minha buceta pulsar.

A gente conversou, mas, pra ser honesta, o papo era só pretexto. A química tava tão forte que parecia que a gente ia se comer ali no bar mesmo. Não demorou pra eu estar no apê dele, com ele me prensando contra a parede, as mãos enormes apertando minha bunda enquanto me beijava com uma fome que me fazia gemer alto. Eu tava molhada pra caralho, esfregando meu corpo no dele, quando ele sussurrou no meu ouvido, com aquela voz que parecia mel misturado com putaria: “Ju, já pensou em me dar esse cuzinho apertado?” Meu coração quase saiu pela boca. Anal? Eu nunca tinha feito. Achava que era coisa de filme porno, mas, puta que pariu, com o Caio me olhando como se quisesse me destruir de prazer, eu só consegui gemer: “Me fode como você quiser, Caio.”

Ele riu, com aquele jeito de quem sabe que vai te dominar, e pegou um lubrificante na cômoda. Me jogou de quatro na cama, com a bunda bem empinada e um travesseiro embaixo da barriga, e começou a me preparar como se fosse um ritual. Primeiro, ele lambeu meu pescoço, mordeu minha orelha, e desceu até minha bunda, chupando e lambendo meu cu de um jeito que me fez gritar. “Caralho, Ju, que rabo gostoso,” ele disse, enquanto espalhava o lubrificante com os dedos, me abrindo devagar. Eu tava pingando, gemendo como uma vadia, pedindo pra ele não parar. Ele enfiava um dedo, depois dois, e falava coisas que me deixavam louca: “Tá pronta pra ser minha putinha? Vou te arrombar direitinho.”

Quando ele finalmente meteu, eu senti uma pontada de dor e travei. Mas o Caio sabia o que tava fazendo. Ele parou, me segurou firme pela cintura, e sussurrou: “Relaxa, minha safada, deixa eu te abrir toda.” Aos poucos, a dor virou um tesão que eu nunca senti antes, uma coisa tão intensa que parecia que meu corpo ia explodir. Eu comecei a rebolar, empinando mais, pedindo: “Mete mais fundo, porra!” Ele obedeceu, socando com força, me puxando pelo cabelo, e eu gritava, completamente perdida, sentindo ele me preencher até o talo. “Tá gostando de ser fodida assim, sua vadia?” ele dizia, e eu só conseguia gemer: “Fode meu cu, Caio, me arregaça!”

Gozei tão forte que quase desmaiei, meu corpo tremendo enquanto ele metia sem dó. Ele gozou logo depois, enchendo meu cu de porra quente, e a gente caiu na cama, suados, ofegantes, rindo como se tivesse cometido um crime. “Você é uma puta perfeita,” ele disse, e eu só sorri, ainda sentindo o calor dele dentro de mim.

Essa noite mudou tudo. Agora, sou viciada nessa sensação de me entregar, de ser usada de um jeito tão sujo e tão gostoso.

E vocês, qual foi a foda mais safada que já rolaram? Mandem suas confissões pra mim, porque eu quero transformar essas histórias em contos que vão fazer todo mundo querer se jogar no tesão. Não segurem nada, contem tudo!

Aceitamos contos de mulheres, casal, corno etc...