Na realidade, essa é a segunda parte da história ....irei iniciar contando um pouco da minha vida aos 15 anos, onde eu tinha muita dificuldade de me envolver afetivamente com as pessoas por uma série de problemas em minha infância.... meu pai conheceu minha madrasta uns quatro anos depois que minha mãe morreu e nesse período eu era muito reservada e tinha poucos amigos. Irei usar o nome Maiara para me referir a minha madrasta e Letícia para me referir a filha dela que é dois anos mais velha do que eu. Nesse conto, me atentarei à Maiara, minha madrasta que era de origem evangélica e frequentava igreja praticamente todos os dias. Eu estava no segundo colegial estudando no período da manhã enquanto Letícia estudava à noite. Eu passava minhas tardes com minha madrasta que era uma revendedora de produtos da Avon e de outras marcas de produtos de beleza. Acredito, por ela não ser minha mãe ela tentava me bajular enquanto com a Letícia era um verdadeiro tormento pedindo para ela limpar a casa, lavar o banheiro etc. Eu tentava ficar em meu quarto. E assim se passaram alguns meses... percebi que meu pai estava me evitando e raramente me olhava nos olhos quando conversávamos. Até que num domingo de manhã, único dia da semana que tomávamos café da manhã reunidos. Meu pai se levantou e olhando para mim e para Letícia disse que tinha uma notícia muito boa para nos dar. Ele disse que a Maiara estava grávida e que aquele era um momento muito especial para eles porque uma criança conseguiria unir ainda ainda mais nossa família. Maiara estava sorridente e Letícia deu o sorriso desconfiado, mas disse que era uma ótima notícia. Sem ter o que falar, apenas disse que eles sabiam o que estavam fazendo eu fui para meu quarto. A gravidez foi tranquila e o parto também. Nesse período eu e Letícia raramente conversávamos, apenas nos tolerávamos em prol da família. Agora eu tinha outra meia-irmã. Era um bebê lindo e fofinho, mas eu raramente me aproximava ou a pegava no colo, já a Letícia, sempre que chegava da escola ia até o quarto do neném e a afagava, ela parecia uma segunda mãe. Acredito que, por perceber minha indiferença, Maiara passou a tentar me aproximar do neném pedindo para eu segurá-la e até dar banho, num primeiro momento era algo entediante, mas com o tempo eu passei a gostar do cheirinho da minha irmãzinha e tentei imitar as brincadeiras que Letícia fazia. Isso acabou me aproximando mais de Maiara que agora já me instigada a ser uma espécie de madrasta de minha irmãzinha. Algumas vezes eu acabava dormindo antes mesmo de conseguir fazer o neném dormir e só acordava com minha madrasta me balançando tentando me acordar. Dali em diante quebrou-se uma barreira que havia em nossa família. Eu cuidava da bebê sempre que minha madrasta precisava sair para revender seus cosméticos e produtos. Eu acabei ficando exausta com a rotina de cuidar de uma criança que passou a chorar muito querendo mamar porque ainda não tinha se habituado com a mamadeira. Assim meses se passaram, minha irmãzinha já tentava dar os primeiros passos e a mamadeira já tinha se tornado algo natural para ela. Maiara por sua vez estava chagando cada vez mais tarde porque as vendas não melhoravam e passou a reclamar de dor nos seios por não ter amamentado minha irmãzinha; algumas vezes ela teve crises de choro. Eu apenas tentava ficar ali conversando e ouvindo. Naquele momento eu percebi o que era ser uma mãe, uma trabalhadora, uma esposa e ainda dona de casa. Continuei ouvindo suas queixas e constatando seu cansaço. Ela apenas virou-se dormiu, eu a encostei em meu peito e acabei cochilando também; quando acordei, meu braço que estava sobre seu colo estava muito úmido e sua blusa estava com duas marcas úmidas de leite que havia vazado enquanto ela dormia. Pude sentir seu mamilo muito quente sob meu braço, como se febril, eu apenas continuei a abraçando e sentindo o cheiro de seus cabelos tentando me lembrar de como era o cheiro da minha mãe, então apaguei novamente. De repente acordo assustada com alguém passando algo molhado em meu braço e nisso eu levanto assustada e percebo que bati em alguém. Na realidade era minha madrasta tentando limpar meu braço com um pano úmido para tirar o leite que havia escorrido enquanto nos dormíamos. Eu simplesmente deu um soco bem em seu peito quando me assustei e ela estava ali no chão chorando copiosamente com a mão sobre peito. Eu entrei em pânico e a única coisa que me veio a mente foi abraçá-la o mais forte possível e pedir desculpa. Ela simplesmente soluçava e me empurrava para que eu não me aproxima-se. Depois de alguns minutos ela havia se acalmado, mas ainda sentia muita dor, mas deixou eu abraçá-la novamente. Pedi perdão, ela não falava nada só tapava o rosto que estava muito vermelho e repleto de lágrimas. Pedi para ver como estava onde eu havia batido, mas ela relutante negava, insisti, mas ela continuava negando. Então eu a encostei no meu colo e passei a alisar seus cabelos fraternalmente. Passaram alguns minutos e ela já recomposta tentando não me chamar a atenção disse que eu poderia ser uma lutadora de Box porque eu sábia onde bater, demos risada e pedi novamente desculpa pelo ocorrido. Aparentando estar recuperada ela me chamou para irmos ao banheiro para vermos o estrago. Lá, ela tira seu sutiã de frente ao espelho me deixando envergonhada e tímida... eu estava olhando para os peitos dela que eram bem grandes, as aréola eram grandes, mas os mamilos mal se podia ser, eram lindos. Constatamos que não havia hematomas e ela rui dizendo que ela quase tinha se tornado um vaca malhada com a pancada no peito. Caímos na gargalhada. De repente ela começa a querer chorar e faz o relato que minha irmãzinha não queria mamar mais e que ela tinha muita dificuldade em amamentar por seu mamilo ter aquele formato. Eu não sabia o que dizer e a abracei deixando cair algumas lágrimas. Nesse abraço ela me molhou novamente, mas dessa vez mesmo vendo minha camisa molhada ela não falou nada. Comentei que parecia que ela estava com febre porque o peitos dela estavam pegando fogo quando ela estava dormindo em meu colo mais cedo, ela rui e disse que era normal e abaixou-se para pegar a bombinha de sucção de leite no armário abaixo do lavabo. Eu estava ali numa mistura de cumplicidade e vergonha por ver os peitos gigantes dela. Ela explicou que amamentar é muito bom, mas que machucar dependendo do formato do mamilo, do jeito como o bebê é posicionado etc. e que muitas vezes as mães têm que usar aparelhos para tirar o excesso de leite e disse que aí me mostrar como ela fazia às noites antes de dormir. Primeiro tentou massagear o mamilo para que ele ficasse mais saliente e pudesse encaixar a bombinha, mas foi em vão. Tentou uma, duas, três vezes e nada, ela reclamava de ainda sentia dor da pancada e começou a chorar novamente. A única coisa que eu pensei foi, eu tenho que ajudá-la. Peguei o sugador com uma mão e com a outra segurei delicadamente seu peito e pedi para ela me mostrar como se fazia. Ela trêmula, relutou um pouco, mas me disse os movimentos, apenas os repeti, uma espécie de massagem onde minha mão segurava seu peito e meus dedos massageava seu mamilo encaixando o sugador. Foi algo estranho de início. Seus peitos estavam rígidos e era possível sentir sua ansiedade por esvaziá-los. Eu fiz o máximo que pude, mas estava muito devagar e ela impaciente e com dor no peito que bati, já apresentava sinais de irritação e fadiga e começou a chorar novamente. Eu, com o pesar de ter batido em seu seio e triste pela sua dor de não conseguia tirar o leite, simplesmente aproveitei que ela estava em lágrimas e de olhos fechados e abocanhei seu peito dando um susto nela que tentou tirar minha boca, mas ao perceber que os jatos de leite começaram a sair na minha primeira chupada logo parou de tentar me afastar e passou a afagar meu rosto com um bebê. Eu podia sentir calor de seu peito em minha boca e o fluxo contínuo leite que por vezes escorria pelo canto de minha boca, foi um sensação estranha, acredito que senti prazer em vê-la aliviada e percebi o quanto ela realmente estava estressada. Suguei o máximo que pude do primeiro peito e sem tirar a boca do peito perguntei se ela queria que eu parasse, quase que sussurrando, ela disse que não e encaminhou minha boca para o outro que estava dolorido pela pancada. Fui delicadamente abrindo minha boca e encostando meus lábios em seu mamilo que nessa hora estava rígido e molhado de leite eu simplesmente o chupei deixando minha língua e meu lábio inferior comprimi-lo o que a fez dar uma gemida e apertar o outro mamilo. Eu já não sabia o que estava acontecendo, era algo surreal... Eu já não aguentava de tanto leite, ela parecia uma vaca leiteira, não deixava eu tirar minha boca e simplesmente suspirava e tinha arrepios do nada. Nesse peito eu fiquei uns 8 minutos até que ela segurou minha cabeça e pediu para eu parar. Parei, ela limpou minha boca usando o próprio sutiã pediu para eu tomar um banho para que o cheiro de leite saísse, vestiu a blusa e de cabeça baixa e rosto vermelho, disse obrigado e rapidamente saiu do banheiro. Na manhã seguinte eu acordei sedo como de costume, tomei um café com meu pai que sempre me levava para a escola e ia trabalhar no mercadinho da família, mas naquela manhã não vi minha madrasta, algo que era bem raro. Quando cheguei da escola ela não estava em casa. Então fui para meu quarto e lá fiquei. Ela só apareceu à noite para fazer a janta. Mas somente me cumprimentou de cabeça baixa e pediu para eu cuidar da minha irmãzinha. E essa rotina se manteve por uma semana. Eu no meu quarto com a bebê quando ela não a levava para as reuniões de venda e ela isolada sempre fazendo algo na cozinha ou na lavanderia. Passaram-se dias do ocorrido e acabei tomando coragem e fui até ela perguntar se havia algum problema entre nós. Ela simplesmente começou a chorar e baixou a cabeça. Eu apenas a abracei e a puxei pelo braço levando-a até o sofá. Suas lágrimas rolavam pelo seu rosto já meio inchado. Tentei desconversar e falei para assistirmos alguma coisa na teve tentando mudar o clima, só tinha Sessão da Tarde nessa época e as fitas do meu pai não seria uma boa ideia. Lá ficamos como no primeiro dia em que bati minha mão em seu seio. Era uma sensação reconfortante conseguir acalmá-la. A abracei novamente colocando meu rosto em seu pescoço e disse a ela que havia gostado muito de tê-la ajudado naquele dia e que não havia nada de errado naquilo e a abracei fortemente. Nisso eu ganhei um sorrisinho tímido. Eu honestamente não senti nada a não ser algo fraternal ao mamar nela.... vendo que ela estava menos tensa perguntei se ela ainda sentia do e se ela estava conseguindo tirar o leite , ela disse que não doía mais e que estava se virando com o sugador, porém percebi seus seios molhados de leite novamente e muito rígidos como naquele dia. Ao perceber que estava molhando meu braco, ela tentou se levantar, mas eu a segurei contra meu peito apertando ainda mais o meu abraço. Então ela relaxou e parou de se mexer. Nesse momento eu tirei meu braço que estava sobre seus peitos e envolvi seu pescoço e com a outra mão fui subindo por baixo de sua blusa até alcançar seu peito. Lá comecei a apalpa-lo sutilmente; pude sentir que ele estava como no primeiro dia que os apalpei. Quando mudei minha mão para o outro ela suspirou e jogou a cabeça para o lado expondo o pescoço. Sentindo sua submissão, dei um beijo em seu pescoço e mordisquei sua orelha o que fez começar a vazar leite em minha mão. Ela começou a esfregar as pernas e encolher os joelhos. Nisso ela tentou me beijar na boca enquanto eu beijava novamente seu pescoço, mas não deixei virando rapidamente meu rosto. Ela percebendo minha recusa se contraiu e virou o rosto para o outro lado. Vendo sua frustração, eu sai de suas costas me levantando deixando-a deitada no sofá e me sentei em sua lateral podendo olhar diretamente em seus olhos, ela estava vermelha como um pimentão e de olhos baixos. Me ajoelhei no chão e comecei a beijar seu colo esfregando meu rosto sobre seu seios e dando pequenas chupadas na parte visível. Ela começou a se mexer novamente e bruscamente tirou a blusa e o sutiã e passou a apertar meu rosto contra aqueles melões. Não tive dúvida, eles precisavam ser chupados e lambidos, inicialmente eu passava a língua levemente por seu mamilos, mas ela apertava meu rosto ainda mais forte contra eles. Ela queria que eu os chupasse. Eu também queria aquilo, então apertei a base do seu seio, quando de repente um jato fino de leite acertou meu olho e para meu espanto, ela observava tudo e me puxou e lambeu o leite que escorria pelo meu rosto. Isso fez meu corpo arrepiar. Sua boca era quente e gentil e ela aproveitou para roubar um selinho que anteriormente eu negara, foi muito excitante ter meu rosto lambido e sentir sua língua quente no canto da minha boca. Todo leite devidamente lambido da minha cara, agora era minha vez de ser boazinha como ela. Coloquei minha linguá para fora e a enfiei em sua boca. Ela, desesperadamente, começou a chupá-la. Vendo seu desespero, a interrompi afastando meu rosto e desci para seu seios colocando minha boca em seu peito o chupando com força e olhando para seus olhos, ela simplesmente gemeu e relaxou o corpo que antes se contraia. Continuei chupando alternado os seios, esfregando meu rosto e sentindo seu leite escorrer pela minha boca a deixando ainda mais ansiosa e excitada. Ela tinha tanto leite acumulado que eu já não conseguia engolir e o deixava escorre pelo canto da minha boca limpando com a blusa dela. Nesse momento eu tive uma ideia sádica. Enchi minha boca o máximo que pude e fui ao encontro da boca dela, acreditava que ela recusaria abrir a boca e receber seu próprio leite como alimento, mas ela me surpreendeu abrindo ao máximo a boca e recebendo todo o leite que eu despejei em sua boca, nesse momento ela se aproveitou de mim e conseguiu o beijo que eu neguei anteriormente. Ela segurou minha nuca com as duas mãos e puxou leite, língua e lábios ao mesmo tempo. Eu pude sentir sua boca suave, com seus lábios finos e língua ágil preencher minha boca fazendo meus mamilos queimarem de excitação e minha calcinha umedecer de prazer. E assim, eu continuei, enchia minha boca com seu leite e esvazia na dela para que ela me beijasse e lambesse meu rosto, eu poderia ficar assim por horas... Percebendo que ela continuava se contorcendo e esfregando as pernas eu enfiei a mão esquerda em seu shorts e ela voluntariamente abriu as pernas ao máximo deixando eu tocar primeiramente em sua calcinha que parecia estar mijada de tão molhada. Ali fiquei fazendo movimentos circulares e empurrando meus dedos como se tentando penetrá-la por cima da calcinha, isso a enlouqueceu fazendo-a se esfregar em meus dedos freneticamente; arranquei seu shorts e sua calcinha ao mesmo tempo expondo sua boceta cabeluda, mas com os pelos aparados formando um retângulo e totalmente avermelhados; continuei a tocá-la, mas agora podia sentir sua boceta toda babada, parei de beija-la e fui observar de perto como era aquela bocetinha. Ela era linda como a da Letícia, porém mas carnuda e seu clítoris mais saliente. Comecei a fazer movimentos de circulares e introduzir a ponta do dedo e senti um líquido quente se espalhando por meus dedos, ele era ralo mas espesso. Resolvi levar esse dedo até a boca dela e ela me observando abriu a boca e chupou meus dedos fortemente como se tivesse feito aquilo muitas vezes antes. Me surpreendeu mas gostei de vê-la fazendo isso e para meu espanto ela repetiu o mesmo movimento que fiz colhendo aquele mel de boceta e levando os dedos só que dessa vez a minha boca eu apenas os chupei e tentei comparar mas era diferente, não sei como explicar, mais eram diferentes. Ela vendo minha benevolência, se levantou e ficou de quatro e eu me posicionei sentada logo atrás de suas nádegas que eram arrebitadas e arredondadas. Agora, além de sua boceta eu podia ver seu lindo cuzinho que era bem pequeno e delicado. Ela queria ser chupada, mas por eu ser uma menina má, não faria naquele momento. Apenas me ajoelhei sobre o sofá deixando-a com a lateral de seu corpo grudada em minha barrida. Ali eu podeira continuar a masturbando com minha mão esquerda e massageando seu peitos com a direita. Ela também tinha o costume de empurrar o quadril quando queria algo mais. Percebi sua necessidade de mais forca bati em sua bunda tão forte que poderia acorda o neném. Ela deu um gritinho e voltou a rebolar em minha mão que estava toda melecada de leite, gozo e saliva e a única coisa que me veio a cabeça foi fazer como nos filmes, ir colocando os dedos até ela pedir para parar. Comecei com dois e dando tapinhas em seu clítoris, ela abaixou o quadril como uma pessoa que eu conhecia bem e pude perceber que ela estava tranquila e bem lubrificada para o terceiro e ela suspirou, mas continuou a empurrar o quadril fodendo minha mão com aquela boceta gulosa. Enfiei o quarto e ela se afastou para frente como se quisesse para, mas para minha surpresa ela empurrou com força como se quisesse quebrar algum limite. Eu apenas estava me deliciando com esse jogo, assim continuei por alguns minutos fodendo-a com meus dedos e ganhando alguns beijos bem babados como recompensa. Incrível! Vendo em seu rosto uma mistura de dor e prazer fiz algo que ela não esperava, quando ela empurrou novamente seu quadril fechei o polegar que impedia que o quinto dedo entrasse e fiquei parada observado sua atitude. Ela já ofegante e impaciente começou a emperrar mais e mais o quadril misturando urros e suspiros profundos enfiando toda minha mão em sua boceta, foi algo surreal era muito apertada. Comecei a fazer movimento de enfiar vagarosamente minha mão, ela começou a chorar e tremer as pernas. Resolvi para de mexer e tentei retirar minha mão quando ela segurou meu antebraço e começou o fazer movimentos de vai e vem mais fortes e fortes. Não sei dizer se era prazer ou dor, só sei que aquela boceta que parecia tão delicada estava chupando quase que meu braço todo.Eu só fechei minha mão lá dentro e a socava como uma rola e ela tocando o clítoris usando o leite do peito para umedecer. Eu apenas olhava tudo aquilo excitada, mas satisfeita por vê-la tendo prazer. Para minha surpresa, minha mão esquerda atolada em sua boceta, a direta quase que ordenhando seu peito esquerdo, ela pega seu peito direito e passou chupá-lo olhando para mim. Eu molhei minha calcinha e meu coração disparou, eu não podeira estar sentindo isso novamente, agora com a minha madrasta. A visão dela chupar o próprio peito quase me fez gozar só de ver. Enlouqueci com essa imagem e comecei a chupar seu outro seio como um bezerro faminto, beijei sua boca quente engolindo seu leite. Mas parecia que ela estava em transe. Ela só queria sentir minha mão entrando e saindo. Passei a tirar toda minha mão e enfia-la novamente, levando-a ao delírio de um gozo intenso, animalesco e compulsivo a fazendo tirar minha mão repentinamente e se jogar de lado no sofá se contraindo como se estivesse possuída. Assim ela ficou por uns dois minutos quando ela se senta ao meu lado pega a minha mão que a fodia até minutos atrás e a lambe como um sorvete de palito chupando meus dedos e olhando em meus olhos. Daí ela se levanta do sofá começa a se vestir e sem olhar para mim deixa apenas um peito para fora e puxa minha cabeça e esfrega seu peito em minha cara e esguicha seu leite em meu rosto; quando eu comecei a tentar chupá-los ela os tirou de mim e disse: -você foi uma menina má e só vai ter leitinho quando eu quiser, pode ser?! Eu apenas abaixei a cabeça, então ela levanta meu rosto e me beija com a boca cheia de leite me deixando ainda mais excitada. Vendo mina excitação ela soltou meu rosto e sorriu beijando a ponta de meu nariz e depois se levantou...
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