Minha história se inicia quando meus pais se conheceram na escola em que estudavam. Meu pai com 17 anos e minha mãe com 16. Ambos eram imaturos e a gravidez cobrou um preço muito alto pela ingenuidade dos dois.
As famílias de meus pais ficaram chocadas, principalmente a família de minha mãe, ela era filha única e meus avós queriam que ela estudasse e conseguisse alcançar patamares que eles não havia conseguido. Mamãe e papai foram morar nos fundos da casa de meus avós paternos durante a gravidez e meu pai passou a ajudar meu avô na gestão da mercearia da família.
A gestação foi tranquila e a família de minha mãe começava a aceitar a ideia de um netinho.
Quando eu nasci o relacionamento de meus pais se desintegrou, minha mãe teve uma série de problemas psicológicos e era meu pai e minha avó paterna quem realmente cuidavam de mim, minha mãe se queixava de meu choro, se queixava de não tempo para nada.
Anos se passaram, eu com 9 anos e meus pais apenas convivendo na mesma casa. Minha mãe passou a trabalhar como manicure e eu ficava com a vovó a maior parte do tempo quando não estava na escola. Numa manhã chuvosa enquanto eu estava na escola a vovó apareceu para me buscar antes do término da aula, algo que nunca havia acontecido. Ela disse que eu iria para a chácara dos meus outros avós, pais de minha mãe e que eu ficaria lá por uns dias. Estranhei tudo aquilo, mas para mim foi bom porque eu adorava ficar lá correndo com os gansos e brincado com todos aqueles bichos. Chegando lá meus avós estavam abatidos e seus olhos estavam cheios de lágrimas, mas em nenhum momento me disseram o que havia acontecido. Fiquei lá por uma semana até que meu pai foi me buscar, ele estava sério e não me olhava nos olhos, algo que não era comum porque ele sempre era brincalhão e adorava me fazer cócegas, me fazer rir. Voltamos para nossa casa e no dia seguinte meu pai me acorda, tomamos café e com um olhar distante e pensativo ele se ajoelha para ficar case na minha altura e me diz: Meu anjo, o papai tem uma notícia muito triste e eu preciso que você seja muito forte - seu olhos começaram a verter lágrimas - a mamãe foi para o céu e não a veremos nunca mais. Meu coração passou a bater mais forte eu queria respirar, mas parecia que não tinha ar o suficiente. Fiquei ali ofegante sem entender muito bem o que eu acabei de ouvir. Não chorei, não pisquei, não me mexi apenas esperei meu coração para de doer e disse a ele: pai, por que você está chorando? Eu quero ir para escola e estou com saudades da vovozinha. E nunca mais tocamos nesse assunto.
Anos se passam, eu com 13 anos. Passei a me vestir usando camisas longas, normalmente pretas e de alguma banda de rock. Na escola eu tinha poucas amizades, minha melhor amiga era a Thais,uma pessoa totalmente o oposto de mim, delicada, fala suave, vestia roupas de menininha, não me lembro por que nos tornamos amigas, nessa época eu parecia um menino.
Algumas coisas melhoram, o era apenas uma mercearia se tornou um mercadinho de bairro e meu pai era o responsável por essa transformação. O vovô planejava se aposentar e queria que meu pai cuidasse de tudo para ele; iriamos nos mudar para um casa só nossa, alugada, mas nossa.
Papai me pediu para ajudá-lo a escolher uma casa, visitamos algumas, mas as que eu gostava, ele não gostava, ele insistia que queria uma casa com três quartos. Quase desistindo depois de tanto procurar, encontramos uma lindae e bem espaçosa, mas muito distante da casa da vovó.
Era dia da mudança, estávamos preparando para começar a abrir as caixas quando aparece uma mulher e uma menina na porta, meu pai rapidamente as convida para entrar e me apresenta a moça como Maiara e a menina como Letícia, filha dela. Maiara era baixinha mas tinha um corpo jovem e longos cabelos castanhos e Letícia era mais alta que Maiara, mas magrinha e usava aparelho nos dentes. Estranhei aquela visita justamente naquele dia, mas tentei ser gentil e educada. Ambas eram falantes e passamos o dia arrumando aquela bagunça. Quando elas foram embora, meu pai me chamou, nos sentamos nos chão e ele me disse que já conhecia Maiara a bastante tempo e que eles estavam se conhecendo melhor e perguntou e o que eu achei dela. Não sabia o que responder, apenas disse ele era um homem adulto. Ele me olhou nos olhos e me abraçou rapdamente tentando impedir que eu o visse chorar.
Continuei arrumando as coisas, Maiara vinha quase que diariamente me ajudar. Não tínhamos muito o que conversar porque o papo dela era sobre religião, se eu frequentava alguma igreja etc. Eu queria apenas ficar sozinha.
Tudo organizado, e devidamente limpo. Tínhamos acabado.Faltava poucas coisas para organizar e Maiara tinha finalizando a parte que ela havia se comprometido. Eu estava organizando livros e fitas de vídeos. Quando resolvo assistir algumas delas, queria ver se havia algum vídeos em que minha mãe aparecia. Filmes, gravações de aniversário, festas de fim de anos, e em nenhuma fita mamãe aparecia. Eu sempre estava com meu pai, minha vovozinha ou meus outros avós. Assim fiquei a tarde toda. Várias fitas assistidas só restando umas 6 sem identificação. Quando coloquei a primeira foi o maior susto de minha vida. Fitas pornos. Eu nunca tinha falado sobre sexo com alguém e de repente começo a ver cenas explícitas de sexo. Coisas que eu nunca imaginei ver na minha vida. Caras com pintos enormes, mulheres se afogando com paus em suas gargantas, mulher beijando mulher, eu nem sabia o que era sexo anal e agora via uma mulher com duas rolas em seu cu. Fiquei chocada, mas continuei assistindo e o que me intrigou foi perceber que maioria das fitas eram de sexo lésbico, mulheres se beijando, chupando os peitos umas das outras, enfiando mãos em todos os buracos umas das outras. Aquelas cenas me deixaram horrorizada a única coisa que eu fez sentir uma coisa diferente em meu corpo foi quando vi duas garotas se beijando, de forma delicada como se elas realmente estivessem gostando da companhia uma da outra e que aquilo fosse prazeroso para ambas. Foi a cena que ficou gravada em minha mente até hoje. Apesar do choque, eu assisti tudo aquilo muitas vezes nos dias seguintes, mas tudo aquilo não me excitava, apenas a cenas de beijo provocava um incômodo em meu peito.
Tudo aquilo foi um choque e eu não tinha coragem de contar a ninguém. Mas justamente naquela semana minha amiga Thais resolveu me visitar, mostrei meu quarto, ele tinha uma vista linda para árvore que eu nunca lembro o nome, ela estava repleta abelhinhas de flores amarelas. Ela achou meu quarto grande, eu havia colado meu pôster do Nirvana e dependurado minha guitarra acima da cabeceira da minha cama. Não se parecia com o quarto de princesinha dela. Ficamos ali várias horas falando sobre garotos e falando mal da professora de educação física. Uma verdadeira vaca! Thais era a pessoa que sempre estava comigo nos momentos que eu me sentia só. Ela tinha cabelos lisos e sempre usava presilha para prendê-lo. Eu achava seu cabelo lindo comparado ao meu. Sempre tive costume de abraçá-la, mas quando a abracei ali deitada depois de assistir tanta putaria eu já não tinha a pureza de antes. Eu queria sentir o cheiro de seu cabelo e a ideia de abraçá-la fortemente passou a martelar minha cabeça. Estavamos deitadas de barriga para cima na cama quando me virei e deitei sobre ela, não resisti, a abracei o máximo que pude. Ela já inquieta só sorriu e tentou me tirar de cima dela, mas eu pesei meu corpo sobre o dela, levantei minha cabeça e olhei em seus olhos, depois para seus lábios que eram bem pequenos e voltei a olhá-la fixamente. Ali eu percebi seu consentimento e levei minha boca até a dela que começou a se aproximar e quando tocamos nosso lábios ela me empurrou e saiu correndo.
Chegou o fim de semana e meu pai falou que nós visitariamos a casa da Maiara porque ela havia preparado um almoço para nós. Eu apenas concordei em ir, mas meus pensamentos estavam focados em Thais, como ela me trataria na segunda-feira na escola.
Chegamos umas 11 horas da manhã e a Maiara estava finalizando a refeição ela me cumprimetou calorosamente e pediu para que a Letícia me fizesse companhia, tentamos achar um assusto que nós duas soubéssemos alguma coisa, mas ela era igual a mãe, não falava de outra coisa sem ser do mundo religioso que as rodeava, fui ficando sem ter o que falar e acredito que nossos pais perceberam e pediram para que Letícia me mostrasse o quarto dela. Era um quarto lindo, parecia o quarto da Thais. Bem arrumado, uma cama pequena com lençóis floridos e com uma mesinha de cabeceira com um abajur e uma bíblia.
Disse a ela que era lindo e ela abriu um sorriso gigante quebrando o gelo novamente. Daí em diante ela não parou de falar me mostrando suas roupas etc. Depois paramos para almoçar. Estava tudo uma delícia eu nunca comi tanto sem ser na casa de minha vovozinha. Letícia parece que não comia muito porque era muito magra e mal tocou na comida; meu pai parecia que estava sem comer há uma década porque comeu dois pratos seguidos. Maiara parecia realmente gostar dele.
Acabamos de jantar e meu pai e Maiara disseram que iriam comprar sorvete para a sobremesa. Eu e Letícia ficamos sozinhas assistindo, ela perguntou se eu tinha namorado, respondi que não, depois insistiu em perguntar se eu gostava de alguém. Respondi que não. E perguntei a mesma coisa a ela, ela disse que tinha um garoto chamado Lucas na igreja dela que a pediu em namoro, mas ela não gostava dele. Então, nossos pais chegaram
A comida e o sorvete pesaram, algo que me fez cochilar no sofá. Quando acordei, meu pai estava em uma rede na varanda da casa com a Maiara eles formavam um lindo casal. Acho que a Letícia estava em seu quarto. Eu só queria ir embora e deitar em minha cama e ouvir minhas musicas até adormecer. E cochilei novamente.
Meu pai me chamou falando que iriamos embora. Maiara o interrompeu dizendo que nós não iriamos embora, ela queria que dormissemos lá. Ele deu várias desculpas, mas ela sempre tinha uma resposta para o que ela falava, então ele desistiu.
Ficamos o resto da tarde ali na varanda. As crianças dos vizinhos jogando taco e correndo de uma lado para outro e até a Letícia participou. Ela pediu para eu tentar jogar, mas eu me diverti muito vendo a bagunça deles. Foi um fim de tarde muito bom.
Já era noite e não conseguiríamos jantar, então tomamos apenas um café com bolinhos de chuva que Maiara preparou quase que instantaneamente, estavam deliciosos...
Eu iria dormir no quarto da Letícia em um colchão no chão e sem ter o que vestir cabei usando um pijama dela. Nós ficamos eufóricas nos divertindo na rua e isso parece que a fez cansar. Estávamos conversando quando de repente percebo que ela estava dormindo e não era nem 9 horas da noite. Apenas apaguei as luzes e tentei dormir. Eu conseguia ver toda a claridade da rua pela janela e ainda conseguia ouvir o som dos garotos dando risada rua afora. Fiquei assim por bastante tempo até que cochilei e dormi. Nessa de dormir muito cedo eu acabei acordando de madrugada e não consegui dormir novamente. Uma hora, duas horas e nada. Já irritada e mau humorada sem conseguir dormir, começei a ouvir um barulho, um ranger que era muito baixo mas persistente. Quando eu me viro em direção a cama de Letícia, vejo que a luz que passava entre as cortinas da janela iluminava sua cama me permitindo vê-la coberta com um lençol dos pés a cabeça; suas pernas estavam abertas protegidas pelo lençol e dava para perceber alguns movimentos de sua mão entre elas. Eu não acreditei que aquilo estava acontecendo. Eu fiquei chocada com aquela crentinha do pau oco, ela estava fazendo aquilo quase na minha cara. Ela estava batendo uma sisirica mesmo comigo ali ao seu lado. Não sei se eu estava indignidade ou seu eu estava gostando de ver aquilo. Percebi que ela estava aumentado a velocidade dos movimentos então tive sádica ideia que até hoje não sei como eu tive coragem de fazer aquilo. Me levantei vagarosamente e peguei o abajur da mesinha próximo a cama dela, rapidamente o acendi e puxei o lençol de cobria seu corpo fazendo com que ela fechasse as pernas rapidamente e de olhos arregalados ela falou: sua louca o que você está fazendo? Me deixe em paz! Eu friamente disse: você é uma vagabunda que, mesmo com uma visita em seu quarto, tem coragem de ficar batendo siririca praticamente em minha cara, vagabunda! Eu estava em pé e ela ainda deitada tentando cobrir o corpo e puxando a calcinha para se recompor. Ela continuou me chamando de louca. Percebendo que ela não iria admitir eu repeti eu apelei: vagabunda, eu vou contar tudo para sua mãe!; e comecei a ir sentido a porta. Ela pulou em minha frente tentado me impedir de sair eu a empurrei e saí do quarto e fui em direção ao quarto da mãe dela quando ela entra mais uma vez em minha frente e dessa vez chorando pede para que eu pare, eu continuo indo rumo ao quarto quando ela se jogo aos meus pés pede mais uma vez para eu não contar. Nessa hora eu percebo que seu choro já a sufocava, e ela tentando não fazer barulho tapa a próprio boca. Percebi o quanto ela estava desesperada com a ideia de ser exposta dessa forma. A segurei pelo braço e retornamos ao quarto. Ela soluçava e eu não sabia o que era lágrimas ou meleca de nariz, isso tocou meu coração. Sentamos na cama dela e ela deitou se encolhendo como se quisesse desaparecer. Passei a mão pelos seus cabelos e virei seu rosto e disse que eu não iria contar nada para a mãe dela. Ela abriu um sorriso gigante com aquela boca cheia de aparelho e me abraçou dizendo obrigado. Fiquei com remorso que ter feito aquele drama todo depois daquele sorriso. Nisso ela se virou como se fosse dormir, isso me estressou porque por estar sem dormir que tudo aquilo começou. Então puxei novamente seu lençol a assustando. Ela se encolheu novamente. Séria, eu falei: o que você acha que está fazendo? Você terá que finalizar aquela siririca, mas agora terá que fazer comigo vendo ou eu volto lá para acordar sua mãe sua putinha. Espantada ela se negou falando que eu era mesmo louca. Nesse momento eu tento me levantar como se fosse ir em direção a porta quando ela segura em braço me impedindo. E chorando novamente ela implora para eu deixá-la em paz e não contar nada. Eu, irredutível, falei: ou você faz o que pedi ou eu acordarei sua mãe! Já com os lábios e rosto inchados de tanto chorar ela diz que faria o que pedi cobrindo a cabeça e enfiando a mão entre as pernas. Eu a interrompi novamente puxando seu lençol dizendo que ela teria que fazer sem o lençol a protegendo. Dessa vez sem fazer objeções ela começa a se tocar novamente. Para seu espanto eu pego o abajur para iluminar seu corpo o que a faz fechar os olhos. Pedi para ela tirar o pijama com a calcinha e ela obedeceu prontamente. Ali eu pude ver o quanto seu corpo era lindo, seus pelos puritanos ralos e quase ruivos brilhavam contra a luz. Ela fazia movimentos rápidos como se quisesse acabar rapidamente. Eu a interrompi novamente dizendo que ela tinha que fazer devagar e que se ela não gozasse eu contaria para mãe dela. Eu queria ver até onde ela iria nesse jogo. Aparentando estar mais calma ela fez o que pedi e agora seu rosto estava mais sereno e diferente de antes. Ela vagarosamente tocava o clítoris e mordia o próprio lábio. Eu apenas queria ver como meu próprios olhos, como nos filmes que estavam gravados em minha mente. Ela abria e fechava as pernas tocando o clítoris com o dedo indicador esquerdo e puxava a pele com os pelos puritanos com a mão direita, nesse momento era como se eu não estivesse lá. Ela passou a umedecer o dedo enfiando-o na boca o chupando demoradamente, babando bastante a ponta do dedo e voltando para o clitóris. Tudo isso de olhos fechados. Eu a interrompi mais uma vez e disse que queria os olhos dela abertos e assim ela obedeceu. Ainda perceberia medo em seu olhar. A única ideia que tive foi tocar seu rosto e por algumas vezes e fui descendo minha mão e coloquei sobre a dela, ela não reagiu apenas contínuo se masturbando e quando ela voltou a tentar babar a ponta do dedo eu enfiei meu rosto na frente e o chupei vagarosamente. Senti um gosto meio salgado e viscoso e quando olhei para ela seus olhos, eles estavam com um ar de satisfação e desapareceu aquele medo de antes. Então ela retirou seu dedo da minha boca e levou minha mão direto para sua boceta. Ela queria que eu a masturbasse. Procurei sentir seu clitóris. Mas ele era tão pequeno que eu só sentia um coisinha arredondada na ponta do meu dedo. Tentei fazer como ela, mas não estava dando certo pelo tanto de vezes que ela corrigiu meu dedo. Percebi ao tocá-la que seu grande lábios mal aparecia e que ela estava molhadinha de prazer. Lambuzei ao máximo meus dedos naquela mistura de saliva e lubrificante de boceta e enfiei rapidamente meus três dedos em sua boca, ela tentou se esquivar, mas vendo que eu a abservava atentamente ela abriu a boca e chupou meus dedos fortemente e retornou ela mesmo a se masturbar.
Aquele jogo estava cada vez mais interessante, eu consegui ver quase que toda sua bocetinha, mas seus peitos ainda estavam cobertos pela blusa. Eu queria muito ver seus peitos. Já de joelhos no chão ao lado da cama comecei a erguer sua blusa e seu sutiã juntos a obrigando a levantar um pouco quando tiro tudo percebo os mais lindos seios que eu já vi, eles eram médios e o formato parecia uma gota, seus mamilos eram pequenininhos e suas aréolas eram grandes e case que avermelhadas. Eu tinha que chupar aqueles peitos. Sem deixá-la pensar, eu enfiei minha boca no primeiro fazendo com que ela gemesse. Eu chupei muito forte o que a fez tentar tirar minha boca; diminui a força e ela recuou. Comecei a usar os lábios e a língua juntos sugando com menos força, parecia que eu tinha pegado o jeito. O outro seio eu apenas apertava e segurava e apertava o mamilo. Ela fico ofegante e mais agitada. Meu braço já doia segurando aquele abajur, mas era a melhor visão do mundo. Seu rosto era lindo, seu nariz era fino com a pontinha arrebitada e repleto de sardas nas bochechas. Eu queria beijar aqueles lábio. Dessa vez eu não queria ser desprezada. Perguntei em seu ouvido: eu posso te beijar? Ela concentiu com a cabeça e me olhando nos olhos parou o que estava fazendo, puxou ninha nuca, nossos lábios se tocaram. Eu quera sentir sua boca, sua língua, o gosto de sua boceta, tudo. Sua língua entrou em minha boca e pude sentir seu calor, os arames do aparelho. Chupei e chupei seus lábios e sua língua como se eu estivesse em um deserto com sede. Eu precisava sentir sua boca. Chupei seu nariz, minha vontade era quase que arrancar um pedaço de tão prazeroso que foi. Aquele beijo que me fez lembrar da cena das mulheres que tanto assisti dias antes.
Muito empolgada, eu parei tudo e a ergui a deixando de quatro na cama e me encaminhei para os pés da cama ficando bem atrás de sua bumba. Iluminei seu bumbum, mas mal dava para ver seu cuzinho ou sua bocetinha. De forma voluntaria ela abaixou o corpo abraçando o travesseiro e expondo seu cuzinho rosado e pequeno e sua bocetinha com seus pelos brilhando com a luz. Perguntei: você quer que eu te chupe? Ela ficou em silêncio e apertou fortemente o travesseiro expondo ainda mais sua xaninha e seu cuzinho. Naquele momento eu não tive dúvidas que ela queria. Comecei beijando com a boca bem aberta cada lado de seu bumbum e de repente dei um tapa que minha mão ficou marcada em sua nádega. Ela gemeu que assustada. Voltei esfregando meu rosto e passando a língua perto de seu cuzinho e ela passou a se contrair se masturbar freneticamente . Minha ideia era provocá-la ao máximo. Assim, comecei a apertar meu queixo em seu cuzinho como se fosse fodê-la e toda vez que ela erguia o quadril para que eu chupasse chupasse sua boceta eu voltava para seu cuzinho. Eu queria deixá-la louca de vontade de ter a xaninha chupada. Voltei ao movimento com o queixo e a surpreendi passando a língua bem levemente em seu cuzinho que o fez contraiu com o toque de minha língua. Ela simplesmente empurrou sua bunda em minha cara para que eu continuasse. Continuei, eu abria ao máximo minha boca e beijava e chupava aquele cu que agora piscava de vontade de seu chupado. Endureci minha linha é tentei forçar a entrada, mas em vão. Rla continuava a empurrar sua bunda em minha cara. Eu apenas consegui deixá-la ainda mais excitada, eu podia ouvir o barulho de boceta molhada de prazer quando ela se masturbava. Apesar de gostar de ter minha língua fodendo sua bunda impenetrável. Ela começou a ficar agitada, não conseguia gozar, de repente ela se vira saindo da posição em que estava, de quatro, e me agarra pelos cabelos me jogando de costas na cama. Meu coração dispara e começei tremer, tive medo nessa hora. Ela sentou sobre minha barriga e tentou enfiar a mão em minha blusa. Eu me desesperei e comecei a chorar e disse não. Ela ficou confusa, mas parou e me beijou. Isso me deu conforto e relaxei meu corpo. Ela respeitou minha recusa. Ainda ofegante ela sussurrou: sua putinha, você fica zoando com minha cara e agora que eu quero você você tem crise de coro. Agora você vai me chupar querendo ou não. Eu vi que você gostou do meu cuzinho que quase me fez gosar só chupando ele, e provou da ninha bocetinha chupando meus dedos melacados. Agora você ficar quieta, eu vou sentar na sua cara e você vai ser boazinha e me faze gozar!
Arregalei os olhos e quando eu ia respondê-la ela apertou minha boca e sentou em meu rosto apertando sua boceta tão forte que me babou toda. Eu não sabia o que fazer, só abri a boca e deixei ela se esfregar em meus lábio e no meu queixo. Ela já não se controlava e praticamente batia sua bocetinha em minha cara, eu mal conseguia chupá-la só sentia um líquido quente com um gosto que parecia água de coco meio salgada se espalhar pela minha boca e escorrer pelo meu rosto. Ela ficou alternava, hora rebolava me sufocando com a xana e hora esperando eu a laber e chupar seu cuzinho. Eu confesso que senti meu corpo deseja lá. Ela passou a ter pequenos espasmos e disse que suas penas já estavam doendo. Eu queria vê-la gozar. Então eu disse: goza para mim! Essa menina enlouqueceu se masturbando e apertando os próprios peitos e eu ali em baixo apertando sua nádegas e tentando penetrá-la com minha língua. Seus movimento aumentaram de velocidade e ela começou a contrair o abdômen e tremer todo o corpo parando de se masturbar. Ela estava gozando. Eu só senti minha cara ainda mais molhada. Não sabia de onde vinha tanta umidade. Mesmo tendo espasmos abdominais ela posicionou sua bocetinha em minha boca e a encheu de em mistura de xixi e gozo que quase me afogou. A vagabundinha estava literalmente mijando em minha cara.
Já, mais controlada ela disse: isso é para você nunca mais brincar comigo! E mandou eu abrir a boca. Não sei o porquê eu abri. Ela soltou pequenos jatos de xixi na minha boca me fazendo tentar levantar, o que ela impediu me obrigando a engolir parte de derramar outra parte. Acho que ela queria me punir de alguma forma, eu admito que gostei.
Ainda ofegante, ela se deitou sobre mim, secou meu rosto e me deu um beijo tão gostou que minhas pernas amoleceram, ela lambia minha boca como se tentasse sentir os fluidos que ela deixou anteriormente, nessa hora minha calcinha já estava enxarcada e até ela conseguia ouvir meu coração. Ficamos ali, olhando uma para a outra sem dizer nada. Bejei na ponta de seu nariz e enfiei minha mão entre suas pernas e lambuzei meus dedos e os chupei como uma prova que eu tinha gostado de chupá-la. Ela sorriu até que de forma ingênua sussurrou em meu ouvido: Eu sei que você se apaixonou por minha bocetinha....
Acordei e Letícia já havia levantado, me arrumei, escovei os dentes. Minha beça fervilhava, eu queria estar perto dela e poder me despedir, fazer planos, não sei. Eu queria vê-la novamente.
Fui tomar café, e Maiara antes mesmo de eu perguntar, disse que Letícia tinha ido para encontro de jovens que ela frequentava aos domingos. Eu inocentemente disse que queria me despedir dela e que eu gostaria de ir também ao encontro. Mas as palavras de Maiara em sua resposta rasgaram meu peito e martelam minha mente até hoje. Maiara disse: ah, que pena! É um encontro para jovens casais que pretendem se casar. O namorado da leticia vem buscá-la todos os Domingos. Nesse momento eu olhei para meu pai que estava de frente para mim e quase chorei, me levantei bruscamente e fui para para o carro...
Não bastando a frustação com a Letícia, eu teria que encarar minha amiga Thais depois daquele quase beijo.
Entrei na sala e ela estava com sempre, sentada a minha frente. Não falou comigo e eu não me esforcei para falar com ela. Esse clima ficou até o recreio. Onde ela se aproximou de mim e disse: oi Bebê! Bebê era como ela me chamava quando estava tentando me irritar. Eu só disse oi. Vendo que eu não puxaria conversa ela me deu uma ombrada e perguntou direto e reto: você é sapatão? Eu comecei a rir compulsivamente a obrigando a rir junto. Eu respondi que, não, mas que eu achava algumas amigas bonitas e interessantes. Ela ficou pensativa como se não tivesse entendido. E respondeu: amigas, você só tem eu como amiga em todo o planeta. E começou a rir. Depois desse papo atravessado, voltamos a conversar normalmente sem tocar no assunto de quase beijo...