Diário perdido de uma menina má – Dona Joana



A mãe dela estava em choque, ela tapava os olhos e colocava a mão no peito como se estivesse tendo um ataque cardíaco. Suas palavras eram desconexas e o pouco que consegui entender foi:
— Jesus do céu!
— Meu Deus! Meu Deus!
— Que diabos vocês estão fazendo?!
—Meu Deus, eu não mereço isso.
Parecia que ia morrer ali mesmo. Naquele momento eu achei que ela iria nos agredir ou algo parecido, mas ela foi escorregando aos poucos pelo batente da porta e começou a chorar tapando os olhos como se não quisesse ter visto o que viu.
Nesse momento a Thaís já havia puxado o moletom e nos sentamos na cama. Então ela disse baixinho:
— Vai embora! Deixa que eu converso com ela.
Concordei. Tive que saltar sobre a mãe dela que, pelo estado, não faria nada conosco. Saí do quarto me esquivando daquela pobre coitada estirada no chão. Meu coração parecia que sairia pela minha boca, meu corpo todo tremia.
Foi a pior sensação que já tive. Ser flagrada em um momento íntimo por uma pessoa que sempre me tratou tão bem, dentro de sua própria casa e, ainda, sodomizando sua filha. A vergonha estampada em meu rosto não permitiria que eu voltasse à casa da Thaís nunca mais.
Eu sou ateia, mas nesse dia eu pedi a Deus que Dona Joana – mãe da Thaís, não ligasse para meu pai ou meus avós. Saí o mais rápido que pude e dentro do ônibus de volta para casa. Era como se todos me encarassem. Era como se todos soubessem o que havia acabado de acontecer. O cheiro da Thaís ainda estava em mim e eu ainda sentia o gosto de seu suor em meus lábios. Eu tinha medo de estar cheirando a sexo ou algo pior.
Cheguei em casa e fui correndo para meu quarto. Queria tomar um bom banho e me livrar de todos os vestígios que pudessem levar meus avós desconfiarem de alguma coisa.
Fiquei em meu quarto torcendo para que o telefone não tocasse ou Dona Joana não aparecesse na porta de casa. Aquela noite foi a mais longa de minha vida.
Na manhã seguinte, memo com medo, fui à escola normalmente. A Thais não apareceu, ela não foi estudar em nenhum dia da semana. Fiquei apreensiva com o poderia ter acontecido, mas não liguei e eu não tive coragem de ir na casa dela. Em minha cabeça passava de tudo um pouco, sempre as piores coisas possíveis.
Chegou o fim de semana e minha angústia só aumentava quando, para minha surpresa, Dona Joana apareceu no portão de casa no sábado de manhã. Para minha sorte, meus avós estavam na feirinha do bairro. Eu a observei pela fresta da cortina por alguns minutos enquanto ela tocava a campainha. Entrei em pânico sem saber se a atendia ou não.
Tomei coragem e fui até o portão. Ela estava de óculos escuros e parecia nervosa.
— Olá, Dona Joana!
—Preciso falar com você, entra no carro! – ela disse de forma ríspida.
— Posso saber do que...
— Somente entre no carro! Não vou te machucar. — Ela me interrompeu de forma brusca.
Eu não sabia se chorava ou se entrava correndo para dentro de casa. A mulher estava com cara de psicopata.
Eu não tinha escolha. Entrei no carro.
Estranhei o caminho que ela percorria porque não era o caminho de sua casa. Nesse momento eu conseguia ouvir meu próprio coração bater. Era ensurdecedor.
Minha ideia era pular do carro em movimento se ela tentasse alguma coisa. No entanto, paramos na entrada do parque ecológico de nossa cidade. Havia muitas pessoas ali e ela não era louca de fazer algo comigo com aquela multidão ao redor. Então, ela parou o carro debaixo de uma grande árvore e de forma ríspida começou a falar:
— Se eu pudesse eu te encheria de tapas e contaria o que você fez à minha filha para seu pai. Eu sempre te considerei uma filha, mas você é uma sapatão filha da puta que gosta de abusar de meninas inocentes. Vagabunda do caralho! Eu nunca mais quero ver sua cara e nunca mais se aproxime de minha filha. Biscate filha da puta!
A mulher que eu sempre considerei educada é gentil havia se tornado um mostro da boca suja.
Ela estava com um bafo de quem havia bebido e mesmo de óvulos escuros dava para ver as marcas de lágrimas que borravam sua maquiagem e escorriam pelo seu rosto. Apesar de tantos xingamentos, por incrível que pareça, todo aquele medo que eu sentia sumiu. Meu rosto começou a ficar quente e, não sei de onde, tirei forças para responde tudo aquilo.
– Sua vaca apontadora de pica! Em nenhum momento eu abusei de sua filha ou fiz algo que ela não quisesse. Você me acusa de desonrar sua filha, mas quem deveria reclamar de alguma coisa sou eu. Eu não sei onde ela viu ou aprendeu aquilo, só sei que ela tinha muita experiência no que estava fazendo.
— Sua cadelinha de merda! Como você pode dizer isso da minha filha?!
— Dona Joana, eu sempre te respeitei e te vejo como uma mãe, também vejo a Thaís como uma irmã. Mas não sei que exemplo a senhora deu porque, até para mim...
— Moleca sem educação, como ousa falar isso de mim e da minha filhinha?
— Eu respeito muito a senhora, mas sua filha não é inocente. Ninguém inocente deixa enfiarem quase toda a mão em seu cu e sente prazer ao ponto de gozar com isso.
A coitada da mulher se calou e arregalou os olhos. Parecia que ela queria provar para ela mesma que sua filha ainda era uma santinha. Estávamos com os vidros fechados, mas as pessoas sentadas próximo, começaram a perceber a discussão.
Dona Joana se calou, abriu parte do vidro e ascendeu um cigarro. Ela não disse mais nada.
— Dona Joana, me desculpe! Minha intenção não era ofendê-la. Eu só tentei me defender. Eu gosto muito da senhora e da Thaís.
A mulher empacou. Não me respondia, não me xingava, não falava nada. Só ligou o carro e partimos.
Era visível sua frustração. Deve ser difícil para os pais constatar que os filhos crescem e fazem coisas que eles nunca imaginariam.
Pensei que ela me levaria de volta para minha casa, mas ela me levou para a dela.
Antes de entrarmos ela disse:
— Eu continuo te achando uma putinha de merda e faria tudo para te separar de minha filha. Mas faz uma semana que nós não conversamos. Ela disse que iria morar com o pai e isso eu não suportaria. Ela gosta muito de você e eu a amo.
Entramos, esperei ela falar mais alguma coisa, mas ela não falou. Só pegou uma garrafa de Vodka e sentou no sofá.
Quando bati na porta do quarto da Thaís e entrei, ela me olhou com espanto, correu e me abraçou.
— Ué! Como você chegou aqui?
— Sua mãe me buscou.
— Como assim?! Ela disse que nós nunca mais nos veríamos.
Ela conversou comigo e viemos para cá – claro que eu não diria o que tínhamos acabado de conversar.
— O que ela falou para você?
— O que ela disse não é importante. Ela só tentou te proteger como toda mãe, mas ela percebeu que nós somos amigas inseparáveis e gradeça a ela por eu estar aqui.
Thaís perguntou várias vezes o que eu e a mãe conversamos, mas eu não contei.
Ficamos umas duas horas conversando e ouvido música. Em nenhum momento conversamos sobre aquele dia. Ela estava radiante por sua mãe ter me buscado. Eu não queria tirar aquele sorriso de seu rosto.
Provavelmente, meus avós estavam preocupados com meu sumiço. Eu tinha que ir embola e não sabia como me despedir, se eu me despediria como sempre a abraçando ou dando um beijo em sua boca. Foi estranho. Mas me despedi apenas segurando sua mão.
Ao saímos do quarto vimos Dona Joana jogada no sofá. Ela havia bebido toda garrafa de Vodka e vomitou no tapete, ela estava toda babada como se tivesse se afogando no próprio vômito. Tínhamos que limpá-la é organizar tudo antes que o Rafael chegasse. A levamos ao banheiro cada uma de um lado a apoiando pelos braços, a deixamos de lingerie e a colocamos no chuveiro. Dona Joana abria os olhos e falava palavras desconexas e tentava se levantar nos obrigando a segurá-la. A coitada da mulher era apenas um monte de carne sem nenhuma capacidade de se cuidar naquele momento. A levamos para o quarto e a Thaís a vestiu. –Apesar de tudo, foi um bom dia. Eu tinha minha melhor amiga de volta.
— Thais, eu tenho que ir. Eu coloquei o tapete na garagem.
— Obrigada.
— Obrigada?!
— Por unir eu e minha mãe novamente.
Eu não sabia qual meu papel na relação delas, mas eu queria estar perto das duas como antes.
...
Uma nova semana se inicia e a Thaís volta às aulas normalmente. De certa forma estávamos mais unidas do que nunca. Tinha horas que eu ficava imaginando, como aquela garota tímida e aparentemente recatada escondia tantos segredos que nem eu conseguiria imaginar.
Continuei frequentado a casa dela, sempre deixando a porta aberta e sempre quando a mãe dela não estava. O irmão dela sempre estava na rua com os amigos andando de skate.
Certo dia, acreditando que Dona Joana estaria no trabalho, fui à casa da Thaís novamente. Ela me atendeu enrolada em uma toalha e me convidou para entrar, entrei.
— Bebê, vou tomar banho e lavar meu cabelo.
— Tá bom! Eu te espero.
Eu já estava há bastante tempo esperando sentada no sofá quando Dona Joana entra e dá de cara comigo.
— Dona Joana, me desculpe. Eu não sabia que a senhora estaria aqui
— Sente-se. Eu só vim comer alguma coisa e já estou saindo.
— Tudo bem.
Ela foi até a cozinha e ficou poucos minutos e saiu novamente e quando a Thaís voltou eu comentei o que havia acontecido, mas ela não deu importância.
...
As obras prosseguiam na minha antiga casa e os segredos entre meu pai e o vovô também. A minha sorte era ter como desculpa, estudar para as provas junto com a Thais. E encontrar com Dona Joana voltou a ser algo corriqueiro. Ela mal falava comigo, mas também não me ofendia.
Certo dia, combinei com a Thaís de irmos ao shopping olhar as lojas e comer alguma coisa. O combinado era sairmos às 18h. Mas quando cheguei a Thaís não estava em casa. O irmão dela que estava na frente da casa disse que ela estava fazendo as unhas e logo voltaria. Tive que ficar na porta a esperando. Fiquei uns 30 minutos sentada esperando quando Dona Joana chegou.
— O que você está fazendo sentada aí?
— Estou esperando a Thaís voltar. Ela está fazendo as unhas.
— Entre!
— Não precisa, eu...
— Só entra!
— Então, tá bom!
— Sente-se no sofá e assiste alguma coisa.
— Tudo bem!
Ela estava fumando, pegou um copo e se serviu com Vodka depois se sentou no sofá de frente para mim.
— Você e a Thaís estão namorando?
— Não, não estamos.
— O que você realmente quer?
A conversa estava meio tensa. Mas Dona Joana não parecia irritada. Apenas bebia toda aquela Vodka como se fosse água.
— Eu só quero minha amiga de volta. – A mulher ficou possessa ao ouvir o que falei.
— Amiga, como amiga? Você estava fodendo a minha filha em minha casa e só quer uma amiga?!
Eu torcia para que a Thaís chegasse logo porque aquele interrogatório poderia tomar um caminho sem volta.
— Como eu disse anteriormente, eu só quero ter minha amiga de volta e ganhar seu respeito novamente. Eu gosto muito da senhora e gosto muito de sua filha.
Nesse momento ela virou toda a bebida do copo de uma só vez, ascendeu mais um cigarro e se debruçou sobre a mesa e, com a voz arrastada, como se já estive bêbada disse:
— Sua putinha. Eu te considerava uma filha e você estragou tudo. Vai tomar em seu cu!
Esperei alguns segundos pela continuação do sermão, porém eu só escutava suas fundadas tentando puxar o ar e retirar novamente.
— Dona Joana! Dona Joana!
Tentei chamá-la, mas a mulher já era! Também, três copos em seguida, quem aguentaria.
Ela retomou a consciência e tentou levantar.
— Ah! Você ainda está aí?! Putinha, putinha!
Quando ela tentou se levantar acabou caído em cima da mesinha de centro que quase quebrou.
— Meu Deus! A senhora está bem? Se machucou? — Tentei levantá-la.
— Me solta! Eu sei me levantar.
Ela tentava se levantar, mas não conseguia, meu medo era que aquele vidro quebrasse.
— Me solta! Você não vai encostar em mim, sua sapatãozinha de merda!
— Eu não vou deixá-la. Olha seu estado, sua vaca!
— Me solta!
Ela parecia uma criança fazendo birra. Mal conseguia se levantar.
— Dona Joana, eu irei te ajudar a chegar em seu quarto, só isso. Mas eu preciso que a senhora me ajude. Se apoia em mim.
Mesmo reclamando e me ofendendo ela se apoiou. E chegamos em seu quarto.
— Me deixa em minha cama e pode sair. Eu não preciso de você.
— Dona Joana, eu gosto muito da senhora e nada que a senhora diga mudará isso.
Eu a abracei e a ajudei a se deitar na cama e ali fiquei sentada por alguns minutos.
— Vai embora! Você vai ficar aí me olhando? Você deve estar querendo abusar de mim também, né?!
— Oh, sua vaca! Eu estou te ajudando e você fala uma bobagem dessa. E a senhora está velha.
Chamá-la de velha foi a pior coisa que eu fiz.
— Velha é puta da sua mãe!
Ela enlouqueceu e começou a tirar as roupas mesmo cambaleando.
— Olha meus peitos. Eles são pequenos e durinhos. Muito melhor que muitas dos biscates que você deve ter chupado por aí.
Eu me levantei porque não tive coragem de olhar.
— Tá com medinho?! Eu sou muito gostosa. Olha aqui para mim! Olha para mim! – Ela falava aos berros.
Ela estava deitada e ficou totalmente nua.
— Olha aqui! Olha minha boceta. Ela é cheirosa e qualquer um adoraria chupar. Olha para mim!
Eu tive que olhar porque a mulher parecia uma louca.
Continuei em pé.
—Velha é seu cu! — ela disse:
Mesmo cambaleando ela se levantou e me empurrou da frente da porta.
— Sua putinha de merda pega aqui em meus peitos e sente como eles são firmes.
Eu fiz o que ela pediu, apertei os peitos dela e realmente eram duros.
— Você não sabe o que é uma mulher de verdade.
Eu só queria sair e não ser pega mais uma vez. Mas aquela pinguça fechou a porta e ficou cara a cara comigo.
Ela mal parava em pé.
— Sua pirralha! Eu sou muito gostosa.
Era constrangedor ver seu corpo nu naquelas condições. Bêbada e totalmente fora de si.
— Eu sou gostosa, sim!
Depois de tanto esbravejar, ela se sentou e começou a chorar. Foi uma situação constrangedora, eu não sabia como consolá-la.
— Dona Joana!
—Dona Joana é o caralho! Eu odeio ser chamada de dona.
— Joana, a senhora tem que se vestir porque a Thaís está chegando.
— Ela que se foda! Aquela ingrata disse que queria morar com o pai.
— Eu sinto muito por tudo isso, mas vamos pôr a roupa?!
— Tá bom!
Eu a ajudei a vestir a blusa e procurei sua calcinha, mas não encontrei.
— Ponto! Agora a senhora pode descansar que eu tenho que ir. Tudo bem?
— Eu não sou velha.
Eu vi que eu a magoei de alguma forma e precisava contornar tudo aquilo.
— Eu não a acho velha. Eu acho a senhora bem gostosa.
— É, eu sou gostosa! Aperta aqui meu peito. Eu sou gostosa.
Eu tive que pegar – peito é peito, né!
Eu apertava seus peitos por baixo de sua blusa quando ela pegou minha mão, levantou a saia e a colocou sobre sua boceta.
— Eu sou gostosa! Olha como minha boceta é linda!
Eu não sabia como ela ainda estava acordada de tão bêbada.
Sua boceta era raspada como a da Thaís. Eu apenas deixei minha mão em cima.
— Você fodeu minha filha, mas não tem coragem de me tocar. Que lésbica e você?!
— Eu não quero fazer isso com a senhora.
— Eu já disse, senhora é o caralho! Toca em mim como você fez com ela.
— Eu não...
Ela simplesmente me puxou e me prendeu entre suas pernas.
— Me beija para você ver como eu sou bem melhor do que ela.
Eu não tive escolha. A beijei. O beijo foi muito estranho. Era uma mistura de cigarro e bebida. – Não foi legal.
Sua boca estava gelada. Eu não senti atração ao beijá-la. Fiquei parada, apenas encostando meus lábios no dela. Até que ela me liberou.
— Vai embora!
— Dona Joana.
— Vai embora!!! — Ela gritou.
Sai do quarto e voltei para a sala. Fiquei alguns minutos recordando tudo que aconteceu e diante de uma oportunidade que eu não poderia deixar passar retornei ao quarto.
— Dona Joana!
Ela estava sonolenta, mas acordada.
— Quando a senhora estiver sóbria e se a senhora ainda lembrar disso tudo, nós conversamos.
Sentei na cama, virei seu rosto para mim e a beijei. A beijei chupando sua língua bem forte. Depois enfiei a mão em sua saia a toquei como se eu fosse masturbá-la, o que a fez abrir as pernas.
— Seus peitos são lindos, sua boceta é linda. Se a senhora deixar eu vou chupar a senhora todinha. Mas para isso eu preciso que senhora saiba o que está fazendo. Ah! Eu não a quero ela raspada, tira somente os da lateral.
Saí do quarto sem saber se ela estava me ouvindo, se ela entendeu o que eu disse ou, se ela se lembraria de tudo aquilo que conversamos.
...
Esperei, mas uns 15 minuto até a Thaís chegar.
— Thaís, sua mãe bebeu novamente. Eu tive que ajudá-la a ir para o quarto. Será que ela ainda está tão chateada comigo a ponto de beber toda hora?
— Eu também achava isso, achava que ela estava muito chateada conosco, mas eu a ouvi conversando com o papai ao telefone. Já te peso que isso fique entre nós. Ela achou um monte de pinos no quarto do Rafael e agora eles querem interná-lo em uma clínica. É por isso que ela está bebendo quase todos os dias. Nós sabíamos que ele fumava um de vez enquanto, só pelo cheiro. Essas últimas semanas está sendo um inferno para mamãe.
Minha empolgação em sair havia sumido, seja pelo tempo que esperei, seja pelo que havia acabado de acontecer, seja por descobrir que meus problemas eram irrelevantes se comparados aos da Dona Joana.
...
As provas de fim de anos chegaram ao fim. Os professores foram generosos e nós deram uma mãozinha com as notas. Agora era só esperar a formatura.
Depois daquele dia que fomos ao shopping, eu evitei ir à casa da Thaís. A ideia de encontrar a mãe dela me dava medo. Não sei exatamente o que ela se lembrava de nossa conversa e vai que ela me chamasse de pervertida, tarada ou algo pior.
Mais de duas semanas havia se passado. Eu insistia em marcar nossos encontros na casa de meus avós evitando, assim, Dona Joana.
— Bebê, minha mãe perguntou por que você sumiu e me diz, o que você fez que ela está me tratando tão bem e eu não a vejo bebendo a dias?
— Nada, oxe!
— Ela está diferente — Thaís respondeu.
— Eu só a ajudei a chegar no quarto.
— Sei, você fez alguma mágica.
Depois de ouvir aquilo eu não voltaria lá tão cedo.
Em meu imaginário, eu gostaria de sair beijando e enfiando os dedos em várias garotas que eu sentia alguma atração, mas a realidade é implacável. Mexer com os sentimentos das pessoas e depois ignorá-las não é correto.
Eu passei a me sentir culpada pelas bobagens que falei. Por isso eu não queria reencontrar Dona Joana.
...
Aproveitei que os professores não estavam marcando presença e fui para o SESI jogar um pouco de basquete. Às vezes dava para montar um time, às vezes não. Muitas vezes eu apenas ficava arremessando sozinha. Ali eu podia relaxar e esquecer de alguns problemas ouvindo meu Walkman. Mas eu me senti sozinha novamente.
A Thais estava ajudando a mãe dela em casa já que Dona Joana estava indo e vindo quase que diariamente da clínica depois que o Rafael aceitou se internar. Eu queria conversar com alguém. Vovô e vovó ocupados com suas rotinas diárias. Maiara havia sumido e a Letícia nem dava para contar.
Quando eu soube que no fim de semana elas não sairiam eu vibrei e me prontifiquei em visitá-las.
— Alô, Thaís. Eu posso ir aí no sábado?
— Claro, por você está me perguntando se pode vir aqui. Que frescura é essa?!
— Ah, blz! Sábado eu apareço aí. — Eu respondi.
— Nossa, já ia esquecendo. O meu pai vem me buscar. Ele pediu para eu fazer companhia a ele durante a visita à clínica onde o Rafael está. Mas pode vir que eu acho que nós vamos no período da tarde. Não é muito longe daqui.
— Combinado! Até sábado!
— Até!

Como combinado, cheguei cedo já para colocar as conversas em dia. A Thaís me atendeu e não vi Dona Joana. Fomos para o quarto com a porta aberta, é claro. Conversamos sobre o irmão dela, sobre com quem iríamos à formatura. Eu não tinha ninguém. Mas a Thaís tinha muitos pretendentes. Meu único objetivo era não ser o foco de atenções durante a festa. Também, eu teria que comprar um vestido. Eu nunca havia usado um vestido na minha vida.
Conversa vai, conversa vem, Dona Joana aparece na porta.
— Thaís, seu pai acabou de chegar e nem vai entrar porque ele quer voltar antes de anoitecer.
— Mas, mãe! Ele não iria vir só mais tarde?
— Pois é, né! Agora você entende porque nós nos separamos.
Dona Joana nem olhou para mim. Era como se eu não estivesse lá.
— Thaís, se arruma logo porque eu não quero voltar lá e ter que conversar com aquele traste.
Thaís correu e se vestiu rapidamente.
— Poxa, Bebê! Eu queria combinar com você para irmos comprar um vestido juntas. Mas eu tenho que ir. Volta outro dia.
— Não tem problema. Vai logo que seu pai já deve estar uma fera.
Nos despedimos e ficamos eu e Dona Joana escondias atrás das cortinas a vendo entrar no carro. — O pai dela era estranho!
O carro partiu. Ficamos ali, sem ter muito o que diz.
— Tchau, Dona Joana!
Quando eu estava abrindo a porta ela disse:
— Eu quero conversar com você.
Nessa hora eu gelei.
— Tudo bem. Espero não ter feito nada de errado dessa vez.
— É sobre aquele dia que você me ajudou quando eu bebi demais. Obrigada!
— Ah, esquece. Eu nem me lembrava mais.
— Mas eu nunca me esqueço de nada. Mesmo que eu caia de bêbada.
Eita! Ali eu tremi na base. Parece que a mulher estava me relembrando de minha promessa. Eu não havia prestado atenção nela. Só depois notei que ela estava de vestidinho florido que lembrava muito os da Thaís e seu rosto estava corado muito diferente de quando ela bebia.
— A senhora pode me dizer do que a senhora se lembra exatamente. Só para eu me lembrar também.
— Eu estou sem beber a vários dias, entendeu?!
Não, eu não estava ficando louca. Ela realmente se lembrava de minhas palavras e eu não poderia deixar escapar essa oportunidade.
Fui me aproximando dela e senti que ela estava muito perfumada, parei em sua frente.
— Dona Joana, antes que eu fale ou faça alguma bobagem, independentemente do que aconteceu entre mim e sua filha, eu realmente admiro a senhora pela mãe que a senhora é.
Ela não me xingou, nem disse nada, apenas ficou parada imóvel.
— A senhora não está bebendo e tem mais uma coisa que eu pedi. A senhora se lembra?
— Sim, me lembro muito bem.
Seu rosto envermelhou ela virou o rosto para o lado igualzinho a filha.
— Joana, eu posso te chama assim?
Ela apenas assentiu com a cabeça.
— Eu posso me aproximar e sentir seu perfume, ele é bem cheiroso.
Ela concordou novamente.
Encostei meu rosto no dela e cheirei se pescoço. Realmente ela estava com ideias bem safadas pelo tanto de perfume em seu corpo.
Seus cabelos eram bem lisos e escoriam entre meus dedos.
— Para eu continuar eu tenho que conferir uma coisa.
Fui descendo e cheirando seu corpo ao mesmo tempo e parei de joelhos de frente para sua região pubiana.
— Senhora quer que eu pare?
Ela só balançou a cabeça negando. E colocou o dedo na boca.
Comecei a erguer seu vestido e para meu espanto ela estava sem calcinha e, ainda havia deixado os pelos crescerem e raspado as laterais. Eu não me contive e sorri. Era como se eu pedisse um presente e ganhasse exatamente o que eu havia pedido.
Aproximei meu rosto de seu quadril sem nem encostar e ela começou a erguer uma perna se apoiando no batente da porta. Eu não tive dúvida, ela realmente queria que eu a chupasse. Acho que ela criou muitas expectativas. Eu não poderia decepcioná-la. Aquela bocetinha estava linda com poucos pelos, ainda baixos, mas aparados. Pude perceber que ela havia feito alguma Cesária, pois havia uma leve cicatriz em sua barriga. Ela tentou puxar minha cabeça, mas me lembrei que eu tinha que trancar a porta e ir para um lugar neutro que desse tempo nós nos recompormos em caso de alguém chegar.
Me levantei e ela me olhou com uma cara de confusa. A puxei pela mão até a cozinha. Lá havia um balcão ideal para o que estava passando por minha mente. Eu a encostei no balcão, abri suas pernas e apoiei seu joelho no balcão. Ela me olhava como se estivesse ansiosa. Voltei a me ajoelhar e olhei em seus olhos. Ela me olhava fixamente quando beijei sua região pubiana e mordi seus pelos, os puxei com os dentes. Ela abriu ainda mais as pernas me permitindo olhar seu clitóris que não aparecia devido seus lábios vaginais serem bem fechados. Ela era toda fechada. Eu queria dar prazer a ela. Continuei mordendo seus pelos e esfregando meu rosto como eu gosto de fazer.
— Você é gostosa — eu disse olhando para ela.
Ela sorriu envergonhada e começou a tocar os lábios e mordê-los. Depois ela ergueu e me beijou na boca, já enfiando a língua e mordendo meu queixo. Sua boca estava doce, e seu lábios estavam quentes, muito diferente de antes. Eu podia sentir o colar em seu rosto.
Sua boca era inquieta e seu beijo era realmente bom. Das que beijei, o beijo dela era o melhor.
Eu queria continuar a beijá-la , mas ela me prendeu a cabeça e me empurrou de volta entre suas pernas. Eu aproveitei e abri sua boceta, agora sim consegui ver seu clitóris ele era pequeno e lambi suavemente, estava perfumado. Minha língua percorria seus lábios vaginais e meu dedo descobria seu pequeno capuz. Ela continuava esfregando minha cara para que eu a chupasse. Quando eu dei a primeira chupada era como se ela estivesse há muito tempo sem sexo. A mulher gemeu de prazer. Ela sentia sensibilidade quando eu chutava seu clitóris. Mas não me deixava parar. Eu percorri sua boceta a abrindo com minha língua e mordendo seus grandes lábios. Quando enfie minha língua pela primeira vez ela disse:
— Sua putinha de merda! Como isso é bom.
Naquele momento eu tomei aquele xingamento como elogio.
Eu queria ter uns trinta centímetros de língua só para fazê-la gozar.
— Você tem um sabor adocicado e sua boceta é linda.
Ela me puxou novamente e me beijou como se quisesse confirmar o que acabei de dizer. – Ah, como seu beijo era gostoso.
Enfiei minha mão em seu vestido e apertei seus peitinhos. – Como aquela mulher tinha peitos tão pequenos depois de ter dois filhos.
Eu gostava deixar apenas um seio de fora. Isso fazia os meus mamilos endureceram.
Quando chupei seu seio, ela soltou o ar dos pulmões como se ninguém os tivesse chupado.
— Chupa mais forte!
Eu chupei que ficou uma marca de chupão na lateral de seu seio. Seu seio praticamente cabia em minha boca. Ela gostava de força nos chupões, mas sentia sensibilidade no bico do seio. A cada duas ou três chupadas eu recebia como recompensa um beijo quente com direito a língua chupada e enfiada até o fundo da boca. Mas parece que sua paciência acabava e ela voltava a me empurrar para sua boceta.
— Cuidado quando você promete algo para alguém. – Ela disse.
Voltei a chupá-la, dessa vez passando minha língua em seu clitóris tentando descobrir se ela gozaria assim. Sua sensibilidade havia diminuído e enfiei minha língua no fundo de sua boceta. Parece que ela gostava disso. Eu tentava enfiar e tirar minha língua enquanto prendia seus lábios vaginais com meus dedos indicador e médio. Com minha outra mão eu puxava sua pele expondo seu clitóris. De vez em quando eu a olhava para ver se eu estava fazendo do jeito que ela gostava. Até então ela estava curtindo quando eu comecei a enfiar meu dedo indicador em sua xaninha ela falou:
— Só um.
Eu vi que com ela seria mais difícil sair enfiando dedos e mãos em seus buracos
Enfiei apenas um em continuei chupando seu clitóris eu consegui sentir uma rugosidade no alto da parte interna de sua xaninha. Quando comecei a fazer movimentos de esfregar e puxar com a ponta do dedo a mulher começou a ficar tão lubrificada que meu dedo pingava.
— Onde você aprendeu a fazer isso sua cadelinha?
E assim continuamos, ela me beijava e depois me empurrava e me socava em sua boceta toda babada. Meus movimentos com a língua em seu clitóris já estavam falhando quando ela assumiu e começou a se masturbar. Ela era canhota como a Letícia. Seus movimentos eram rápidos, mas sutis. Eu continuava tocando seu ponto mágico e a observando. Seu corpo era delicado e muito jovem para seus 38, 40 anos.
A virei de costas deixando uma perna sobre o balcão e comecei a beijar sua bunda, continuei enfiando e movimentando meu dedo. Eu queria ver seu cuzinho. Seu bumbum era bem magrinho e quando o mordi ficou a marca de meus dentes.
— Quem é mais gostosa? – Ela perguntou.
Nesse momento eu percebi que ela estava, de certa forma, competindo com a filha. Só poderia ser da Thaís que ela estava falando.
— Eu quero chupar seu cuzinho. — Eu respondi tentando escapar da pergunta.
Ao me ouvir falar isso, ela sorriu como se não acreditasse no que havia acabado de ouvir.
Mesmo sem jeito, ela se virou e abriu as nádegas para mim.
— Vai com calma! — Ela murmurou.
Eu olhei e vi o cu mais lindo do mundo. Ela era morena e seu cu era perfeito. Só um furinho, realmente lindo.
Eu só me abaixei e já enfiei a língua tentando abri-lo e chupei o mais forte que pude. Confesso que isso me excitou. Ela empinava ainda mais a bunda me deixando morder seu bumbum e alternar enfiadas de língua no cu e na xana. Eu chupava a pele entre seu cu e sua boceta enquanto ela continuava a se masturbar. Mas quando tentei enfiar um dedo e seu cuzinho juntamente com o da boceta:
— Opa! Opa! Opa! Vai com calma aí. Nem o traste do falecido conseguiu nos anos de casado, você no primeiro dia já me vem com gracinha. Sua putinha! Só a pontinha do dedo!
Eu morri de rir. Uma mãe negando o furico. Enquanto a filha só gosta disso.
Pela resposta eu sabia que teria que ir com cuidado.
Mesmo assim, ela se abaixou e babou todo meu dedo indicador e disse:
— De vagar, você é a única pessoa no mundo que eu irei deixar fazer isso.
Meu ego foi aos céus. Primeiro cu desvirginado.
— Se doer eu paro de dou beijinho para sarar.
Ela deu risada e se debruçou. Volte a lamber seu cuzinho alternado minha língua e dedo em sua xaninha. Depois enfiava meu dedo e minha língua em sua boceta ela tremia de prazer. Eu enfiava minha língua e remexia lá dentro. Tudo isso para começar a enfiar meu dedo que ela havia ensopado com cuspe. Para não a machucar continuei com minha linha dentro da sua boceta e comecei a colocar a pontinha do dedo. Ela não reclamou. Eu levei meu dedo novamente a sua boca, mas:
— Eca! Chupa você!
Eu quase chorei de rir. Babei meu dedo novamente e comecei a chupar ainda mais forte seu cuzinho que fez com que ele abrisse um pouquinho. Meu dedo deslisou suavemente entrando até o limite. Tá certo que meu dedo é bem fino e pequeno, mas ela não sentiu dor. Já era um começo.
— Tira e coloca bem devagar. – Ela falou meio envergonhada.
Eu não estava acreditando que isso estava acontecendo. Eu pensei que a mulher me odiava, mas na verdade é uma pessoa muito carente.
Meu dedo permaneceu atolado em seu cuzinho enquanto eu enfiava o outro em sua bocetinha. Eu estava fazendo uma dupla penetração na mãe da minha melhor amiga. Já com dois dedos ocupados enfiei minha língua em sua xaninha mantendo meu dedo lá dentro. Mas ela não era de gemer muito.
— Enfia a língua mais fundo.
Eu enfiava, mas era impossível manter dedo e língua ao mesmo tempo.
— Meu marido nunca me chupou. Movimenta mais o dedo em minha xaninha.
Eu comecei a fazer movimentos em sincronia. Meu dedo e minha língua em sua xaninha. Ela, por sua vez, continuava a tocar o clitóris tentando gozar.
Eu tentei trapacear tirando minha língua e tentado enfiar mais um dedo em seu cuzinho, mas ela era esperta.
— Tira o dedo e me chupa.
Quando eu ia chupar ela me puxou e me beijou tão carinhosamente que eu nunca poderia recusar seu pedido.
Minha boca ficou toda babada com sua saliva. E quando lambia e enfiei minha língua em seus buraquinhos senti que ela estava gozando.
— Chupa mais forte e não para de movimentar o outro dedo. O chão já estava todo molhado. Parecia que ela não sentia tanto prazer a anos... Quando ela começou a tremer eu comecei a tentar sugar seu clitóris, mas parece que estava muito sensível. Mal ela havia acabado de gozar, me abraçou e me beijou mordendo e puxando meus lábios.
— Não acostume que eu te beije com essa boca de bunda. – Ela falou.
— Eu sempre gostei da senho..., de você, mas eu não sabia que você tinha um corpo tão jovem e bonito. Você realmente é gostosa.
...
Voltei a chupar sua boceta. Eu não queria esquecer do seu gosto, seu perfume impregnou em meu cérebro que não sairia nunca mais.
— Sua putinha do caralho! Você realmente gosta de chupar uma boceta, né?! Chupa mais um pouco que agora é minha vez.
Quando a ouvi falar isso eu gelei e ela percebeu meu espanto.
– O que eu falei de errado. Eu nunca havia beijado uma mulher, mas chupar alguém não é tão complicado, é?! Que cara de espanto é essa?
Eu não sabia como dizer que eu nunca havia deixado alguém me tocar.
— Você não gosta de ser chupada? — Ela perguntou.
— Eu nunca deixei ninguém me tocar. – Respondi envergonhada.
– O que? Você fez coisas que muitos homens nem sabem que existe e não quer que eu te retribua? Não, não pode ser o que eu estou pensando, você ainda é virgem?! Meu Deus do céu. Você é uma putinha virgem. Como assim. Eu te peguei com minha filha. – Sua cara era espanto e incredulidade.
— Eu não fiz nada com ela, só a beijei e toquei nela. Só isso.
— Eu não sei onde eu estava com a cabeça quando deixei isso acontecer. Se levanta e vai embora!
— Por favor! Eu realmente gostei de chupar você. Não brigue comigo. Por favor, não me mande embora!
Voltei a erguer sua saia e enfiei a cabeça entre suas pernas. Ela não me tirou de lá. Só abriu ainda mais uma das pernas a apoiando novamente no balcão.
— Por favor, não brigue comigo! — Eu falei enquanto lambia sua boceta.
— Não sei nem mais o que eu estava falando. Onde você aprendeu tudo isso? Não, não me fale.
— Eu sou uma boa menina eu posso chupar a senho..., você quando você quiser. Por favor! Eu amei o seu cheiro, sua boceta e claro, seus peitos e você deixou seus pelos crescerem e não bebe a dias. Eu sei que você gostou de minha língua. Eu e a Thais somos amigas, mas eu quero você. Por favor! Por favor!
— Tá bom, pode chupar mais um pouco. E para com isso de sair enfiando os dedos em meus buracos.
Todas vezes que eu falava em chupar o cuzinho dela ela não se aguentava de rir. Mesmo enfurecida, ela em nenhum momento negou um chupada na boceta.
Depois dessa conversa eu permaneci ajoelhada entre suas pernas chupando bocetinha e massageando seu cuzinho e toda vez que eu cansava ela me beijava de forma tão gostosa que meu corpo arrepiava.


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Comentários


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zooesofilia Comentou em 07/09/2025

Bah, guria, minha mãe saiu e ficou com mulher, depois do divórcio. Ela quis experimentar. Eu fico com as minhas amigas e já fui assediada pela mãe de uma delas. Tomara que as coisas aí com vocês evolua pra o melhor. Lambeijos nas xotas.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico matusalembebe

Nome do conto:
Diário perdido de uma menina má – Dona Joana

Codigo do conto:
241811

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
06/09/2025

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