Depósito de porra - parte 1

Oie, Kaylazinha de volta pra lhe contar o que acontece quando o tesão passa dos limites. Vamos lá?

Que cdzinha adora pica isso não é segredo. Que a gente tenta aproveitar cada oportunidade que tiver pra dar o cuzinho isso ainda mais verdadeiro. E tudo isso, simplesmente porque é impossível se libertar da puta safada e vagabunda que existe dentro de nós.

Eu adoro macho negro. Os outros machos que me perdoem. Mas o negão tem o molho. As picas são grandes e grossas. Sempre tem aquela veia grande que passa por cima da pica. Aquilo me deixa louca sabe. Meus olhinhos de puta brilham na hora, a boca saliva e a vontade de chupar toma conta da mente. Eu não resisto, eu ADORO NEGÃO.

Pois bem, eu trabalhava em uma empresa, setor administrativo. E dono me enviou para dar um suporte a uma nova filial que ele estava sendo aberta em outra cidade. Então eu fui. Quando conheci a equipe fiquei sem ar, tinha pelo menos nuns quatro negão na equipe, dois deles de porte físico notável.

Fiquei logo animadinha. Depois de um longo dia de trabalho e muito estresse. O chefe no comando da equipe nos convidou para ir a um restaurante começar o bom andamento e relaxar um pouco. Eu aproveitei a ocasião para bem putinha pra esse evento. Coloquei uma lingerie super safadinha por baixo da roupa.
Eu tomei uns goró a mais e fiquei mais soltinha que o normal. Em uma das minhas idas ao banheiro eu vi a pica de um deles, que já estava la quando entrei. Não consegui deixar de olhar. E acho que ele percebeu que eu fiquei interessada.

Dei uma disfarçada e quando fui saindo, fui surpreendida com ele segurando meu braço e dizendo: “Vi você olhando pra minha rola, gostou dela viadinho?”. Nisso, a rola ainda estava pra fora. Eu segurei a rola dele, e na hora ela cresceu na minha mão. Entremos em um daqueles box reservados e de joelhos me pus a chupar a rola dele, tentei fazer isso sem fazer barulho. Estava uma delícia. De repente entrou mais duas pessoas no banheiro e ficamos quietinhos, porém, não conseguia parar de chupar aquela rola gostosa que pulsava forte dentro da minha boca.

Ele se sentou no vaso e eu me preparei pra ser enrabada. Eu tirei toda minha roupa e deixei ele ver a lingerie que eu estava usando. Comecei a esfregar minha bunda na cabeça da rola dele. E aos poucos senti ela entrar. A cabeça entrou primeiro, dei uma gemidinha de leve, porque não poderia ser notada aquela safadeza toda que estava rolando ali.

Aos poucos a rola foi entrando, minhas pregas foram se habituando. A sensação de tesão começou a tomar conta de mim. A penetração começou a acontecer, devagarinho no inicio. As mãos dele na minha cintura forçando aumento da velocidade das metidas. Passamos mais alguns minutos no modo velocidade 1. Quando de repente ele segurou minha cintura e me levantou como se eu não fosse nada. Abriu minhas pernas, eu me segurei na base da divisória do banheiro e vi o que um negão viril é capaz de fazer quando quer saciar seu desejo.

Eu segura meus gemidos de tesão o máximo que podia. Mas logicamente se alguém adentrasse ao banheiro saberia o que tinha gente transando la dentro. As batidas do corpo dele na minha bunda daria toda certa de que alguém estava transando.

Mas por incrível que parece não entrou ninguém durante esse tempo que estivemos la dentro. Mais alguns minutos e ele gozou forte dentro de mim. Voltamos pra mesa, ele querendo mais e eu com meu cuzinho cheio da porra dele.

Ficamos nos olhando o resto da noite e sabia e ele também que mais tarde a gente iria acabar na cama pra continuar o que começamos.