Uma fêmia sem limites - parte 2

Oie meus amores. Tô na area pra contar pra vcs a segunda parte do meu conto.
Se você ainda não leu a primeira parte, vou deixar o link no final deste conto.

Recaptulando: Conheci um macho na academia onde treino. Meu meu cuzinho pra ele na parte de cima da academia e ficamos de nos encontrar novamente para continuar o que começamos. E olha que não demorou muito não. No mesmo dia, para não dizer horas depois, ele foi me ver no meu local de trabalho. Falei pro meu colega que cuida da entrada e da saida de pessoas para liberar a entrada dele.

Levei ele pra o almoxarifado, tranquei a porta e mostrei para ele a puta que eu era. Sendo putinha que sou, estava usando uma lingerie muito safadinha por baixo da roupa de trabalho. Coloquei ele sentado numa cadeira e fiz um strip-tease para ele. Ele pos o pau pra fora e ficou acariciado e me olhando com cara de safado.

Me ajoelhei e comecei a chupa o pau dele. Ele gostou tanto que ficou me xigando e pedindo pra eu engolir tudinho. Eu chupando devagarinho, engolia aos poucos, ouvindo ele gemer de tesão. O pau dele pulsava cada vez mais forte dentro da minha boca. Ele me dizia que minha boca carnuda foi feita pra chupar. Que nunca tinha ganhado um boquete daqueles nem das mulheres com quem ja tinha ficado.

Comecei a chupar mais gostoso ainda. Ele sendo bom moço me avisou que ia gozar. Eu sendo a puta que sou, nem liguei. Engoli o pau dele e senti o jato forte de porra direto na garganta. Pra minha surpresa o pau dele manteve a pressão mesmo depois de ter gozado. Continuei chupando e em seguida sentei no colo dele.

Rebolando minha bunda no pau duro dele, senti ele querendo me penetrar. Provoquei mais um pouco e numa fração de segundo ele me agarrou, me arrastou pra cima de uma das mesas do almoxarifado. Minhas pernas ao redor do pescoço dele. Ele esfregou o pau da porta do meu cuzinho e foi metendo devagarinho. Soltei um gemido e meteu mais ate ver meus olhinhos revirar de ter aguentado tudo até o talo.

As estocadas foram lentas no começo, porém, o tesão dele de me foder foi aumentando conforme metia mais e mais forte. Eu não tenho certeza, mas se alguém passou por perto do almoxarifado naquela hora, com certeza sabia que tinha alguém transando lá dentro. Eu já tinha ficado com alguns machos e sabia que a segunda gozada demora um pouco mais. Mas ele menino era uma maquina, meteu mais de vinte minutos sem mudarmos de posição.

Quando estava proximo de gozar, ele novamente me avisou que esta quase. Soltei minhas pernas do pescoço e travei na cintura dele. Ele me puxou pra perto, me segurei no pescço dele e me forçou contra a parede e meteu mais forte até finalmente gozar.

Depois dessa foda, foram mais de 4 meses sendo fodida aos montes por esse macho até descobrir que ele era casado. Fiquei com mais tesão ainda por ele.

LINK DA PRIMEIRA PARTE
https://www.contoseroticos.com/conto/241403/780248/uma-femia-sem-limites.html