Ola, meu povo safado. Voltei pra contar o final dessa historia bem safadinha. Se você não leu as duas primeiras partes, vou deixar o link em baixo, no final do texto.
Eu fiz a proposta pro macho que estava me pegando no motel pra me levar para casa dele. Mas tinha um problema: a namorada dele estava querendo ir pra lá também. Mesmo assim, ele resolveu me levar, já com um plano na cabeça.
Chegamos lá, ela já estava esperando. Porém, ela não sabia que eu iria junto. Nos apresentamos e entramos. Ele contou para ela como nos conhecemos e que ele havia se oferecido para me hospedar durante o período que eu ficaria ali a trabalho.
Ela foi bem gentil e arrumou o quarto onde eu ficaria. Começamos a tomar umas biritas e ela rapidamente ficou tonta muito rápido. O que eu não sabia é que ele havia dado um boa noite cinderela na própria namorada.
Ela apagou e ele a levou pro quarto e deixou ela lá. Quando ele voltou, já veio cheio de tesão. Me pegou nos braços e me levou para o chuveiro. Me colocou novamente para mamar a rola grossa dele e ligou o chuveiro quente. Nunca tinha gostando tanto de chupar uma rola igual tive com a dele. Não sei direito o que tinha, mas tinha um sabor diferente.
Ele me colocou de quatro e começou a me penetrar novamente. Dei um gemido e recebi logo em seguida um tapa forte na bunda. O estralo foi forte por conta de está molhadinha. Olhei pra ele com cara de safada e disse: “Bate meu macho, bate”.
Nem precisei repetir. A cada metida que ele me dava, batia na minha bunda cada vez mais forte. Tentando ir mais fundo o meu cuzinho ele segurou meus braços pra trás com as duas mãos e meteu fundo. Eu não conseguia mais conter meus gemidos, ficaram mais altos e fortes, seguindo de pedidos mais e mais rola.
Ele subiu em cima de mim, forçando meu corpo contra o piso molhado. Meu rosto colado no chão. E as metidas aumentaram de velocidade. Ele falava para mim: “Você é meu depósito de porra, sua vadiazinha do caralho. Vai ganhar porra no cuzinho de novo”.
Rebolei minha bunda depois de ouvir ele me chamada de vadiazinha, e foi o que precisava para ele gozar forte no meu cuzinho de puta.
Saímos do chuveiro e fomos pra cama. Ainda com nossos corpos molhados. O tesão dele era insaciável. Subiu em cima de mim na posição papai – mamãe e voltamos a gemer a trepar como se não houvesse amanhã. “Geme vadia”, ele falava pra mim.
Ele então, me segurou no alto, me levou para parede, minhas pernas abertas, quase no alto do pescoço dele e mete forte até finalmente gozar.
Voltamos pra cama, onde ele me arramou e me chupou até me fazer gozar. Dormimos agarrados no meu quarto, enquanto a namorada estava apagada no outro quarto.
Depósito de porra - parte 1
https://www.contoseroticos.com/conto/238323/700928/deposito-de-porra-parte-1.html
Depósito de porra - parte 2
https://www.contoseroticos.com/conto/238353/559293/deposito-de-porra-parte-2.html