Marcos, meu marido, tomava banho ainda, se preparando para sair. Estávamos juntos há anos. Ele tem 50, grisalho, aquele tipo maduro que eu sei que muitas ainda cobiçam. E eu? Tenho 60. Madura, sim. Mas inteira. Gosto de cuidar de mim, manter a pele macia, o cabelo com brilho, o corpo ativo. E sei que ainda arranco olhares — e hoje, arranquei um em especial.
Estava de costas, preparando o café, quando ouvi a voz firme de alguém entrando pelo portão da frente.
— Bom dia, Lu! — era o Marcos vizinho.
Ah, esse Marcos... 54 anos, moreno, alto, ainda com aquele ar de aventura, cheio de vida, fã de motos. Sempre cheiroso, sempre gentil. Mas hoje, o tom no olhar dele estava diferente. E eu senti.
Virei-me sorrindo, mantendo a naturalidade. Ele ficou parado na porta da cozinha, com os olhos presos em mim... mais exatamente, na minha bunda. Senti o calor subir pelas costas.
— Tá servindo café? — ele perguntou com um sorriso enviesado.
— Sempre tem, pra quem sabe apreciar... — respondi, virando-me de novo, e dessa vez, de propósito, me abaixei para pegar a garrafa de café no armário de baixo. A legging cedeu e sei que as alcinhas da minha calcinha mínima marcaram bem por baixo do tecido.
Não foi só o café que esquentou naquele instante.
Ouvi a respiração dele mudar, engolir seco.
— Tá animada hoje, hein, Lu... essa roupa aí tá te denunciando — disse ele, com a voz baixa.
Me levantei devagar, olhei por cima do ombro e segurei o olhar dele.
— Às vezes a gente se arruma pra quem merece olhar... — disse, com um meio sorriso.
Ele deu um passo à frente. — Se eu disser que vim te convidar pra dar uma volta de moto, com esse ventinho, vai parecer desculpa?
Eu me aproximei, servindo o café, mas ficando bem perto dele, sentindo o cheiro do couro da jaqueta e o calor da tensão que havia se instalado.
— Com essa calça, Lu... se você subir numa moto, eu vou enlouquecer... — ele sussurrou, encarando minhas coxas.
— Então me convida direito, Marcos — falei, deslizando a xícara em sua direção. — Mas se for pra me levar pra dar uma volta... você vai ter que aguentar as consequências.
Ele sorriu, mordeu o lábio inferior. — Consequências são minha especialidade.
Nesse instante, ouvi o chuveiro desligando. Meu marido logo sairia do banho.
Mas o fogo... ah, o fogo já tinha começado.
Muito excitante! Terá continuação?
Que conto excitante e que delicia de xota!!!!
As vizinhas casadas, sempre no cio, que tesão
Estou muito saber como foi pq minha imaginação já foi longe.
Votado, adorei a foto.
Quero saber oq aconteceu depois rsrs q bct linda
Que delícia de conto. No aguardo de saber quais foram as consequências
Uhmmmmmm. Gostei. Isso de ficar subentendido. Bommmmmm.
Delícia de putinha
Que delícia de conto, agora eu quero tomar desse café especial também!
Acho que esse vizinho vai se esbaldar demais
Que vontade de morder esse grelhinho
Caraca... Quando tava começando a pegar fogo, acaba. Cadê o resto do conto? Ai a gente fica morrendo de tesão e só tentando adivinhar o resto. Não vale assim...
Que vizinho de sorte