Ele se recompôs, ajeitou o moletom e foi pra fora como se nada tivesse acontecido. Mas o cheiro de sexo ainda estava no ar. Eu continuei ali, na cozinha, de camisola, sem calcinha, preparando o almoço como se fosse um dia comum. Mas meus olhos brilhavam, minha pele ardia. Eu sabia que a manhã ainda não tinha acabado.
Foi por volta do meio-dia que ouvi outra voz no quintal.
— Ô Dido, bom dia! Hoje tá frio, hein?
Era o Seu Lázaro. De novo. E minha pulsação já acelerou.
Ouvi os dois rindo, conversando sobre fios, cimento e andaimes. Mas em dado momento, o assunto mudou de tom. Fui até a janela e ouvi claramente o Dido dizendo, com a voz baixa, mas carregada:
— Rapaz... hoje a dona Luciana me desmontou. A mulher é quente, viu?
— Quente como?
— Me deixou entrar… de todos os jeitos. Me deixou louco. Ainda tô com o gosto dela na boca, cê acredita?
Lázaro riu, surpreso.
— Não é possível. Aquela mulher com cara de fina? Me tratando com aquele sorriso doce?
— Doce é... mas por baixo é puro mel. Se visse o jeito que ela gemeu…
— Ah, agora cê tá me deixando com vontade também, porra…
Desci até o quintal com o prato de comida na mão, como se não soubesse de nada. A camisola já nem escondia mais os mamilos duros, e eu nem tentava cobrir. Os dois pararam de falar no mesmo instante. Fitaram meu corpo como dois lobos famintos.
— Hora do almoço, senhores.
— A senhora é um pecado — disse Lázaro, passando a língua pelos lábios.
— O pecado… é não aproveitar. — Olhei pros dois com um sorriso de canto e acrescentei: — E hoje ainda tem sobremesa.
Eles se entreolharam. Seu Dido já sabia. Lázaro entendeu rápido.
Depois que comeram, deixei a mesa suja. Só fechei a porta da cozinha, encostei as costas nela e ergui a camisola, expondo tudo.
— Agora é minha vez de ser servida.
Lázaro veio primeiro. Me encostou na parede e caiu de joelhos, como se estivesse faminto. A língua dele era precisa, molhada, intensa. Seu Dido se aproximou por trás, beijando meu pescoço, apertando meus seios, mordendo minha orelha.
— Hoje a senhora vai ser dividida, Luciana?
— Hoje… eu sou toda de vocês.
Lázaro se levantou, desabotoou a calça e mostrou um pau mais grosso que o do Dido. Eu já estava completamente molhada, pronta. Ele me empurrou devagar até a mesa da cozinha, me deitou ali e me penetrou de frente, olhando nos meus olhos com um gemido rouco. O Dido não ficou de fora — ficou por trás da minha cabeça, enfiando o pau na minha boca com calma, enquanto eu era fodida sem piedade.
A cozinha virou uma cena de puro gozo. Meu corpo sendo usado por dois homens experientes, brutos, que sabiam exatamente como me deixar louca. Lázaro metendo fundo, fazendo a mesa ranger. Dido segurando meus cabelos, gemendo baixo enquanto minha boca o chupava com fome.
Tive um orgasmo intenso, espremida entre os dois, o corpo tremendo como se fosse explodir. Eles continuaram me fodendo até o gozo deles escorrer por mim. Gemi, engasguei, gozei de novo.
Caí sobre a mesa, exausta, suada, com o corpo todo marcado por mãos, beijos e prazer.


Oi Lu. A DP não está nesse conto! Está faltando contar alguma coisa. Muito tesão nos teus contos. Bjs
Uma delícia de conto... uma mulher bem satisfeita!!
Tesão!
Que bela e gostosa sobremesa eles tiveram vc foi devorada inteira aguenta mais um nessa festa adoraria te fuder tbm gostosa
Votadissimo!!! Que delícia de relato!!! Queria estar no lugar de um deles, iria tentar uma DP com vc!!! 😋😋😋 Bjuuusss delícia!!!
Essa Luciana gosta mesmo da coisa! Delicia de conto! Bjos, Ma & Lu
Safada e gulosa !!!
Conto excitante e li trilogia toda, votadissimo Milf gostosa ;
Tesão demais!
Safada...pau latejando involuntariamente. srsrsr
Eles têm razão, vc é doce como mel. Eu sabia que chamaria o Lázaro, mas não imaginei que seria no mesmo dia! Ah, essa obra há de demorar muitos dias...
Tem vaga ai na sua casa, para marido de aluguel ? 🤔🤔