E isso me deixava ainda mais acesa.
Me vesti devagar, escolhendo uma camisola preta, fina, de alcinha, que mal cobria o essencial. Por baixo, nada. Sem calcinha. Sem sutiã. Deixei o roupão solto, só amarrado com um nó frouxo na cintura. E desci pra cozinha, como se não soubesse exatamente o que estava prestes a provocar.
O portão bateu às 8 em ponto. E lá estava ele: Seu Dido, com as mãos nos bolsos do moletom, o gorro na cabeça, e aquele olhar que já não escondia mais nada.
— Bom dia, dona Luciana… tá um frio danado hoje.
— Aqui dentro tá quente, Seu Dido… quer entrar um pouco antes de ir lá pra fora?
Ele hesitou, mas os olhos dele já estavam grudados na fenda do meu roupão. Quando me virei de lado, o pano abriu um pouco e o volume do meu seio apareceu inteiro por dentro, o mamilo arrepiado, provocando como se implorasse por um toque. Fingi não notar. Fingi inocência.
Ele entrou. Fechei a porta e me aproximei devagar.
— Seu Dido… preciso confessar uma coisa…
— O quê, dona Luciana?
— Tô com calor. Muito calor aqui dentro — sussurrei, desfazendo o nó do roupão e deixando ele cair lentamente pelos ombros, até deslizar e cair no chão. Fiquei ali, diante dele, só com a camisola, que se moldava ao meu corpo como uma segunda pele.
Ele arregalou os olhos, ficou sem ação. As mãos trêmulas, o olhar fixo nos meus seios.
— A senhora... tá querendo me matar...
— Tô querendo outra coisa. E sei que o senhor também quer. Desde o dia em que me viu na janela.
Dei dois passos à frente e coloquei a mão no peito dele. O coração disparado, o calor subindo.
— A senhora tem certeza?
— Tenho. Mas só se o senhor me comer como homem. Sem dó.
Foi como soltar a coleira de um animal preso há tempo demais. Ele me segurou firme pela cintura, encostou minhas costas na parede da cozinha e seus lábios foram direto pro meu pescoço. Quentes, famintos. Suas mãos ásperas desceram pelas minhas coxas, subiram pela camisola e apertaram minhas nádegas nuas com força.
— Que mulher safada... sem calcinha, desse jeito...
— Só pro senhor, Dido… eu tô molhada desde ontem.
Ele se ajoelhou diante de mim, puxou a camisola pra cima e enterrou o rosto entre minhas pernas. A língua dele encontrou meu clitóris como se já conhecesse o caminho. Era bruto, desajeitado… mas tão devoto, tão faminto. Eu gemia sem vergonha, me segurando na pia, a respiração curta, sentindo as ondas de prazer se acumularem rápido demais.
— Dido… porra… me fode, vai, agora.
Ele se levantou, abaixou o moletom e revelou um pau grosso, moreno, já duro e pulsando. Me virou de costas, me empurrou contra a mesa da cozinha e me penetrou com força, num gemido rouco de puro alívio. Eu quase gritei de tanto prazer. O barulho da carne batendo, do gozo se misturando, dos nossos gemidos… tudo ecoava pela casa.
Ali mesmo, me comeu como homem faminto. Puxava meus cabelos, sussurrava putarias no meu ouvido e me deixava completamente entregue. Eu queria mais. Precisava de mais.
Quando gozei, foi com um grito abafado no braço, tremendo inteira. E ele logo depois, gemendo meu nome, preenchendo tudo dentro de mim.
Ficamos ali, ofegantes, suados, nus no meio da cozinha gelada.
Ele me olhou, ainda com o pau latejando.
Q mulher safada e gostosa. Delícia de conto
UAU !!!
Muito bom
Se essa for sua bct VC tá de parabéns
Delícia de conto, exitante!
Esse conto me fez lembrar de quando vendia perfumes, fui a casa de uma cliente com uns 65 mais ou menos e trancamos igual a uns loucos Ainda fiquei saindo com ela por uns 8 meses Gosta e safada q ela era
Daria um belo filme 🎥🎞️ Totalmente Rosa 🌹🌹 com big bambú 👏👏👏👏🙈🙈🙈
Adoro mulheres decididas, que não têm medo de ser feliz! Agora diz pra ele trazer o Lázaro novamente...
O dido é fera hein Esse é o verdadeiro espetáculo da loira rosada meus parabéns tá linda melada e rosa 🌹