Mamei o marceneiro da moto Fazer Yamaha vermelha



A marcenaria ao lado do meu serviço sempre foi um ponto de curiosidade, não pelos cheiros de madeira ou pelo barulho de máquinas, mas por um detalhe em particular: a moto vermelha esportiva, que estacionava todos os dias na calçada. E quem a pilotava? Um marceneiro. Jovem, mas não um garoto. Musculoso na medida certa, com uma bunda que era um desejo, e sempre calçando aquelas botinas marrons com a bandeira do brasil bordada, como se fosse um pião. Da minha janela no trabalho dava uma vista direto para a marcenaria, e eu, me pegava admirando a cena.
Eu reformei o meu quarto e essa foi a desculpa perfeita. Precisava urgente de estantes e como meu serviço é próximo de casa, porquê senão na marcenaria vizinha? Na semana seguinte, fui lá, estava com folgas no serviço então estaria tranquilo. A moto vermelha não estava. Um senhor, o dono, me atendeu. Pedi um orçamento, ele veio em casa e como só vejo a minha família a noite porquê maioria chega tarde dos seus serviços, então acompanhei esse senhor a tirar as medidas e ele fez algumas sugestões. Fechei o serviço: alguns gabinetes, estantes e uma cabeceira de cama.
Dias depois, a campainha tocou. Abri, e lá estava ele. O rapaz da moto. Nunca tinha visto seu rosto sem o capacete. Mas as botinas marrons com a bandeira do Brasil e sua tatuagem não me deixaram dúvidas. Ele se apresentou: Gabriel.
Vou descrever ele para vocês entenderem, ele é pardo, moreninho, tem o cabelo preto ondulado, tinha algumas luzes e um risco na sombrancela, olhos claros, um meio verde misturado com a cor de mel, tem 27 anos, tem 1,85cm. E bem, a “ferramenta” dele, o pau, moreninho, grosso com a cabeça rosinha que media 19cm. Ele tinha uma tatuagem em seu braço direito. Um dragão adormecido que por coicidencia era vermelho.
Bom, a minha descrição vocês já sabem mas caso alguém é novo por aqui, volte ao conto (minha primeira vez com um homem).
O serviço durou três dias. No primeiro, eu, mal conseguia me concentrar. Ofereci ajuda, afinal, quando mais moleque, fui “badeco” na marcenaria do meu pai nas minhas férias da escola para cubrir as férias do funcionário dele (tempos que eu odiava porquê ficava mais tempo com meu pai, pois trabalhar com pais é um saco! E também que nunca dê certo com meu pai) acho que veio daí a minha fissura por caras assim, pois Gabriel, com seu jeito másculo e a botina, se assemelhava aos funcionários e clientes do meu pai, pois quando via alguns caras assim, quando mais garoto, ficava ligado neles, olhava muito. Deve ser daí que vinha esses desejos, e com a minha primeira vez com o Márcio (conto anterior) me soltei a esses desejos.
Ajudando Gabriel, ele me perguntou o que eu fazia, por que eu sempre o olhava da janela. Sorri, um pouco sem graça e respondi:
– “Ah! É que eu gosto de motos esportivas, principalmente as vermelhas!” Menti. Eu gostava era de olhar ele e detesto a cor vermelho!
Conversamos sobre motos – sorte que meu melhor amigo era fissurado em motos esportivas e eu tinha guardado algumas informações “inúteis” que agora se mostravam valiosas. Ele perguntou se eu namorava:
– “Não”, respondi.
Falei:
– “Faculdade, trabalho, academia… sem tempo para mulher.” Uma meia-verdade.
No segundo dia, quem apareceu foi o velho, dono da marcenaria.
– “Uai! E o Gabriel?!” perguntei, frustrado.
O velho disse que Gabriel teve um problema com a esposa. Meu ânimo murchou.
Até que veio o terceiro dia. Abro o portão, e lá está ela: a moto vermelha. E o Gabriel. Me explodi por dentro de alegria.
Enquanto o ajudava, ele jogou a isca:
– “Sentiu saudade de mim ontem? Meu patrão disse que você perguntou de mim.”
Fiquei vermelho, minha marca de nascença na bochecha até apareceu saltando de vergonha.
– “Ah sim! Achei estranho, pensei que tinha acontecido algo.” Falei.
Gabriel então revelou:
– “Ah, eu briguei com minha esposa no dia que estava aqui, e ontem ela me falou algumas bobagens e não tive cabeça para trabalhar, resumindo, greve de sexo! Casa ou namora pra você ver!”
Eu mais que depresa falei:
- “Foda véi, por isso e outros motivos eu não quero um relacionamento por agora, sou mais encontar em apps ou por ficar por aí. Mais e aí, como ficou agora?”
Ele me fala:
- “Nada, mulher nem conversa comigo, e ainda me provocou ontem a noite dormiu só de camisola de renda, acordei hoje só o tesão. Olha aí, confesso que só foi pensar meu amigão acordou!”
E eu percebi o volume saltando na calça dele enquanto ele se movia, instalando a cabeceira da cama. Entre a montagem do movei, fiquei pensando em jeitos de como ajudar ele, afinal, estive dias na seca, tem que se aliviar né?!
Cabeceira arrumada, gabinete e patreleiras montadas ele me falou que finalizou. Enquanto eu arrumava a cama box no lugar, ele juntava as ferramentas, e percebo seu volume, logo jogo uma:
– “Cara, ainda tá pensando na sua mulher? Daqui tô vendo, sua broca armada”, provoquei, a voz um pouco mais rouca que o normal.
Ele joga uma:
– “Poh cara! Pior que tô cê viu, tem base um trem desse!” (sim, no bom e velho sutaque goiano que goiás tem kkk)
Ele, no sotaque goiano, respondeu: “Poh cara! Pior que tô, cê viu, tem base um trem desse?!”
A minha deixa, eu na oportunidade falei:
– “Cara, senta aqui na cama. Se alivia, na broderagem.”
Ele me olhou, abismado, mas não refutou. Chegou perto da cama. Como não sou bobo, aproveitei a brecha, sentei-o e já fui abrindo sua calça jeans. Imaginem a cena, um morenino, cabelo preto com luzes, pernas grossas, não fortinho de academia mais sim de tanto carregar coisas pesadas, de botina com um pau delicioso que se revelava. FUI A DELÍRIO NAQUELA HORA!
Sendo assim, fui mamar ele (observação nunca mamei um cara, essa foi a primeira vez que mamei um, imaginei como se fosse um grande picolé que tem um recheio branco no meio). Mamei o cara numa boa, e ele se entregava, soltando gemidos abafados. Eu mamava aquele pau tão gostoso, grosso e rosinha, eu me punhetava, e mamava ele sem para, olhando fixamente aqueles olhos claros verde-mel. Aquilo que ele queria ter feito com a esposa, eu estava fazendo. Então logo joquei:
– “Sua esposa te mama assim?!” sussurrei, a boca cheia.
Ele:
– “Não, cara!”, ele gemeu, a voz rouca com os dentes mordendo seu lábio inferior. “Bem que dizem que homem que mama outro pau de homem sabe mesmo o que faz. Que mamada gostosa, véi!”
Eu sou ativo, e percebi que ele também era só pelo jeito. Então, ficou só nisso mesmo, mantive o limite, a famosa broderagem kkkk. Mamei-o e punhetei-o até ele gozar. E sim, bebi a porra dele todinha, quentinha, doce. Quando ele gemeu e avisou que ia gozar, enfiei minha boca toda em seu pau, até no talo, senti o jorro de leite escorrer pela minha garganta, quente e delicioso.
Ele ficou visivelmente saciado e feliz. Agradeceu. E percebi que ele deixou uma deixa que depois quero desenvolver, falou:
– “Vou lá, mas depois desenrolamos mais. Como você trabalha perto, podemos nos ver de novo, na broderagem, claro.”
Ele se foi, e eu fiquei ali, na cama desfeita, sentindo o gosto dele na boca, com um sorriso de satisfação. A moto Fazer vermelha acelerou, levando o marceneiro que eu mamei. Deixando a porta para mais encontros que estava po vir.


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Ficha do conto

Foto Perfil raphaelferre
raphaelferre

Nome do conto:
Mamei o marceneiro da moto Fazer Yamaha vermelha

Codigo do conto:
239348

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/08/2025

Quant.de Votos:
2

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