A possibilidade de ser passivo, algo que nunca tinha feito, já não me assustava mais. Com Gabriel, com o tesão que ele me causava, eu sentia que a dor seria mínima e o prazer, máximo.
Ele me puxou para o quarto, e o cheiro de suor, de pele quente, me embriagou de tesão. O beijo dele era beijo tão bom, e eu ficava no fogo, porque era o tipo de homem que me atraia. Voltem no último conto, “Mamei o marceneiro da moto Fazer Yamaha vermelha” para lembrarem o porte e o tipo que ele me atrai. Aquele beijo que misturava a masculinidade do marceneiro com uma fome de sexo, que me fazia derreter.
Beijos aqui, pegação ali, ele me jogou na cama e começou a descer, a sua intenção ficou clara. Ele beijou meu abdômen, e depois, com uma lentidão que me torturava, desceu para o meu pau.
Ele fala:
– "Vou te pagar o boquete que você me fez aquele dia", ele disse, a voz rouca, cheia de malícia.
Para um casado, e “hetero” ele sabia bem como fazer um boquete.
Ele começa a lamber a cabeça do meu, passa a língua na abertura, em seguida, começa a sugar a cabeça do meu pau com a sua boca e passar a língua. Depois, como se fosse um passe de mágica, ele enfia tudo na boca. Meu pau, é grosso, 18cm e um pouco torto para a esquerda, ou seja, o safado estava afim mesmo de abocanhar ele todo. Em seguida, ele começa a lamber as bolas, a parte do boquete que me dá mais tesão.
E depois, ele começa a descer para a “costura” dos ovos até o ânus, que me deixou louco, uma vontade até de foder ele, mas como deixei aberto a possibilidade de talvez ter penetração, de ser o passivo dessa vez (só que não falei pra ele, até se ficasse na pegação pra mim já seria lucro kkkk) Mas eu estava tudo pronto, para uma possível penetração.
Ele me surpreendeu de novo. Sentou entre meu pau e meu abdômen, eu achei que ele queria eu chupasse o pau dele, até cheguei mais perto dele, mais o safado do marceneiro, pega um lubrificante e passa no meu pau e no cu dele, nessa hora falei:
– “Safado, achei que você que queria me comer!”
Ele fala:
– “Hoje vamos fazer um troca-troca então, primeiro você me fode, e depois eu te pego”
Aquilo me deu mais tesão ainda.
Ele sentou no meu pau, e eu senti tudo. A entrada, quentinha, apertadinha. Vi o rosto dele, os olhos se fechando de prazer, e foi ali, naquele momento, que a ficha caiu. Eu estava fodendo o marceneiro da moto vermelha. Ele, um pouco mais alto que eu, com o corpo de trabalhador, os músculos definidos de tanto carregar peso, o cabelo ondulado e com umas mechas de luzes, os olhos verde-mel, e aquela tatuagem de dragão. E o melhor de tudo: ele, pinta de maloka, o homem que eu admirava da minha janela do trabalho, estava sentando e gemendo no meu pau.
Eu o deitei, e comecei a comer ele de franguinho. Meus quadris se moviam em um ritmo forte e constante, e ele pedia por mais, gemendo feito putinha. Eu enfiava até o talo, e cada estocada era a realização de um desejo antigo. Depois o virei, e o comi de 4, vendo aquele rabo empinado, me mostrando tudo, suas mãos fortes segurando o lençol, vendo aquelas costas definidas, aqueles braços fortes, aquela boquinha, mordendo o travesseiro e gemendo. Eu não podia acreditar que aquele moreno estava ali, na minha frente, me dando o cu. Ele gemia, e eu sentia o tesão aumentar.
Foi então que ele se afastou, a respiração ofegante, e me olhou e falou:
– "Chegou a hora, amigo", ele disse, a voz rouca de tesão.
– "Eu quero te comer. Nunca comi um cu."
Eu no tesão não recusei, me virei e me posicionei, me abrindo para ele. A curiosidade e o tesão haviam vencido. Ele se aproximou, pegou o lubrificante e começou a passá-lo em mim, lentamente. O toque dele, antes forte, agora era cuidadoso. Eu senti a ponta do seu pau, que nem o meu, era grosso, e bem duro. Meu coração bateu forte.
– "É a minha primeira vez. Vai com calma", sussurrei.
Ele me penetrou devagar, e a dor foi um incômodo rápido. O que importava era o prazer que vinha em seguida, o corpo dele se movendo sobre o meu, os gemidos que ele não conseguia segurar. E eu, que nunca havia sido passivo, me entreguei por completo.
A foda foi intensa. Cada estocada era mais um passo na nossa intimidade. Ele me comeu com força, e eu gemia alto, o prazer me dominando por completo. A foda, que começou como um "troca-troca", se transformou em algo mais, uma conexão que ia além da simples broderagem. Aquele marceneiro era uma caixa de surpresas, e eu estava cada vez mais apaixonado por ele.
[CONTINUA]
Putaria boa. Delícia machos se pegando e dando o cú sem frescura !
Slc man, conto foda demais esse seu, a reviravolta de ser pass mas acabar virando um troca-troca foi foda. Aguardando continuação