Pô, nem sei por onde eu começo isso aqui. Só sei que foi a coisa mais baixa, safada e gostosa que eu já fiz na vida. De longe. De deixar a boceta piscando só de lembrar. Me trepei todinha dentro da igreja, com o pastor, no dia que meu namorado tava no mesmo culto. Juro por Deus. Que foi quem viu tudinho de camarote.
Eu sou Ailin. 25. Corpo de piranha quieta. Peitinho durinho, bunda que parece desenhada, coxa grossa, cara de sonsa. O tipo de mulher que passa de batom clarinho, Bíblia na mão, mas por dentro tá pensando em sentar numa piroca véia bem dada. E com gosto.
Sou ex namorada do João. Bicho bom, crente de verdade. Todo certinho. Anda com a Bíblia debaixo do sovaco e o pau murcho dentro da calça. Nunca quis meter comigo de verdade. Vive dizendo que é pra esperar, que é coisa sagrada, que "tudo no tempo de Deus". Puta que pariu, meu cu ardendo e o cabra falando de Apocalipse.
E eu? Tava doida pra dar.
Só que quem me olhava com tesão de verdade era o pastor.
Rodrigo. Quarentão. Casado. Fala manso, barba feita, e um jeitinho de quem come escondido. Toda vez que eu ia nos cultos, ele me secava todinha. De cima a baixo. E eu sentia. Via a pica dele crescer por trás da calça social enquanto ele lia os versículos.
Fui me soltando aos poucos. Comecei a usar vestido fino. Parar de usar calcinha. Cruzar as pernas bem devagar quando ele tava no púlpito. Mordia a boca olhando pra ele, e fingia que era o Espírito Santo.
Até que rolou.
Era culto de quarta. João ficou na recepção, ajudando os irmãos a empilhar cadeira. Eu fui pro banheiro, fingindo dor de barriga. Entrei devagar. A luz fraca. Porta velha. Pia mal limpa. Me olhei no espelho, ajeitei o vestido e senti a boceta dando sinal. Molhadinha.
E aí ouvi batida na porta.
Era o pastor.
— Tá tudo certo, irmã?
— Tá sim, pastor... só um momentinho.
— Posso entrar?
— Pode.
Ele entrou e fechou a porta. Mas não trancou. De propósito. Era adrenalina mesmo.
Ficou me encarando pelo espelho. Aqueles olhos de quem já tinha me comido mil vezes na mente. A piroca dele marcando na calça. E eu ali, encostada na pia, com a saia bem em cima da coxa. Sabia que ele ia ver que eu tava sem calcinha.
Ele chegou mais perto. A voz dele falhou.
— Tu tá vindo pelada pros cultos?
Me assustei com seu comentário, mas em um lance de tesão e adrenalina já sabendo que ia ocorrer olhei nos olhos dele e disse:
— Tô vindo pronta pra ser usada.
Ele não aguentou. Veio seco, com fome, como se tivesse jejuando só de buceta há anos. Me botou de costas, enfiou a mão bem devagar por baixo e já achou minha xoxota pingando e ficou alisando bem devagar com a boca no meu ouvido.
— Desgraça… que isso aqui ?isso aqui tá quente demais.
— Tá assim desde que tu começou a pregar, pastor.
Ele começou a esfregar. Dedo grosso, mão de homem que já viveu. E eu só sabia abrir mais as pernas e gemer baixo.
— Tu quer mesmo isso? No banheiro da igreja?
— Quero é que tu enfie essa porra logo antes que eu goze só com teu dedo, caralho.
Ele abaixou a calça rapidinho. E a pica caiu pra fora dura, pulsando, cabeça inchada. Veia grossa. Pau de pastor com demônio dentro. Aquele pau que tu sabe que vai fazer tu andar torta uns três dias.
Ele botou a cabeça na entrada da minha buceta e olhou no espelho.
— Olha pra mim enquanto eu te rasgo.
— Rasga, porra. Me arromba. Me faz virar tua ovelhinha particular.
E METEU. DE UMA VEZ. ATÉ O FUNDO.
A parede tremeu. A pia bateu. Meu corpo todo deu um tranco. Eu mordi o ombro dele pra não gritar alto. Aquele pau entrava e saia com força. Com raiva. Como se ele quisesse arrancar meu útero pela rola, fiquei toda molezinha.
— Tu é uma piranha do caralho. Vem pra igreja dar o cu, é?
— Vim pra me arrepender com tua porra pingando entre as pernas.
Ele segurava minha nuca, minha cintura, e metia como um cavalo. Eu via tudo no espelho. Meus peitos balançando, o vestido subindo, minha cara suada, os olhos virando. O banheiro cheirava a sexo, a luxúria, a falta de vergonha na cara.
— Fala, vadia. Diz o que tu é.
— Sou a putinha do pastor. Tua fiel safada.
As palavras saiam com muita facilidade por conta da adrenalina. Quando ele foi gozar, me virou, me botou de joelhos.
— Abre a boca.
— Enche minha língua com tua semente maldita.
E gozou dentro.
Um jato. Dois. Três. Porra quente, grossa, amarga. Engoli tudo. Lambia os beiço, rindo. De joelhos. No banheiro da igreja.
Ele subiu a calça, respirando pesado. Olhou pra mim:
— Isso nunca existiu.
— Existiu sim. E vai acontecer de novo. Eu sou crente, pastor… mas tenho fé na tua rola.
Saí do banheiro com a boca doce e a boceta ardendo.
João sorriu e perguntou:
— Quer ir comigo na vigília amanhã?
Eu respondi:
— Quero. Tô precisando orar mais.
Nossa que delicia, que maravilha, que conto gostoso de ler e bem excitante, tesudo, picante. As crentes/evangélicas são outro nível de mulher, sempre surpreende com o seu tesão. votado e aprovado
Adoro evangélicas... são as mais safadas... uma fome insaciável...