Meu vizinho ! Aquele desgraçado que parece que nasceu pra me tentar. Alto, ombro largo, corpo de quem sua na obra, pele morena queimada de sol, tatuagem espalhada pelo braço e um cheiro de macho que gruda na alma. Aquele sorriso cafajeste, dentes brancos, barba mal feita… e a porra do olhar. Meu Deus, o olhar dele já me fode sem encostar.
E a pica… menina, tu não tá entendendo. Aquela rola fica marcada no short de treino dele, grossa, pesada, o tipo que só de imaginar entrando já dá vontade de sentar. Só que eu fazia de doida, fingia que não via.
Mas ontem… ah, ontem foi foda.
Tava eu, tranquila, de shortinho e camiseta solta, só aproveitando a noite no quintal. Do nada, pluft, ouço barulho no muro. Quando viro, quem é? Ele. Pulando como se fosse dono da casa.
Já soltei na hora:
— ‘Tu ta de sacanagem, porra? Vai arrombar o muro de tanto pular aqui.’
Ele riu com aquele jeito de macho que sabe que é gostoso e soltou:
— ‘Cê nem imagina o que eu queria arrombar de verdade…’
Puta que pariu, eu fiquei dura. Fingindo braveza, mas por dentro já tava molhada. Aquele filho da puta veio chegando devagar, com aquele cheiro de suor e perfume barato misturado, e a porra da pica já armada.
Eu falei:
— ‘Vai dar merda, meu namorado tá aí dentro…’
E ele, quase colando em mim, respondeu baixinho:
— ‘Se tu quisesse mesmo fugir, já tinha corrido… mas tu tá parada aqui, me olhando com essa cara de puta que quer ser comida.’
Menina, eu quis dar um tapa. Mas quando ele encostou no meu quadril, minha resistência foi pro caralho. Senti a dureza dele no meu short, a respiração quente no meu pescoço. Aí fodeu.
Quando menos espero ele coloca a mão por debaixo da minha camisa que estava sem sutiã e com o polegar alisa meu peitinho
Ele me prensou na parede e falou no meu ouvido:
— ‘Cê acha que eu vou parar agora? Depois de tanto tempo te vendo desfilar de shortinho nesse quintal, provocando? Tá maluca… hoje tu vai ser minha.’
Eu ainda tentei:
— ‘Tu é louco, caralho… se alguém ver, a gente tá fudido!’
E ele, mordendo meu pescoço:
— ‘Então geme baixinho, vizinha. Mas eu vou te comer até tu esquecer o nome do corno lá dentro.’
Nessa hora eu não aguentei. Ele levantou minha camiseta, chupou meu peito com vontade, mordendo, babando, e eu tremendo, xingando baixinho:
— ‘Filho da puta… vai acabar comigo.’
E ele só enfiava a mão dentro do short, dedo grosso abrindo minha buceta, sentindo como eu já tava encharcada.
Quando tirou o pau pra fora… puta que pariu. Era ainda maior do que eu tinha imaginado, grosso, latejando, a cabeça roxa, linda. Eu fiquei muda, só olhando, sem acreditar que ia meter essa rola dentro de mim.
Eu sussurrei:
— ‘Se tu botar, não tem volta.’
Ele riu e respondeu:
— ‘Já não tem volta faz tempo, vizinha.’
E enfiou. Devagar no começo, me rasgando, me fazendo morder o ombro dele pra não gritar. Depois meteu com força, cada estocada fazendo minha bunda bater na parede. Eu gemia sufocado, ele me chamando de puta no ouvido, dizendo que eu tava dando melhor do que ele sonhou.
Foi selvagem, quente, proibido… cada vez que ele metia mais fundo, eu pensava: ‘Fodeu, eu nunca mais vou conseguir olhar pra ele sem lembrar dessa rola.’
E eu te digo… foi traição, foi errado, mas caralho… foi a melhor metida da minha vida. Só de lembrar eu fico toda molhada de novo (ai.carrera) insta
Uma foto minha logo abaixo
Arte eu se encontra-se com vc iria pro ataque também,ainda mais com essa cara de putinha que vc tem 😈
Delícia de mulher
Assim que é bom
Te entendo guria. Na próxima vez, que vir contar sobre teu vizinho e tu, posta pelo menos uma fotinho do santo de sunga para nossa alegria, vai. Lambeijos pra ti e pra geral dos comentários.
Sensacional! Adoramos! Qdo tem todo esse tesão, sempre vale a foda. Bjos, Ma & Lu
Ual, que delicia de conto... eu também tenho uma rola dessa pra vc... bjs
Uma mulher assim, é só pra sortudos. S2 Betto o admirador do que é belo S2