Trai meu namorado com meu ginecologista



Mano, sinceramente eu tenho sorte. Vou te contar como foi a primeira consulta com o tal do Dr. Bruno, o novo ginecologista da clínica. Já vou avisando: o cara era casca grossa, mas um safado que sabia jogar no silêncio. Nada de chegar chegando igual bandido, ele foi na moral, sutil pra caralho, e eu, na minha, tentei bancar a santa, mas no fim… tu já sabe, né? A gente não aguenta.

Cheguei lá meio desconfiada, porque trocaram meu médico, a velha era uma senhora meio chata, agora colocaram esse bicho. Fora que meu namorado até então não sabia que iria ser atendida por um homem dessa vez, entrei na sala, ele me recebeu com aquele sorriso meio discreto, um olho no olho que já parecia tentar decifrar minha alma. Nem falou nada direto, só umas perguntas básicas, mas com aquele tom de voz forte que já dava vontade de responder de outro jeito.

Enquanto eu me despia, ele ficou atrás da porta, do lado de fora, dando espaço, mas sempre me olhando pela fresta da porta. Quando entrei de volta, ele tava sentado, o corpo relaxado, mas o olhar era afiado, sabe? Aquele tipo de olhar que não desgruda e faz teu corpo começar a esquentar.

Ele me perguntou se eu tava confortável, e eu respondi na minha: “Tô, só um pouco nervosa.” Ele só sorriu, deu aquele meio sorriso de canto e falou:
— “Nervosa com o quê, se não tá fazendo nada errado?”

Eu dei uma risada meio seca, olhando pra ele:
— “Errado? Depende do que o senhor tá pensando, né?”

Ele ergueu a sobrancelha e falou baixinho:
— “Só de te olhar, já to pensando em umas coisas que não devia.”

Eu congelei. Tentei desviar o olhar, mas ele foi mais esperto, encostou a mão no meu braço, devagarinho, nem foi um toque de médico, foi de homem querendo me descobrir.

— “Relaxa, não vou fazer nada demais. Falei só para descontrair.”

Eu queria acreditar, mas estava me fazendo de difícil. Puxei o braço, cruzei as pernas, fingi que não tava sentindo nada. Ele continuava ali, calmo, mexendo com a minha cabeça sem precisar falar muito.

A conversa continuou, com ele jogando umas frases aqui e ali, tipo:
— “Mulheres que controlam tudo são as que mais escondem o jogo, é fogo né?”
— “Você tem esse fogo aí, né? Não deixa esconder.”

Eu dei um sorriso de lado e disse:
— “Cuidado, doutor. Você tá achando que me conhece, mas tá longe.”

Ele deu risada, pegou o estetoscópio e passou no meu peito, lentamente, com aquele olhar fixo. Meu corpo tremia, eu tentava não gemer, mas a tensão tava subindo.

Quando ele pediu pra eu deitar na mesa, fiquei de costas, fingindo não sentir o corpo dele tão perto, as mãos dele me tocando com delicadeza, mas sem pressa. Era tudo calculado. Ele me provocava com toques leves no quadril, na coxa, enquanto falava baixinho:
— “Você tá sentindo algo ? Não precisa esconder, pode me contar tudo...”

Eu continuava me fazendo de difícil, mas as pernas tremiam demais pra segurar. Quando ele sussurrou no meu ouvido:
— “Eu quero que você me deixe te mostrar como é bom ceder…”

Meu corpo falou antes da minha cabeça: virei pra ele e falei, quase sem voz:
— “Tá de sacanagem, né?”

Ele deu aquele sorriso safado e apertou minha cintura, me puxando devagar:
— “Não. Quero você comigo, do meu jeito, sem pressa, até você não aguentar mais.”

Eu tentei resistir, mas não deu. O jeito que ele me segurava, o som da voz dele, o cheiro daquele perfume forte me enlouqueciam. E quando ele deslizou a mão pela minha perna, me fazendo arrepiar inteira, perdi o pouco de controle que tinha. Estava apenas de calcinha e me senti totalmente indefesa...

Aí foi só entrega. Me puxou pra perto, encostou a boca no meu pescoço, me chamou de safada, me chamou de filha da puta, me fez implorar. E eu… eu gemia, gritava, me sentia a mulher mais suja e desejada do mundo.
— “Você é um filho da puta, sabia? Vai me fazer pirar, seu safado.”
— “Pirar é pouco. Quero que você grite meu nome.”
— ''Eu namoro, para com isso, meu namorado...''
— ''Ele não vai saber de nada, cala boca e aproveita o teu macho'' (disse ele me beijando e me segurando com bastante força) Só vai acabar quando eu quiser, safada. E eu tô começando a querer...”

O resto? Foi putaria pura, devagar, sujo e do jeito que eu gosto. Ele sabia o que fazia, cada toque, cada palavra, me dominava totalmente.

No final, ele me olhou nos olhos e disse:
— “Agora você é minha, e ninguém precisa saber.”

Eu saí dali com a roupa amassada, o coração batendo forte e a cabeça a mil, sabendo que aquela consulta ia ser só a primeira de muitas.


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Comentários


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kinha-bucetuda Comentou em 10/08/2025

Meu ginecologista era mó lindo mais era gay pena q não tive a sorte r Igual a vc rsrsrs

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lucasemarcia Comentou em 09/08/2025

Parabéns!!! Super excitante. Bjos, Ma & Lu

foto perfil usuario barbudo27

barbudo27 Comentou em 09/08/2025

Que conto gostoso!!!




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Ficha do conto

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acarrea

Nome do conto:
Trai meu namorado com meu ginecologista

Codigo do conto:
239884

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/08/2025

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