Esse homem é casado. Aliança brilhando, foto da mulher e dos filhos no escritório… mas ó… tu sabe como é, né? Esses caras metem o discurso de família feliz, mas o olho não para quieto. Sempre me tratando bem, elogiando meu trabalho… até aí, normal. Só que com o tempo, começou com uns “elogios” que não tinha mais nada de profissional. Tipo aquele “esse vestido te deixou bonita… combina com o formato do teu corpo” olhando pra minha coxa como se fosse prato de comida.
No começo eu só ria, dava umas respostas atravessadas pra ver se ele parava. Mas parecia que quanto mais eu debochava, mais ele ficava interessado. Um dia quando a empresa estava pouco movimentada, ele me chamou na sala dele, disse que queria me mostrar uns documentos. Fechou a porta, sentou na mesa, e ficou me olhando. Eu juro que senti o clima mudar. Ele passou a mão no queixo, sorriu de canto e soltou:
— Sabe que tu tá me tirando do sério, né?
— Que isso ? Eu sei de nada não...
Ali… meu coração disparou. O homem tinha um olhar pesado, de quem sabe exatamente o que tá fazendo. Eu tentei manter a pose, disse que ele tava viajando. Mas ele se levantou, chegou perto… muito perto. O cheiro do perfume dele bateu no meu nariz e eu fiquei zonza. Ele encostou a mão na minha cintura e falou baixinho:
— Relaxa… eu não vou fazer nada que você não queira… ainda.
Aquela porra mexeu comigo. Eu queria dizer “sai fora”, mas o corpo me entregou. Fiquei dura, sentindo o calor da mão dele, e quando dei por mim, ele já tava me encostando na mesa.
O pior? O homem não era afobado. Ele sabia jogar o jogo. Foi me encostando devagar, mordendo a boca, soltando uns palavrões no ouvido. Me chamava de “safada” e dizia que ia me fazer implorar. E eu, por mais que tentasse bancar a difícil, já tava com as pernas tremendo.
Aí ele pegou minha mão, botou no volume da calça dele… e, puta que pariu… o cara tava duro de um jeito que só de encostar eu já fiquei molhada.
— Tá sentindo, né? — ele sussurrou. — Isso é culpa tua.
Depois disso… meu amigo… esquece. A sala fechada, as persianas abaixadas, e eu já tava sentada na mesa dele, sentindo aquela pegada firme. Ele falava sujo, me chamava de “gostosa” e “desgraça” enquanto me apertava como se fosse dele, em um certo momento ele colocou a mão dele pesada sobre minha calça e começou alisar a minha bucetinha muito devagar enquanto enchia meu pescoço de beijo.
Não vou mentir: cada toque dele parecia uma descarga elétrica. O homem sabia usar as mãos, a boca… e principalmente, sabia segurar o momento. Não me deu tudo de uma vez. Ele queria me deixar louca, e conseguiu.Ele me jogou na mesa dele, empurrou tudo pro lado — contrato, chave de carro, caneta — e me puxou pelo cabelo. Me olhou com aquela cara de “agora é minha” e falou no meu ouvido:
— “Você sabe que eu sou casado, né? Mas foda-se…”
E foda-se mesmo. Ele desceu a mão, arrancou minha calça de um jeito bruto, e já veio me pegando sem dó. Eu gemendo, tentando abafar, mas o desgraçado sabia exatamente onde apertar, onde bater, onde morder. Eu tava ficando maluca.
Quando ele finalmente tirou a calça, eu vi o tamanho da encrenca… e não era pouca, não. O homem veio pra cima como se tivesse esperando isso há meses. Me virou, me botou de bruços na mesa, segurou na minha cintura e me socou fundo, sem cerimônia, me arrancando uns gemidos que eu nem sabia que tinha. O barulho da pele batendo, a respiração dele no meu cangote, aquela mão pesada batendo na minha bunda… parecia cena de filme pornô, mas real, quente, suado, proibido.
Eu tentava falar alguma coisa, mas ele não deixava — puxava meu cabelo, me chamava de “putinha safada”, dizia que ia acabar comigo ali mesmo. E cada vez que ele falava, eu sentia um arrepio na espinha. Era sujo, era errado, mas parecia que meu corpo só queria mais.
Quando ele gozou, foi um negócio intenso, segurando meu quadril, me apertando forte… e ainda ficou ali, encostado em mim, respirando pesado. Depois me deu um sorriso sacana e disse:
— “Isso vai ficar entre nós…”
Mas aqui estou eu, te contando. Porque, sinceramente… eu precisava dividir essa putaria com alguém.
Divirta-se a vontade...