Pois bem. Um dia minha mãe pediu pra eu levar uma travessa lá. Entrei achando que ia encontrar a esposa, mas só tava ele. Camisa meio aberta, peito peludo aparecendo, copo de uísque na mão e aquele olhar que queimava.
Ele foi educado, me chamou pra sentar, mas a sala parecia menor do que era. Eu já tava me corroendo por dentro, mas tentando bancar a difícil. Ele ficou conversando comigo trivialidades, até soltar:
— “Tu sabe que não devia estar aqui, né? Minha mulher não ta em casa...”
Eu forcei firmeza:
— “Sei. Mas tô.”
E pronto. Foi aí que ele levantou, veio devagar até mim, encostou aquela mãozona quente na minha coxa por baixo do shortinho. Eu gelei. A mão dele cobria quase a perna inteira, subindo devagar, fazendo pressão. O pau dele já duro, encostando sem querer na minha perna, e eu tentando me convencer que tinha que sair dali. Mas não consegui mexer um músculo.
Ele chegou no meu ouvido e sussurrou grosso:
— “Tu não faz ideia do que eu quero fazer contigo, menina…”
Eu ainda tentei me afastar, com a voz falhando:
— “Para com essa porra… tu é casado.”
E ele rindo baixinho, apertando ainda mais a coxa:
— “E tu tem namorado. Mas olha como tua buceta já tá quente na minha mão, safada.”
Caralho, eu tremia. Queria dizer não, mas minha calcinha já tava encharcada. Quando ele enfiou os dedos bem devagar por dentro e encostou na minha boceta molhada, eu gemi baixinho sem conseguir segurar.
— “Olha aí… tá toda pronta pra mim e ainda finge que não quer.”
Foi aí que eu quebrei. Eu xingava enquanto ele metia os dedos, me comendo com a mãozona:
— “Filho da puta… tu vai me fuder de verdade, é?”
E ele, mordendo meu pescoço:
— “Vou te arrombar todinha, gostosa. Tu vai dar pra mim caladinha e vai gozar como nunca gozou.”
Ele me jogou no sofá, tirou a calça e quando vi aquela rola grossa e pesada, eu só consegui falar:
— “Caralho… olha o tamanho dessa porra.”
Ele gargalhou, encostando a cabeça no meu ouvido enquanto botava a cabeça do pau na minha entrada:
— “Agora tu vai ser minha putinha escondida. Vou meter até tu implorar.”
E meteu. Devagar no começo, mas cada estocada fazia eu gemer alto e xingar, pedindo mais:
— “Enfia tudo, caralho! Me fode direito, porra!”
E ele metendo fundo, segurando minhas pernas com aquela mãozona dele, falando sujo no meu ouvido:
— “Olha como tua bocetinha me engole, desgraça… tu nasceu pra dar pro vizinho casado.”
Insta: ai.carrera
Eu gozei gritando, tremendo inteira, sabendo que não tinha mais volta. Ali ele já me tinha durante 3 anos até me mudar, já era. A putaria engoliu a gente.
DELÍCIAAA CONTO BOM