Fico com a bucetinha pegando fogo.. Enfim... Hoje, contarei do dia que me entreguei ao professor gordinho de educação física. Na época, eu estava no último ano do ensino médio... 18 aninhos... Vamos ao conto.
Era sexta-feira, meu dia preferido, já que era o dia que tinha educação física. Meu corpo, desde sempre, chamava a atenção de olhos maliciosos. Na escola não era diferente.
Mas não tinha paciência para os garotos, meu tesão sempre foi em coroas. E quando chegou a aula de educação física e vi que o professor Gustavo tinha faltado, ficamos esperando o professor substituto.
Estávamos na sala e entrou Roberto, todo tímido com a sua mochila. Usava uma calça de moletom azul que nele, ficava bem apertado, marcando a rola e, que apesar de mole, já me deixou toda eufórica. O coroa era branco, de cavanhaque grisalho, devia ter a mesma altura que eu (confirmei depois quando ele me pegou por trás..rsrsr), a barriga marcava na camiseta branca.
— Bom dia, me chamo Roberto. Ficarei algumas semanas com vocês. Quem ai está ansioso para...
Ele nem terminou de falar e nós já saímos da sala para ir até a quadra. Minha amiga, Laura, começou a rir de mim.
— Ei Ana, hein? Sossega essa piriquita ai.
— Estou de boa. — Falei enquanto observava Roberto olhando os alunos saindo.
Fingi que tinha pegar algo na mochila só para ficar sozinha com o professor. Quando todos saíram, ele me olhou. Eu estava usando uma calça legging azul com minha calcinha fio dental preta atolada no meu rabão, a camiseta cinza da escola e um tenis preto.
— Oi, mocinha. Vamos.
Ele me olhou de cima até embaixo. Olhei na calça dele e vi que o pau deu uma leve pulsada como sentindo estar diante de uma putinha no cio. Meu perfume exalava misturado com meu tesão.
— Oi, prof. Eu sou Ana. — Falei com a voz mais doce que pude e ele sorriu.
— Prazer, Aninha. Vamos logo senão não vai pegar bem pra mim.
Fomos conversando, descobri que ele tinha 50 anos, casado e com dois filhos. Dava aulas de matemática, mas também era professor substituto de educação física. Chegando na quadra, alguns alunos estavam ansiosos porque Roberto teria que entrar na salinha para pegar as bolas. Foi o que ele fez.
— Antes de começarem. Façam um aquecimento. Deem duas voltas na quadra.
Alguns começaram a reclamar que já queriam jogar e Roberto falou que quanto mais demorassem para fazer o que ele falava, mais tempo levaria para jogarem. Começamos a correr e percebi que, quando eu passava por ele, o coroa dava uma leve ajeitada na calçada.
Para provocar, eu dava um leve sorrisinho. Laura me cutucou.
— Caralho, Ana. Tá deixando o gordinho maluco.
— Fala baixo, Laura. Que nada.
— Aposto que ele está doido pra comer uma aluninha. Tem uma cara de sacana da porra.
Ficamos rindo até que paramos de correr e Roberto mandou fazer uns alongamentos. Todos ficaram lado a lado.
— Muito bem. Agora, tentem tocar a ponta dos pés com as mãos.
Nos encurvamos. Eu sou bem flexível e foi fácil. Mas notei que Roberto se aproximou. Virei a cabeça, o coroa estava boquiaberto me olhando naquela posição. Tenho certeza que minha calcinha estava aparente. Hahaha
Enfim, terminamos de nos aquecer. Os garotos foram jogar bola e as garotas foram jogar vôlei. Eu?..rsrrs... iria ter minha educação física sentando na vara do professor. Sentei na mureta perto da quadra pensando no que fazer. Mas, nem precisei.
— O que foi, Ana? Não vai jogar?
Roberto se sentou do meu lado na mureta enquanto observava as garotas jogando.
— Hoje, não estou afim. No alongamento senti uma dor na perna. Melhor não!
— Sério? — Ele me olhou desconfiado. — Bem, tem algo que eu possa fazer para te ajudar?
Aquilo foi a deixa que eu precisava. Minha bucetinha até melou quando ouvi aquilo.
— Ai prof. Uma massagem ajudaria e muito!
— Bom...
Ele olhou em volta para ver se alguém estava nos olhando.
— Tenho uma pomadinha que é tiro e queda para dor.
— Eu quero.
— Só tem uma coisa. Deixei na minha outra mochila lá no carro.
Próximo a quadra, atrás do prédio da escola, tinha um estacionamento para professores.
— Vamos lá buscar.
Falei baixinho já me levantando e empinando a bunda. O coroa arregalou os olhos e engoliu em seco. Ele ficou de pé e me encarou.
— Vai lá na sala e me espera que...
— Melhor não, prof. Deixa eu ir com você no carro. Na sala pode chegar alguém.
Ele ficou vermelho de vergonha. Não sei se entendeu o que eu queria, mas só balançou a cabeça.
— Tá bom. Mas para ninguém falar nada. Eu vou pela sala que tem uma porta para o estacionamento e você...
Sai andando, rebolando e ele ficou me olhando enquanto eu ia pela lateral da quadra até o estacionamento.
No estacionamento, esperei ele sair pela porta e seguimos até o carro em silêncio. Ele abriu a porta traseira do Astra.
— Deixa eu ver aonde está.
Ele procurou a mochila e vi o coroa por trás. Uma delícia, bunda redondinha, costas largas. Ele saiu e coçou a cabeça.
— Pensei que estivesse aqui. Ah, sim... está no porta malas.
Ele apertou a chave e destrancou o porta malas. Fui rapidinho e subi a porta. Me encurvei e olhei para trás.
— A mochila está aqui prof.
Ele olhou em volta. Não tinha ninguém e nem mesmo das salas seria possível nos verem já que o porta malas estava virado para o muro.
— Pode abrir a mochila e pegar o gelol.
Abri e peguei, entregando para o coroa que já estava de rola dura.
— Aonde está doendo?
Abaixei a calça, mostrando minha bunda e apontei para a minha coxa.
— Aqui!
Ele balançou a cabeça. Passou a pomada na minha coxa e massageou.
— É geladinho, prof.
— Daqui a pouco, esquenta.
Ele passava a mão com vontade em mim sem tirar os olhos da minha raba.
— Você não é muito nova para usar este tipo de calcinha?
Sorri e puxei a alcinha.
— Se eu pudesse usava era nada.
— Ana, eu sou casado. Você tem idade para ser minha filha.. até minha neta.
Me virei e encarei ele. Apertei a rola dele que já estava dura como pedra e dei um beijo no coroa. Que me agarrou. Nossas línguas dançavam freneticamente, eu me senti como uma verdadeira puta.
— Puta que pariu. Assim você me mata.
Me ajoelhei segurando e, segurando nas coxas dele, me equilibrei.
— Você quer pica, né? Biscatinha.
Balancei a cabeça e passei a língua nos lábios. Ele desamarrou a calça e abaixou. A cueca vermelha estava quase arrebentando. Abaixei e o cacete bateu na minha cara. Apontava para cima e estava brilhando. Uma rola grossinha, da cabeça rosada, saco peludo bem gordo.
Senti o cheiro do pré gozo e enlouqueci. Peguei no cacete e punhetei de leve, logo um liquido transparente saiu.
— Puta que pariu, Aninha. Está esperando o que pra cair de boca?
Roberto colocou a mão na minha nuca e entendi o que era pra fazer.
GLUB, GLUB, GLUB
A pica invadia minha boca com força. Tinha uns 16cm, mas era bem grossa, o que me fez salivar muito. Minha saliva escorria indo até o saco do professor que gemia enquanto me encarava com cara de safado. Comecei a massagear as bolas dele bem devagar.
— Pensei que fosse chupeteira. Mas, é bem mais safada do que imaginei. Olha como engole minha vara.
GLUB, GLUB, GLUB
Eu só aceitei a posição que me coloquei. Ele fodia minha boca como se fosse uma buceta. Até que segurou minha cabeça com as duas mãos.
— PIRANHAAA! PUTAAA! VOU LEITAR SUA GARGANTA!
Tentei sair, mas já era tarde demais. Senti o pau pulsar e minha boca encher. A cada espasmo no cacete, mais porra saia.
— OHHH!! UIIINNN! AINNN! ANINHAAAA!
Apertei o saco dele e mais leite saiu. Após se satisfazer, ele soltou minha cabeça e me olhou. Fui saindo devagarzinho, nenhuma gota escapou.rsrsrrs
Abri a boca e mostrei o leite dele. Ele me deu um tapinha na cara.
— Engole, minha biscate. Puta tem que engolir porra.
O gosto era um pouco azedo misturado com amargo. Mas engoli sem fazer careta. Ainda passei a língua nos lábios.
— Que leitinho quente e gostoso.
— Biscate.
Me levantei sorrindo, o pau dele ainda estava meia bomba.
— Que pena, prof. Queria mesmo era que enchesse minha outra boca de leite.
Dei um tapinha na buceta. Ele me segurou pelo braço e me virou fazendo eu colocar as mãos na parede e empinar a bunda.
— Ainda tenho muito leite pra você, Aninha.
PLAFT, PLAFT
Ele deu dois tapas na minha bunda.
— Cachorra. Sorte sua que estou sem dar uma há vários meses. Hoje é seu dia de sorte.
Antes que eu falasse alguma coisa, senti minha bunda ser aberta e a língua dele passar na minha xota e no meu cuzinho. Aquilo me arrepiou toda e empinei ainda mais.
PLAFT, PLAFT
— Boa garota. Sabe como agradar um macho.
Ele me chupava e eu revirava os olhos. Estava prestes a ser enrabada no estacionamento da escola e aquilo me deixava mais piranha.
— Vai prof. Quero varaaaa!
PLAFT, PLAFT
— Calma, vagabunda!
Ele abriu a mochila, pegou uma camisinha e fechou o porta malas.
— To afim de pagar pensão pra nenhuma biscate.
Ele começou a pincelar minha buceta. Encaixou bem devagar e minha bucetinha aceitou.
— Que bucetinha apertada! Puta que pariu!
PLAU, PLAU, PLAU
As bombadas dele faziam barulho. Acho que é por causa que o saco estava todo babado.
— AINNN! UINN! AINNN PROFFFF!
— Sim, minha aluninha... sou seu profff!
PLAU, PLAU, PLAU
Ali estava eu com a cara no muro, calça arriada e sendo enrabada pelo professor substituto.
PLAU,PLAU,PLAU
— Delicia de morena da porra! E esses peitão!
Ele levantou minha camiseta, abaixou meu sutiã e meus seios saltaram.
— Olha, que perfeição! Bom para fazer uma espanhola!
A gente trepava num ritmo bem gostoso. Ele se encostou no carro, segurava minha cintura e apreciava minha raba que eu jogava na pica dele.
— Olha como mete, essa danada! Vaquinha! Vou te comer em toda aula. Vai ser minha enquanto eu estiver aqui, cachorra.
Comecei a sentir um calor pelo corpo ouvindo aquilo e sabia que logo iria gozar.
— ainnn profff! Assim eu gozoooo!
PLAFT
Ele me deu mais um tapa e tirou a rola.
— O que foi?
Eu perguntei me virando.
Ele sacou a camisinha e sorriu.
— Que se foda! VOU TE ENGRAVIDAR, PIRANHA!!!
Se aproximou já abrindo minhas pernas e me levantando no ar. A barriga atrapalhava um pouco, mas conseguiu me encaixar.
— OHHHH!! AINNN PROFFF! EU SOUUU SUAAAA!
PLAU, PLAU, PLAU
Eu subia e descia, beijava o coroa que já suava com aquela putaria toda.
— Ana, minhas pernas estão doendo. Mas, não vou parar até encher sua buceta de porra!
Ele então, começou a andar me segurando no colo. Foi até a frente do carro e me colocou no capô. Jogou minhas pernas para o alto passando do lado da cabeça dele.
— ASSSIMMM! OHHH, MINHA PUTAAA!
Ele metia sem dó até que se encurvou e chupou meus seios. Minhas pernas agora abraçavam a cintura do coroa. A cada estocada, eu sentia minha buceta prestes a explodir. A pressão dele sobre mim, o suor de macho, o beijo que me deu. Era tudo que eu precisava.
— AINNN PROFFF!! TO GOZZAAANNDOOOO!! OHHHH!
— GOZA, PUTAAAA! QUE VOU DAR O QUE VOCÊ MERECEEEEE!! AHHHH!
Em segundos, reviramos os olhos. Nossos corpos pareciam terem se fundido naquele ato gostoso. Minha buceta apertava o pau dele que esguichava jatos de porra dentro. Ficamos paramos em silêncio, cada um saboreando aquele momento do jeito que conseguia.
— Ana, caralho... que tesão, sua biscate! Acabou comigo.
Roberto suava enquanto se recompunha. Eu sorri com a buceta escorrendo. Ele foi até a mochila no porta malas e voltou.
— Tome. Não deixe de tomar esta pílula. Antes de te engravidar, ainda quero meter muito nessa buceta apertada.
Saimos do estacionamento. Ele foi pela sala e eu pela lateral. Laura me viu e sorriu.
— Você estava dando, né? Piranha?
— Cala boca.
Falei ainda sem graça.
— Olá, mocinhas!
Roberto veio até nós, sorridente.
— Como está a dor na perna, Ana? A pomada que te dei faz milagres, não é não?
Sorri sem graça e só balancei a cabeça.
— Que pomada?
Laura ficou curiosa. Puxei ela pelo braço e saímos andando.
— Deixa de ser curiosa. Vamos!
Enfim... o professor Roberto ainda me deu mais algumas aulas... E, claro, tinha muita pomada para minhas dores... Espero que tenham gostado. Deixem um comentário e me digam: Você também tem uma pomada boa para mim?
Bjinhos e até o próximo conto.