Provando vários gordinhos no provador da loja - Um conto de Ana



Olá, sapekinhas. Aninha aqui com uma aventura mais sacana pra vocês. Tenho 23 aninhos, morena de longos cabelos castanhos, boquinha gulosa, com 1.65m e 70kg.. bumbum durinho da academia e seios deliciosos.rsrsr.

Bem, já falei nos outros contos como curto um coroa, né? Se for gordinho, melhor ainda.

O que trago hoje para vocês aconteceu quando eu era mais novinha (15) em algumas lojas e seria a primeira vez que iria provar tanta pica em só dia.

Vamos ao conto!

Era uma manhã de sábado, minha mãe me chamou para ir com ela no centro da cidade e logo fiquei empurrada porque sabia que iria passar a manhã inteira no meio de um monte de gente.

- Mãe, vai estar um inferno. Essas datas comemorativas sempre lota.

- Anda, logo. Se apronta que temos que comprar o presente do seu pai.

- Por que não chama ele e vão vocês dois?!

- Ana, você sabe muito bem que seu pai gosta de e ir pescar.

Subi para o meu quarto e fui me arrumar. Meu pai estava com o carro e sabia que iríamos pegar ônibus. Foi então que coloquei meu vestido curto cinza no qual destacava meus seios devido ao decote e, principalmente, minhas coxas e meu bumbum já que ele é bem apertado. Coloquei uma bota e peguei minha bolsinha. Penteei meus cabelo e passei um perfume. Detalhe: resolvi ficar sem sutiã e calcinha, queria dar um jeito de mostrar minha buceta e meus seios para quem quisesse ver. Hahaha

- Ana, mas onde você pensa que vai vestida assim?

- Me deixa, mãe.

Enfim, partimos. No ponto de ônibus já recebi olhares de algumas senhoras que balançavam a cabeça e cochichavam sobre mim. Alguns rapazes me comiam com os olhos. Entramos no ônibus, ficamos de pé bem na parte da frente.

- Pelo visto, vai ir lotado.

Minha mãe estava impaciente.

- Melhor irmos lá pro fundo. Vai ser melhor pra descer depois.

- Mãe, lá no centro esvazia.

Ela falou que iria para o fundo e fiquei aonde estava. O ônibus foi enchendo até ficar bem apertado. Foi quando entrou um casal de coroas. A mulher passou por mim e quando o homem foi passar, fiz questão de jogar minha bunda para trás.

O ônibus começou a andar e o coroa ficou atrás de mim. Devia ter uns 60 anos, barrigudinho, era negro e vestia uma roupa social. Acho que estava saindo ou indo para algum culto.

- Minha filha, o que está fazendo?

Ele perguntou baixinho no meu ouvido. Fingi que não ouvi, conforme o ônibus balançava, minha bunda dançava e já sentia a piroca dele roçando.

O coroa passou os braços do lado do meu corpo para se segurar nos bancos. Ele estava me encaixando bem devagar. Acho que para ninguém perceber. No banco a minha frente, uma senhora e uma mulher estavam de fone de ouvido.

- Posso ficar aqui, mocinha?

Ele perguntou sem graça.

Eu apenas virei a cabeça de lado e sorri.

Ele encostou em meu ouvido.

- Se não parar de se mexer, vai matar o véio de tesão. Que cheiro gostoso você tem!

- Só o cheiro?

Ele arregalou os olhos. Foi então que senti a mão dele na minha bunda. Pelo ônibus estar cheio, ninguém percebeu o que rolava ali.

- Moça, esqueceu de colocar calcinha?

Me virei de lado e sorri.

- É pra facilitar as coisas.

Pronto. O cacete dele parecia que iria rasgar a calça. Ele olhou para os lados e falou baixinho:

- Sorte sua que eu ando sem cueca!

Aquilo me deu um calafrio e um fogo na buceta. Senti que a parte de trás do meu vestido foi levantada e, logo, uma coisa dura me cutucava entre as pernas. Dei um jeito de passar a mão e senti o calor da cabeça da rola dele.

O coroa tentou encaixar na minha bucetinha, mas estávamos sem jeito. Minha buceta melou e o coroa gemeu.

- Tá doidinha pra levar vara.

Foi então que o ônibus passou em uma lombada. Nós pulamos e foi o que eu precisava pra rola entrar.

Ficamos grudadinhos. Eu rebolava devagarzinho naquela pica que parecia ter uns 15cm. Ele bombava devagar, disfarçando.

- Que delícia, mocinha! Nunca pensei que passaria por isso.

Fiquei feliz em propiciar aquela experiência para o coroa. E vocês que estão lendo, saiba que se entrarem no ônibus e verem alguma novinha de vestido curto. Provavelmente, ela está esperando pra ser encoxada.rsrsr.. Nós adoramos um pau alheio roçando na gente.

Ficamos naquilo por alguns minutos até que o coroa levou um susto. A mulher dele voltou e, para minha surpresa, minha mãe estava com ela.

- Olha Beto quem encontrei. A Lucia.

Eu fiquei sem reação. O coroa agiu naturalmente.

- Oi dona Lúcia.

- Vejo que já conheceu minha filha. Não é mesmo?

Fiquei quietinha, mas com muito tesão.eu estava com a rola do coroa na xota perto da mulher dele e da minha mãe.

- Beto, ela nos convidou para passarmos os dias dos pais com eles.

- Que bom, amor. Vaiii serrr...

- Que foi, amor?

Enquanto eles conversavam, eu tirei a pica do coroa da minha buceta e coloquei entre minhas pernas. Fiquei contraindo as pernas na pica dele.

- Nada.. é o calooooorrr!! OHHH!

Beto não se aguentou, a esporrada foi tão forte que vi quando caiu no tênis da moça que estava sentada.

A rola dele contraia e senti um pouco descendo pelas minhas pernas.

- Nosso ponto está chegando. Vamos querido.

A mulher se despedia da minha mãe e Beto guardava a pica.

- Nossa, Ana. – Disse baixinho. – Quando eu for na sua casa, vou te comer de acordo.

Ele abaixou meu vestido e saíram.

Ficamos ali, eu e minha mãe que me olhou desconfiada.

- O que vocês estavam fazendo?

- Nada, mãe. Pára de pegar no meu pé.

Enfim, chegamos ao nosso ponto, descemos e fomos caminhando. Eu sempre dando um sorrisinho safado para os homens que me encaravam. Alguns retribuiam dando uma leve apertada no pau por cima da calça. Outros, davam uma piscadinha.

- Vamos entrar aqui. Tem umas promoções muito boa.

Segui minha mãe, o lugar estava cheio. Casais andando, idosos procurando algo. Enfim... Meu tesão só aumentava ao ver o tanto de papaizinho.

Fiquei pensando em quanta rola tinha naquele lugar.

Foi aí que tive uma ideia. Falei para a minha mãe que iria ficar naquela loja esperando ela voltar. Ela concordou e saiu. Comecei a procurar alguma parte da loja em que eu pudesse ficar sozinha com algum coroa.

Foi então, que vi os provadores. Qual lugar seria mais perfeito para estar a sós com um coroa?hahaha

Me aproximei e tinha uma atendente. Pensei em como faria para passar por ela e ficar em algum provador.

- Com licença, moça. Minha mãe entrou lá na última cabine. Poderia avisar que já cheguei.

Arrisquei. Mas, deu certo. A mulher saiu e corri para o corredor masculino. Fui até a última cabine e entrei. Não tinha ninguém. Meu coração estava acelerado. Foi aí, que em pouco tempo, um homem entrou.

- Oi, oi... O que está fazendo aqui?

Eu sorri toda dengosa.

- Bem, o senhor é pai?

Ele ficou me olhando desconfiado. Devia ter uns 40 anos, mas já era um pouco calvo, branquinho e usava um short jeans e camiseta branca.

- Sim. Por que?

Ele fechou a porta, curioso. Eu precisava ser bem direta. Me ajoelhei e, olhando para ele, falei:

- A loja está com um promoção. Leve 3 peças de roupas e ganhe um boquete de graça.

Ele sorriu. Balançou a cabeça e ficou sem palavras. Pensei que fosse fazer um barraco.

- É sério, isso?

Eu só balancei a cabeça. Ele colocou as roupas de lado, passou a mão no short, desabotoando.

- Abre a boca que não perco está promoção por nada.

A rola saltou, meia bomba. Fui colocar a mão e ele me segurou.

- Nada disso. Sem tocar. Quero minha pica crescendo dentro da sua boca, safada.

Abri a boca, em poucos minutos, já mamava a rola dura segurando nas coxas daquele homem.

- Que delícia... puta merda!! Isso que chamo de boca de veludo!

O saco dele batia no meu queixo e fazia um barulho porque eu já salivava demais. Até hoje não consigo controlar isso.rsrsr.

PLOC, PLOC, PLOC

- CARALHOOO! NÃO AGUENTO MAIII... OHHH..UINNMM!

A leitada veio farta preenchendo minha garganta. Eu apenas engolia enquanto sentia o pau pulsar. Só quem já engoliu porra sabe a sensação deliciosa que é ter um macho esvaziando o saco.

- Nossa, que foi isso?! Hahaha

Ele experimentou as camisetas enquanto eu observava em silêncio.

- Me passa seu contato.

- Desculpa, mas as funcionárias estão proibidas de passarem.

Ele riu.

- Tudo bem, a chupeta já valeu a pena. Espero te ver aqui, de novo.

Ele saiu e fiquei lá pensando se minha mãe já teria voltado. Mas, nem deu tempo. Um moleque entrou no provador.

- Oi moça, tudo bem??

Achei engraçado o jeito que ele falou porque parecia ter a mesma idade que eu.

- Sim. Como se chama?

- Alex e você?

- Ana.

Ele ficou sem graça.

- Tenho que provar estes shorts e...

- Fique a vontade. Tinha que não estou aqui.

Ele ficou envergonhado, mas começou a tirar o short.

Ele era branquinho, bem gordinho e usava óculos de grau. Quando tirou o short de jogar bola, vi sua cueca box vermelha. Apenas um pequeno volume se formava. A camiseta preta encobria a barriga e eu não iria desperdiçar a chance de provar o leite do gordinho.

- Nossa, Alex. Que coxas grossas!

Ele riu.

- Aposto que faz academia.

- Eu?! Olha pra mim, Ana. Tenho físico de quem vai em academia?

Ele colocou o short jeans.

- Ficou apertado. Deixa eu ver o outro.

Fui até perto dele, me encarei no espelho e abri a boca.

- O que foi?

- Nada não, só estou vendo se não estou com porra nos dentes.

Ele ficou vermelho de vergonha e me encarou.

- Então é isso que está fazendo aqui,né? Bem que a atendente reclamou que o cara que estava aqui, estava demorando.

Eu dei risada e foi aí que ele botou a mão na minha nuca.

- Abaixa aqui e dá uma chupada.

Ele me fez encurvar, tirou a rola que apontava pra cima. Era bem cabeçuda e soltava um líquido transparente.

Cai de boca encurvada. O safado passou a mão na minha bunda enquanto isso.

- Que rabão gostoso! Aposto que já levou muita pica.

Eu mamava e ele apreciava minha bunda depois que subiu meu vestido.

- Vagabunda. Está sem calcinha.

Ele passou o dedo no meu cuzinho e ficou alisando.

- Deixa eu meter nesse cu, deixa.

Me ajoelhei e sorri.

- Hoje, só estou mamando.

Ele ficou bravo, pegou minha cabeça e meteu freneticamente.

- Então vou fazer essa boca virar um cuzinho.

TOMAAA! TOMAAA!

O gordinho não sabia fuder uma boca. O pau saia e ele, desesperado, tentava meter de novo.

- Calma, Alex.

- Calma?! Calma?! Cala boca e engole, piranha desgraçada!

Foi então, que ele bateu uma punhetinha e gozou na minha cara. Tentei sair, mas ele me segurou com força.

- Agora você tem porra na cara, biscate.

O leite caiu até no meu cabelo e escorria pela minha cara.

- Pronto, Aninha. O próximo que vier já vai saber o que fazer.

Ele se vestiu rapidinho enquanto eu fiquei sem reação. Alex saiu e, pelo espelho, vi minha cara cheia de porra.

- Oi moça, está tudo bem?

Um coroa fortinho me encarava na porta.

- Sim, sim..

Ele entrou e fechou a porta.

- Foi só o último cliente que exagerou. HAHAHA

Ele apenas balançou a cabeça e me viu tirar a porra da cara e do cabelo. O coroa começou a tirar a camiseta, vi que era fortinho. Peitoral moreno cabeludo, olhos castanhos e um sorriso lindo. Sua calça jeans deixava seu pau bem aparente.

- Até que fico bem com está camiseta. Agora, vamos ver o short.

Ele tirou a calça, coxas bem desenhadas e cheia de pêlos. Fiquei de boca aberta.

- O que foi?

Ele olhou para baixo e deu uma ajeitada no pau.

- O senhor é bem peludinho.

- Minha filha, depois que a gente passa dos 50 já nem liga pra isso. Só meu saco que é depilado pra destacar minha peça de 18cm.

Fiquei chocada ouvindo aquilo. Nunca tinha visto uma rola nessa medida. HAHAHA

- Eita. Deve fazer um estrago, hein.

Ele riu colocando o short e me encarou.

- Vira de lado pra eu te ver melhor.

Fiquei de lado e empinei a bunda. Ele se aproximou e passou a mão na minha raba.

- Pelo visto, você aguenta sim. E também olha o tamanho dessas peitos. Sabia que é hormônio que deixam eles assim?

Eu sorri e apertei os seios.

- Deve ser mesmo, todo dia eu fico num baita tesão.

Ele abaixou meu vestido e meus seios saltaram. Se agachou e começou a chupar.

- Delícia! Gostosa! Ajoelha e faz uma espanhola!

Na época, eu não sabia o que era e apenas me ajoelhei. O coroa abaixou o short e a cueca, realmente a rola era mesmo grande. A cabeça parecia um cogumelo roxo.

- Aperta meu pau no meio desses melões anda!

Foi aí que entendi o que fazer. Alojei a pica dele no meio e comecei a movimentar meus seios com as mãos.

- OHHH! ISSOOO! BOA GAROTAAAA! Mas pode fazer melhor!

Ele forçou minha cabeça pra baixo e abri a boca.

Salivei bastante na chapeleta e ele gemia.

- Que tesão de mulher!! Já vi que fixaram na sua cara, agora é a vez desses peitões.

O coroa parou, começou a punhetar e aproveitei e cai de boca no saco dele. Eu parecia uma bezerrinha debaixo da aquele homem.

- PUTA QUE PARIUUU!! ASSIMMM!! OHHJ! PUTAAA!

Ele mirou nos meus seios e soltou tudo que tinha guardado.

- BISCATE! PUTAAA! ARRGHHHH

Quando parou, a porra pingava no chão saindo dos bicos dos meus seios.

- Amei você! Um tesão de mulher!

O coroa saiu e fiquei ajoelhada no chão. Esperei até aparecer o próximo. E não demorou muito. Um homem de uns 40 e poucos anos, gordo e com um filho pequeno. Ali meu coração, parou.

- Papai, quem é essa moça?

O homem ficou boquiaberto. Eles entraram.

- Filho, lembra da brincadeira do não pode ver?

- Sim, papai. Vamos brincar?

- Isso. Mas vai ser diferente. Você não pode falar nada pra mamãe da moça, tá?

- Tá bom, papai.

- Agora...

Ele colocou o filho encostado na parede. Pegou um lenço e passou nos olhos do garoto.

- Só pode tirar quando papai falar.

- Tá bom.

Ele me olhou. Era um homem branco, de olhos azuis e cabelo curto. Me puxou pelo braço e falou baixinho.

- Que merda é essa?

- Me desculpe.

Falei quase chorando. Me fudi... Pensei.

- Se levanta, vamos!

Me levantei subindo meu vestido. Estava tão desnorteada que puxei além do que precisava.

- Está sem calcinha?? O que você quer, vagabunda?

- Só quero ir embora, senhor. – Falei me ajeitando.

- Sou Flávio.

Peguei minha bolsinha e, quando toquei na porta, fui puxada para trás pelo Flávio.

- Pensa que vai sair daqui assim?

Ele me encurvou fazendo eu colocar as duas mãos na coxa, olhei para o espelho e Flávio desabotou a calça. Em pouco tempo, ele encaixou a pica na minha buceta e eu me entreguei.

- AINNN! FLAVIOOOO!

Ele tapou minha boca.

- Vou te dar uma lição sua vadia.

Ele metia gostoso, parecia uma britadeira. Foi fácil aguentar aquela pica porque ele não tirou a calça totalmente. Apenas o suficiente pra me enrabar.

- CADELA! GOSTOSAAA! TOMA O QUE MERECE!

- UINNN!

Ele começou a dedilhar minha xota e lamber minha orelha. Eu revirei os olhos.

- Ohhnnn! AINNN! Papaiiii!

- Goza no meu pau, anda biscate!

Quando ele lambeu minha nuca, explodi num gozo intenso. Algo que nunca tinha sentido. Estar ali sendo feita de puta por vários homens e de maneiras diferentes foi o ápice da minha safadeza. Flávio foi o que faltava pra eu me sentir uma verdadeira puta.

- OHHH!! AINNN Flaviooooo!

Ele parou de meter, tirou a pica e me deu uns tapas na bunda.

- Pronto, agora pega suas coisas e saia.

- Você não vai gozar?

Ele riu guardando a rola.

- Você já não levou leitada o suficiente?

Fiquei sem graça. Peguei minha bolsinha e sai. Quando a atendente me viu, passei por ela correndo. Na entrada da loja, dei de cara com a minha mãe.

- Que pressa é essa, Ana?

- Nada. E aí? Comprou o presente do papai?

Ela riu e mostrou o que tinha comprado. Enfim, voltamos pra casa e jamais esqueci daquele dia em que levei várias gozada no provador.

Espero que tenham gostado, não deixem de seguir e comentar. Me digam: Tem algum papaizinho aí querendo ir no provador comigo?? Hahaha...

Bjinhos e até a próxima.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anasapekinha

Nome do conto:
Provando vários gordinhos no provador da loja - Um conto de Ana

Codigo do conto:
239527

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
04/08/2025

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1

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