Bem, já falei nos outros contos como curto um coroa, né? Se for gordinho, melhor ainda.
O que trago hoje para vocês aconteceu quando eu era mais novinha (15) em algumas lojas e seria a primeira vez que iria provar tanta pica em só dia.
Vamos ao conto!
Era uma manhã de sábado, minha mãe me chamou para ir com ela no centro da cidade e logo fiquei empurrada porque sabia que iria passar a manhã inteira no meio de um monte de gente.
- Mãe, vai estar um inferno. Essas datas comemorativas sempre lota.
- Anda, logo. Se apronta que temos que comprar o presente do seu pai.
- Por que não chama ele e vão vocês dois?!
- Ana, você sabe muito bem que seu pai gosta de e ir pescar.
Subi para o meu quarto e fui me arrumar. Meu pai estava com o carro e sabia que iríamos pegar ônibus. Foi então que coloquei meu vestido curto cinza no qual destacava meus seios devido ao decote e, principalmente, minhas coxas e meu bumbum já que ele é bem apertado. Coloquei uma bota e peguei minha bolsinha. Penteei meus cabelo e passei um perfume. Detalhe: resolvi ficar sem sutiã e calcinha, queria dar um jeito de mostrar minha buceta e meus seios para quem quisesse ver. Hahaha
- Ana, mas onde você pensa que vai vestida assim?
- Me deixa, mãe.
Enfim, partimos. No ponto de ônibus já recebi olhares de algumas senhoras que balançavam a cabeça e cochichavam sobre mim. Alguns rapazes me comiam com os olhos. Entramos no ônibus, ficamos de pé bem na parte da frente.
- Pelo visto, vai ir lotado.
Minha mãe estava impaciente.
- Melhor irmos lá pro fundo. Vai ser melhor pra descer depois.
- Mãe, lá no centro esvazia.
Ela falou que iria para o fundo e fiquei aonde estava. O ônibus foi enchendo até ficar bem apertado. Foi quando entrou um casal de coroas. A mulher passou por mim e quando o homem foi passar, fiz questão de jogar minha bunda para trás.
O ônibus começou a andar e o coroa ficou atrás de mim. Devia ter uns 60 anos, barrigudinho, era negro e vestia uma roupa social. Acho que estava saindo ou indo para algum culto.
- Minha filha, o que está fazendo?
Ele perguntou baixinho no meu ouvido. Fingi que não ouvi, conforme o ônibus balançava, minha bunda dançava e já sentia a piroca dele roçando.
O coroa passou os braços do lado do meu corpo para se segurar nos bancos. Ele estava me encaixando bem devagar. Acho que para ninguém perceber. No banco a minha frente, uma senhora e uma mulher estavam de fone de ouvido.
- Posso ficar aqui, mocinha?
Ele perguntou sem graça.
Eu apenas virei a cabeça de lado e sorri.
Ele encostou em meu ouvido.
- Se não parar de se mexer, vai matar o véio de tesão. Que cheiro gostoso você tem!
- Só o cheiro?
Ele arregalou os olhos. Foi então que senti a mão dele na minha bunda. Pelo ônibus estar cheio, ninguém percebeu o que rolava ali.
- Moça, esqueceu de colocar calcinha?
Me virei de lado e sorri.
- É pra facilitar as coisas.
Pronto. O cacete dele parecia que iria rasgar a calça. Ele olhou para os lados e falou baixinho:
- Sorte sua que eu ando sem cueca!
Aquilo me deu um calafrio e um fogo na buceta. Senti que a parte de trás do meu vestido foi levantada e, logo, uma coisa dura me cutucava entre as pernas. Dei um jeito de passar a mão e senti o calor da cabeça da rola dele.
O coroa tentou encaixar na minha bucetinha, mas estávamos sem jeito. Minha buceta melou e o coroa gemeu.
- Tá doidinha pra levar vara.
Foi então que o ônibus passou em uma lombada. Nós pulamos e foi o que eu precisava pra rola entrar.
Ficamos grudadinhos. Eu rebolava devagarzinho naquela pica que parecia ter uns 15cm. Ele bombava devagar, disfarçando.
- Que delícia, mocinha! Nunca pensei que passaria por isso.
Fiquei feliz em propiciar aquela experiência para o coroa. E vocês que estão lendo, saiba que se entrarem no ônibus e verem alguma novinha de vestido curto. Provavelmente, ela está esperando pra ser encoxada.rsrsr.. Nós adoramos um pau alheio roçando na gente.
Ficamos naquilo por alguns minutos até que o coroa levou um susto. A mulher dele voltou e, para minha surpresa, minha mãe estava com ela.
- Olha Beto quem encontrei. A Lucia.
Eu fiquei sem reação. O coroa agiu naturalmente.
- Oi dona Lúcia.
- Vejo que já conheceu minha filha. Não é mesmo?
Fiquei quietinha, mas com muito tesão.eu estava com a rola do coroa na xota perto da mulher dele e da minha mãe.
- Beto, ela nos convidou para passarmos os dias dos pais com eles.
- Que bom, amor. Vaiii serrr...
- Que foi, amor?
Enquanto eles conversavam, eu tirei a pica do coroa da minha buceta e coloquei entre minhas pernas. Fiquei contraindo as pernas na pica dele.
- Nada.. é o calooooorrr!! OHHH!
Beto não se aguentou, a esporrada foi tão forte que vi quando caiu no tênis da moça que estava sentada.
A rola dele contraia e senti um pouco descendo pelas minhas pernas.
- Nosso ponto está chegando. Vamos querido.
A mulher se despedia da minha mãe e Beto guardava a pica.
- Nossa, Ana. – Disse baixinho. – Quando eu for na sua casa, vou te comer de acordo.
Ele abaixou meu vestido e saíram.
Ficamos ali, eu e minha mãe que me olhou desconfiada.
- O que vocês estavam fazendo?
- Nada, mãe. Pára de pegar no meu pé.
Enfim, chegamos ao nosso ponto, descemos e fomos caminhando. Eu sempre dando um sorrisinho safado para os homens que me encaravam. Alguns retribuiam dando uma leve apertada no pau por cima da calça. Outros, davam uma piscadinha.
- Vamos entrar aqui. Tem umas promoções muito boa.
Segui minha mãe, o lugar estava cheio. Casais andando, idosos procurando algo. Enfim... Meu tesão só aumentava ao ver o tanto de papaizinho.
Fiquei pensando em quanta rola tinha naquele lugar.
Foi aí que tive uma ideia. Falei para a minha mãe que iria ficar naquela loja esperando ela voltar. Ela concordou e saiu. Comecei a procurar alguma parte da loja em que eu pudesse ficar sozinha com algum coroa.
Foi então, que vi os provadores. Qual lugar seria mais perfeito para estar a sós com um coroa?hahaha
Me aproximei e tinha uma atendente. Pensei em como faria para passar por ela e ficar em algum provador.
- Com licença, moça. Minha mãe entrou lá na última cabine. Poderia avisar que já cheguei.
Arrisquei. Mas, deu certo. A mulher saiu e corri para o corredor masculino. Fui até a última cabine e entrei. Não tinha ninguém. Meu coração estava acelerado. Foi aí, que em pouco tempo, um homem entrou.
- Oi, oi... O que está fazendo aqui?
Eu sorri toda dengosa.
- Bem, o senhor é pai?
Ele ficou me olhando desconfiado. Devia ter uns 40 anos, mas já era um pouco calvo, branquinho e usava um short jeans e camiseta branca.
- Sim. Por que?
Ele fechou a porta, curioso. Eu precisava ser bem direta. Me ajoelhei e, olhando para ele, falei:
- A loja está com um promoção. Leve 3 peças de roupas e ganhe um boquete de graça.
Ele sorriu. Balançou a cabeça e ficou sem palavras. Pensei que fosse fazer um barraco.
- É sério, isso?
Eu só balancei a cabeça. Ele colocou as roupas de lado, passou a mão no short, desabotoando.
- Abre a boca que não perco está promoção por nada.
A rola saltou, meia bomba. Fui colocar a mão e ele me segurou.
- Nada disso. Sem tocar. Quero minha pica crescendo dentro da sua boca, safada.
Abri a boca, em poucos minutos, já mamava a rola dura segurando nas coxas daquele homem.
- Que delícia... puta merda!! Isso que chamo de boca de veludo!
O saco dele batia no meu queixo e fazia um barulho porque eu já salivava demais. Até hoje não consigo controlar isso.rsrsr.
PLOC, PLOC, PLOC
- CARALHOOO! NÃO AGUENTO MAIII... OHHH..UINNMM!
A leitada veio farta preenchendo minha garganta. Eu apenas engolia enquanto sentia o pau pulsar. Só quem já engoliu porra sabe a sensação deliciosa que é ter um macho esvaziando o saco.
- Nossa, que foi isso?! Hahaha
Ele experimentou as camisetas enquanto eu observava em silêncio.
- Me passa seu contato.
- Desculpa, mas as funcionárias estão proibidas de passarem.
Ele riu.
- Tudo bem, a chupeta já valeu a pena. Espero te ver aqui, de novo.
Ele saiu e fiquei lá pensando se minha mãe já teria voltado. Mas, nem deu tempo. Um moleque entrou no provador.
- Oi moça, tudo bem??
Achei engraçado o jeito que ele falou porque parecia ter a mesma idade que eu.
- Sim. Como se chama?
- Alex e você?
- Ana.
Ele ficou sem graça.
- Tenho que provar estes shorts e...
- Fique a vontade. Tinha que não estou aqui.
Ele ficou envergonhado, mas começou a tirar o short.
Ele era branquinho, bem gordinho e usava óculos de grau. Quando tirou o short de jogar bola, vi sua cueca box vermelha. Apenas um pequeno volume se formava. A camiseta preta encobria a barriga e eu não iria desperdiçar a chance de provar o leite do gordinho.
- Nossa, Alex. Que coxas grossas!
Ele riu.
- Aposto que faz academia.
- Eu?! Olha pra mim, Ana. Tenho físico de quem vai em academia?
Ele colocou o short jeans.
- Ficou apertado. Deixa eu ver o outro.
Fui até perto dele, me encarei no espelho e abri a boca.
- O que foi?
- Nada não, só estou vendo se não estou com porra nos dentes.
Ele ficou vermelho de vergonha e me encarou.
- Então é isso que está fazendo aqui,né? Bem que a atendente reclamou que o cara que estava aqui, estava demorando.
Eu dei risada e foi aí que ele botou a mão na minha nuca.
- Abaixa aqui e dá uma chupada.
Ele me fez encurvar, tirou a rola que apontava pra cima. Era bem cabeçuda e soltava um líquido transparente.
Cai de boca encurvada. O safado passou a mão na minha bunda enquanto isso.
- Que rabão gostoso! Aposto que já levou muita pica.
Eu mamava e ele apreciava minha bunda depois que subiu meu vestido.
- Vagabunda. Está sem calcinha.
Ele passou o dedo no meu cuzinho e ficou alisando.
- Deixa eu meter nesse cu, deixa.
Me ajoelhei e sorri.
- Hoje, só estou mamando.
Ele ficou bravo, pegou minha cabeça e meteu freneticamente.
- Então vou fazer essa boca virar um cuzinho.
TOMAAA! TOMAAA!
O gordinho não sabia fuder uma boca. O pau saia e ele, desesperado, tentava meter de novo.
- Calma, Alex.
- Calma?! Calma?! Cala boca e engole, piranha desgraçada!
Foi então, que ele bateu uma punhetinha e gozou na minha cara. Tentei sair, mas ele me segurou com força.
- Agora você tem porra na cara, biscate.
O leite caiu até no meu cabelo e escorria pela minha cara.
- Pronto, Aninha. O próximo que vier já vai saber o que fazer.
Ele se vestiu rapidinho enquanto eu fiquei sem reação. Alex saiu e, pelo espelho, vi minha cara cheia de porra.
- Oi moça, está tudo bem?
Um coroa fortinho me encarava na porta.
- Sim, sim..
Ele entrou e fechou a porta.
- Foi só o último cliente que exagerou. HAHAHA
Ele apenas balançou a cabeça e me viu tirar a porra da cara e do cabelo. O coroa começou a tirar a camiseta, vi que era fortinho. Peitoral moreno cabeludo, olhos castanhos e um sorriso lindo. Sua calça jeans deixava seu pau bem aparente.
- Até que fico bem com está camiseta. Agora, vamos ver o short.
Ele tirou a calça, coxas bem desenhadas e cheia de pêlos. Fiquei de boca aberta.
- O que foi?
Ele olhou para baixo e deu uma ajeitada no pau.
- O senhor é bem peludinho.
- Minha filha, depois que a gente passa dos 50 já nem liga pra isso. Só meu saco que é depilado pra destacar minha peça de 18cm.
Fiquei chocada ouvindo aquilo. Nunca tinha visto uma rola nessa medida. HAHAHA
- Eita. Deve fazer um estrago, hein.
Ele riu colocando o short e me encarou.
- Vira de lado pra eu te ver melhor.
Fiquei de lado e empinei a bunda. Ele se aproximou e passou a mão na minha raba.
- Pelo visto, você aguenta sim. E também olha o tamanho dessas peitos. Sabia que é hormônio que deixam eles assim?
Eu sorri e apertei os seios.
- Deve ser mesmo, todo dia eu fico num baita tesão.
Ele abaixou meu vestido e meus seios saltaram. Se agachou e começou a chupar.
- Delícia! Gostosa! Ajoelha e faz uma espanhola!
Na época, eu não sabia o que era e apenas me ajoelhei. O coroa abaixou o short e a cueca, realmente a rola era mesmo grande. A cabeça parecia um cogumelo roxo.
- Aperta meu pau no meio desses melões anda!
Foi aí que entendi o que fazer. Alojei a pica dele no meio e comecei a movimentar meus seios com as mãos.
- OHHH! ISSOOO! BOA GAROTAAAA! Mas pode fazer melhor!
Ele forçou minha cabeça pra baixo e abri a boca.
Salivei bastante na chapeleta e ele gemia.
- Que tesão de mulher!! Já vi que fixaram na sua cara, agora é a vez desses peitões.
O coroa parou, começou a punhetar e aproveitei e cai de boca no saco dele. Eu parecia uma bezerrinha debaixo da aquele homem.
- PUTA QUE PARIUUU!! ASSIMMM!! OHHJ! PUTAAA!
Ele mirou nos meus seios e soltou tudo que tinha guardado.
- BISCATE! PUTAAA! ARRGHHHH
Quando parou, a porra pingava no chão saindo dos bicos dos meus seios.
- Amei você! Um tesão de mulher!
O coroa saiu e fiquei ajoelhada no chão. Esperei até aparecer o próximo. E não demorou muito. Um homem de uns 40 e poucos anos, gordo e com um filho pequeno. Ali meu coração, parou.
- Papai, quem é essa moça?
O homem ficou boquiaberto. Eles entraram.
- Filho, lembra da brincadeira do não pode ver?
- Sim, papai. Vamos brincar?
- Isso. Mas vai ser diferente. Você não pode falar nada pra mamãe da moça, tá?
- Tá bom, papai.
- Agora...
Ele colocou o filho encostado na parede. Pegou um lenço e passou nos olhos do garoto.
- Só pode tirar quando papai falar.
- Tá bom.
Ele me olhou. Era um homem branco, de olhos azuis e cabelo curto. Me puxou pelo braço e falou baixinho.
- Que merda é essa?
- Me desculpe.
Falei quase chorando. Me fudi... Pensei.
- Se levanta, vamos!
Me levantei subindo meu vestido. Estava tão desnorteada que puxei além do que precisava.
- Está sem calcinha?? O que você quer, vagabunda?
- Só quero ir embora, senhor. – Falei me ajeitando.
- Sou Flávio.
Peguei minha bolsinha e, quando toquei na porta, fui puxada para trás pelo Flávio.
- Pensa que vai sair daqui assim?
Ele me encurvou fazendo eu colocar as duas mãos na coxa, olhei para o espelho e Flávio desabotou a calça. Em pouco tempo, ele encaixou a pica na minha buceta e eu me entreguei.
- AINNN! FLAVIOOOO!
Ele tapou minha boca.
- Vou te dar uma lição sua vadia.
Ele metia gostoso, parecia uma britadeira. Foi fácil aguentar aquela pica porque ele não tirou a calça totalmente. Apenas o suficiente pra me enrabar.
- CADELA! GOSTOSAAA! TOMA O QUE MERECE!
- UINNN!
Ele começou a dedilhar minha xota e lamber minha orelha. Eu revirei os olhos.
- Ohhnnn! AINNN! Papaiiii!
- Goza no meu pau, anda biscate!
Quando ele lambeu minha nuca, explodi num gozo intenso. Algo que nunca tinha sentido. Estar ali sendo feita de puta por vários homens e de maneiras diferentes foi o ápice da minha safadeza. Flávio foi o que faltava pra eu me sentir uma verdadeira puta.
- OHHH!! AINNN Flaviooooo!
Ele parou de meter, tirou a pica e me deu uns tapas na bunda.
- Pronto, agora pega suas coisas e saia.
- Você não vai gozar?
Ele riu guardando a rola.
- Você já não levou leitada o suficiente?
Fiquei sem graça. Peguei minha bolsinha e sai. Quando a atendente me viu, passei por ela correndo. Na entrada da loja, dei de cara com a minha mãe.
- Que pressa é essa, Ana?
- Nada. E aí? Comprou o presente do papai?
Ela riu e mostrou o que tinha comprado. Enfim, voltamos pra casa e jamais esqueci daquele dia em que levei várias gozada no provador.
Espero que tenham gostado, não deixem de seguir e comentar. Me digam: Tem algum papaizinho aí querendo ir no provador comigo?? Hahaha...
Bjinhos e até a próxima.