Enfim, este é meu segundo conto. Leiam os outros.... Hoje, vou relatar sobre a vez que faltou gás em casa e provoquei o entregador gordinho. Rsrsrsr.. Vamos ao conto!
Eu era bem novinha (16) corpo bem desenvolvido e sabia muito bem o tesão que dava nos homens. Em um fim de semana, fiquei sozinha em casa. Desde cedo, aprendi a me virar na cozinha. E foi então que o gás acabou. Estava sozinha e tive que pedir um botijão. Tudo combinado fiquei aguardando o entregador.
Neste dia, eu usava um pijaminha rosa. Bem folgado e, claro, meus seios ficavam bem visíveis se eu me abaixasse. Estava com o cabelo preso no estilo coque e um chinelinho. Em poucos minutos, bateram no portão. Olhei pelo olho mágico do portão e me surpreendi. Um homem moreno, bem barrigudo, cabelo raspadinho e de óculos estava esperando. Minha bucetinha piscou.
— Só um minuto. Vou pegar a chave.
Voltei correndo para dentro de casa. Tirei meu sutiã e minha calcinha. Sabia que naquele momento, ninguém chegaria em casa e estaria bem a vontade pra ver o que iria acontecer.
— Oi, pode entrar!
— Sim.. sim.. com licença!
Percebi que ele ficou sem graça.
— Aonde está o outro?
Levei ele até o fundo de casa onde tinha uma “casinha”. Abri a portinha e me agachei. De onde ele estava, obviamente, estava vendo meus seios.
— Está aqui, senhor!
— Pode me chamar de Caio... Você é?
— Sabrina!
Ele se agachou ficando de frente a mim.
Ai percebi que os braços dele eram peludinhos e as coxas grossas marcando na calça.
— Pode deixar, que eu troco. Está sozinha?
— Estou sim. Vou ficar sozinha até de tarde.
Me levantei e ele me encarou. Rapidinho, trocou o botijão e testou para ver se não havia vazamento.
— Ai está, tudo certinho, Sabrina.
Dei um sorrisinho e falei:
— Vem comigo que o dinheiro está na sala.
Ele me acompanhou, desconfiado e, na sala, me encurvei fingindo pegar o dinheiro no rack. Ele ficou atrás de mim. Ai me virei, coloquei a mão no peitoral dele e empurrei. O coroa caiu no sofá, logo, me joguei em cima dele de frente.
— Vou te pagar de outro jeito!
Passei a mão na cabeça dele e beijei bem devagar. Ele apertou minha bunda e arranhou minhas costas.
— Que loucura, mocinha! Deliciosa! Eu sirvo pra ser seu avô e você toda dada assim?
— Quantos anos você tem, Seu Caio.
— 55!
Abaixei a alcinha do pijama e meus seios ficaram à mostra.
— Chupa, vovozinho!
O coroa sugou com vontade. Seu cacete já pulsava e eu rebolava.
— Tá gostoso, Seu Caio?
— Demais, princesinha!
Desabotoei o camisa dele e fui descendo, me ajoelhei e abri o zíper da calça. O coroa tirou a rola pra fora, cheia de veias e bem dura. Uma pica morena de uns 15 cm e bem babona. Comecei chupando o saco gordinho dele e fui subindo até a glande. O entregador me olhava de boca aberta.
Toda mulher devia fazer isso pelo menos uma vez. Dar prazer para um coroa é um tesão. Ver a cara deles sem acreditar que uma novinha está ajoelhada, pronta pra servi-lo, é indescritível.
- Nossa, Sabrina! Faz logo meu pagamento.
Ele segurou o coque, abri a boca e deixei ele me guiar por toda a pica. Fui descendo e olhando pra ele.
- Que olhos lindos. Puta que pariu, como você é gostosa, CARALHOOO!!
Quando engoli tudo e ainda passei a língua no saco dele, o coroa pirou.
- Pelo jeito, se eu quiser, posso meter as bolas na sua garganta.
Ele se levantou do sofá e quase engasguei porque o cacete atolou tudo. Ele segurou minha cabeça e começou a bombar.
- MAMAAAA! ASSIMMM! LOIRINHA SAFADA!
Minha baba caia marcando a calça dele que tirava a rola e entregava na minha cara.
- Delícia! Gosta de pau,né?
Eu só balançava a cabeça.
- Abre a boca!
Foi aí que levei um susto. O coroa começou a mijar na minha boca.
- Que isso? Credo.
Ele segurou minha cabeça e continuou mijando.
- Eu estava doido pra fazer isso. Só precisava encontrar uma putinha!
- Não sou puta!
Eu gritei e ele soltou um tapa na minha cara.
- Mamando assim?! Se não é... tá no caminho certo.
GLUB, GLUB, GLUB
Minha cara toda mijada e ele metendo fundo na minha boca.
Quando ele ficou satisfeito, tirou a rola e ficou alisando.
- Vira, putinha. Fica de 4 pra mim.
Me virei e me apoiei no sofá mantendo meus joelhos no chão. Empinei bastante e rebolei.
- Assim?! Velho safado.
- GOSTOSA DO CARALHO!
Ele puxou meu shortinho e soltou um gemido.
- Olha que bundinha branca. Que cuzinho rosinha. Hummmmm!
Ele bateu com o cacete na entrada do meu cuzinho.
- Aonde quer levar? No cuzinho ou na xotinha?...se quiser, meto nos dois.
Me virei, soltei um sorrisinho de biscatinha e falei:
- Seu Caio. Eu só dou o cuzinho!
Um tapa veio seco.
PLAFT
- Vou soltar minha gala nesse cu.
Ele começou a forçar me cuzinho. Mas estava difícil entrar. Pensei que fosse me chupar, mas quando ele posicionou a cabeça. Deu uma estocada bem forte que vi estrelas.
- Aiiii filho da putaaaa!! OHHHHH!
Senti seu corpo em cima do meu. Me deu vontade chorar, mas aguentei firme.
- Melhor coisa é enterrar a piroca de uma vez.
Joguei os braços pra trás e agarrei a camiseta azul dele. O coroa ficou semi ajoelhado e foi só pirocada violenta.
- AINNN!UINNN..MEU CUZINHO... AI MEU CUZINHOOOO!
Eu gemia e ele delirava com aquilo.
- Isso, Sabrina. Biscate. Cadela. Satisfazendo seu macho. Vou vir sempre trocar o gás e meter nesse rabo.
PLAU, PLAU, PLAU
Após se deliciar naquela posição, Seu Caio se levantou e senti um oco.
- Olha o tamanho do buraco que deixei.
Seu Caio tirou toda a roupa. Me puxou pelo braço e me beijou. Se sentou no sofá e deu uns tapas na coxa.
- Senta de costas na minha pica.
Tirei meu shortinho, me encurvei e comecei a mamar ele de novo.
- OHHH PIRANHAAA! ISSSOOO!OHH! Lubrifica o cacete pra receber seu cuzinho.
Deixei a pica cheia de saliva, me virei e fui sentando, bem devagar. Comecei a rebolar pra deixar o coroa maluco e tirei minha camisetinha.
- Que gostoso, Seu Caio. Que cacete grossoooo!
Ele segurou na minha cintura e começou a meter. Eu subia e descia bem devagar. Até que ele me puxou pra trás e ergueu minhas pernas no ar segurando pela parte de trás das minhas coxas.
- Agora é que fica bom!
Ele me erguia no ar só nas pauladas que dava no meu cuzinho. Eu parecia uma boneca de pano, subindo e descendo, freneticamente.
- AINN..UINN.. CARALHO. SEU CAIOOO..OHHH UINN.. PORRAAAA!
Ele enfiou um dedo na minha bucetinha e foi aí sim, que perdi a linha.
- METE CACHORROOO! ASSIMM! AINNN..UINN. VOU GOZAR! EU VOUUU OHHH..
Ele tirou o dedo, segurou minha cintura e bombou rapidinho.
- Goza piranha. Goza pelo cu, vai...Argh!!
- Tô gozaaaandoooo ohhhh!
Minha buceta contraiu e meu cuzinho piscava na rola do coroa que não aguentou mais.
- Seu cu tá querendo porra. Tomaaaaaa..ahhh!
Ele urrava e enchia meu rabo de leite. Quando paramos, senti a pica dele sair e me joguei pra trás. Ele me beijou e ficamos ali por um momento só apreciando aquela sacanagem que acabamos de fazer.
— Nossa, Sabrina... que garotinha deliciosa você é.
Nos vestimos novamente, ele pediu para ir ao banheiro e fiquei na sala esperando. Quando voltou, pegou o botijão e fomos até o portão. Antes de ir embora, colocou o botijão no chão, me deu um beijo delicioso e senti a pica pulsar na calça.
— Eita, Seu Caio. Ainda quer mais? HAHAHA
— Sempre tem um restinho de porra guardado no saco.
Ai vocês imaginam o que aconteceu, né?
— Nada disso. Não posso desperdiçar nenhuma gota de leite.
Me ajoelhei, abri o zíper da calça dele. Cai de boca no pau que endureceu de vez. Ele com uma mão na minha nuca e a outra, segurando o portão.
— É mesmo uma bezerrinha. Se eu fosse seu namoradinho, te daria leite sempre que quisesse.
GLUB, GLUB, GLUB
Me equilibrei segurando a coxa dele e, com a outra mão, comecei a massagear o saco.
— UINNN!! OHHH! ASSIMMM.. Essa sabe como tratar um macho!
Foi então, que bateram no portão. Era minha tia.
— Sabrina... Sabrina...
— Já vou tia Maria.
Seu Caio pensou que eu fosse parar de mamar. Mas, ai que aumentei a velocidade do boquete. O coroa revirava os olhos enquanto eu mamava e minha tia gritava.
— Anda logo... está calor aqui fora.
Quando senti os primeiros espamos, tirei a boca e punhetei o coroa que gozou na minha cara. Eu esfreguei a pica dele por todo meu rosto me lambuzando toda.
— O que está fazendo? — perguntou baixinho.
Dei mais umas chupadas pra deixar a pica bem limpinha e me levantei. Ele guardou a vara e abri o portão.
— Mas o que é isso, Sabrina?
— Oi tia. É um novo protetor de pele... HAHAHA.. A senhora deveria experimentar.
Ela fez uma cara feia enquanto Seu Caio saia com o botijão. O coroa voltou e falou:
— É cento e vinte, mocinha!
Fiquei incrédula. Depois de tudo que fiz, o coroa ainda me cobrou pelo botijão. Mijou na minha cara, gozou no meu cuzinho e ainda paguei um boquete de despedida.
— Eu.. eu... Tia, a senhora paga pra mim?
Minha tia balançou a cabeça e abriu a bolsinha.
— Pago... mas vai lá tirar esse protetor que está cheirando mal.
Seu Caio pegou o dinheiro, minha tia passou pelo portão e olhei para o coroa que ria colocando o capacete. Entrei em casa e minha tia reclamou do cheiro que estava na sala..HAHAHA.. Se ela soubesse o que eu tinha acabado de fazer, ficaria surpresa.
Enfim... espero que tenham gostado. Não deixem de seguir e comentar... Se eu precisar de alguém para trocar o gás para mim. Quem se disponibiliza?
Bjinhos e até outra hora.
Delícia de conto