Bem, estou com 23 anos e trarei alguns contos bem picantes para vocês. Enfim, hoje, irei contar uma aventura que passei caminhando aqui no bairro.
Vamos ao conto!
Desde novinha, gosto de correr cedinho nos sábado ir caminhar na pista de corrida que tem perto de casa. Eu estava com uns 19 aninhos, coloquei um shortinho curto preto bem coladinho, uma camisetinha branca e meu tênis. Prendi meu cabelo, no estilo rabo de cavalo e fui correr. Desci a rua e cheguei na pista aonde tem duas ruas paralelas.
Cheguei perto de um banco e comecei a me aquecer. Foi quando vi ao longe, um coroa se aproximando.
Conforme ele se aproximava percebi que era um pouco gordinho, moreno, usando um short azul e sem camiseta. Sua rola ia de um lado para ou outro conforme ele andava.
“Que delícia. Que papaizinho gostoso.”
Comecei a ficar excitada. Foi quando ele sorriu.
- Bom dia!
Uma voz grossa que deixou molhadinha.
- Bom dia!
Respondi sorrindo. Ele passou e vi que tinha pêlos na barriga e no peitoral. Esperei um tempo para me recompor e comecei a correr.
Foi aí que vi ele de novo. Mas tive uma ideia. Passei por ele, fingi que tropecei e ele veio todo preocupado.
- Está tudo bem, moça?
- Acho que torci o pé.
Falei quase chorando.
- Está doendo... Preciso sentar.
Ele foi gentil, pegou meu braço e fez passar sobre o pescoço dele. Me segurando pela cintura, me ajudou a chegar até um banco.
Ele era um pouco mais baixo do que eu.
- Senta, moça...
Me sentei e comecei a apertar o calcanhar.
- Sou desastrada mesmo. Nunca aconteceu isso.
- Vai ficar tudo bem. Qual seu nome?
- Ana e o seu?
- Luis.
Ele sentou do meu lado. Sua barriga ficou mais avantajada e o volume no short também.
- Melhor eu descansar também. Não tenho mais idade pra andar tanto.
- Quantos anos o senhor tem?
- 55 e você? Parece ser bem novinha.
- Tenho 19.
Ele me olhou de cima até embaixo. Um olhar safado que me deixou desconcertada.
- O senhor tem idade pra ser meu pai.
- Verdade. Deixa que o papai cuida de você, gatinha.
Ele pegou meu pé e começou a massagear. Fiquei quietinha.
- Ana, se doer você fala.
Olhei em volta. Alguns carros passavam, algumas pessoas andavam de bicicleta e quase ninguém caminhava.
- Já está bem melhor Seu Luis. Melhor eu ir.
Me levantei e, antes que eu saísse, ele segurou minha cintura e me puxou pra trás fazendo em cair no colo dele.
- O que está fazendo?
- Desculpa, Aninha. Vamos ficar aqui mais um pouquinho.
Senti a rola dele pulsando na minha bunda enquanto ele alisava minhas coxas. Me deixei levar e fiquei ali, apenas com receio de algum conhecido ver.
- O que o senhor quer?
Perguntei virando a cabeça e olhando pra ele. O coroa colocou uma mão no meu queixo e me puxou.
Me dando um beijo bem demorado. Por instinto, comecei a rebolar no colo dele. O cacete roçando na minha bucetinha que já estava pegando fogo.
- Que mocinha danadinha. Papai tem que te ensinar a ser uma boa garota.
Olhamos em volta. Como não vimos ninguém, ele começou a alisar minha buceta por cima do shortinho.
- Que tal eu dar uma linguada nessa xota?
- Aqui? Tá doido?
Perguntei assustada e ele riu.
- Tem uma casa em construção perto das minha. Estamos pertinho, vamos lá.
Nos levantamos e saímos andando. Fomos batendo papo e ele e disse que era casado, que a esposa e ele estavam brigados. Enfim, após entrarmos na rua dele. Chegamos na tal casa onde, realmente, estavam construindo.
- Que bom que não tem nenhum vizinho na rua. Vamos, gatinha... Papai vai te dar um banho de língua.
Entramos na tal casa, fomos nos fundos e entramos num cômodo.
PLAFT
Ele me deu um tapa na bunda.
- GOSTOSAAA!!
Me agarrou e me beijou passando a mão na minha bunda.
- Que delicinha! Tira logo esse shortinho.
Eu tirei já puxando minha calcinha. Fiquei só de tênis e camisetinha.
O coroa me comia com os olhos. Ele apalpava o pau e ria.
- Nem acredito que vou meter a vara nessa gata!
Ele se agachou, colocou minha perna direita sobre o ombro. Me deixando aberta pra ele me lamber. E como lambia. O coroa sabia o que estava fazendo. A língua subia e descia no meu clitóris, as vezes, ele dava umas mordidinhas que fazia eu pular.
- Hummm!! AINNN SEU LUIS! QUE TESAAAOO!
- Gosta, puta?
- Sim, continua. Coloquei a mão na cabeça dele e deixava ele sugar gostoso enquanto, com a outra mão, eu apertava meus seios.
Ele se levantou, lambeu minha barriga e foi até meus seios. Chupava que eu revirava os olhos.
- AINN SEU LUIS... COMO O SENHOR É SAFADOOO!
PLAFT, PLAFT
Me deu dois tapas na cara.
- Geme baixo, biscate. Estou perto de casa.
- Se você me der outro tapa, vou gritar.
Ameacei ele que ficou vermelho de raiva. O coroa pegou meu rabo de cavalo, me fez agachar e ajoelhei.
- Que porra está fazendo??
GLUB, GLUB, GLUB
- Quero ver falar alto com um pau na boca.
Eu já estava que engasgando. O safado tirou a pica pra fora e meteu sem cerimônia na minha boca. Uma rola grossa, morena e um baita sacão que batia no meu queixo.
- Isso, a filhinha já entendeu aonde é o seu lugar. Mamando o papai!! QUEEE BOCAAA GULOSA! Como aguenta hein. Não é qualquer uma que engole meus 17cm sem reclamar.
Como eu iria reclamar? Estava de boca cheia.
- Quero ver se aguenta no cu também.
Quando ouvi aquilo quis sair da pica, mas ele me segurou pela cabeça.
- Eita, essas piranhas... pode nem falar em meter no cuzinho que já ficam QUERENDO levar..
O suor da barriga dele caia na minha testa e eu já estava ficando enjoada. Ainda bem que ele me soltou. Me levantei, tossindo.
- Pronto, você já deu um trato no meu cacete, hein. Hora de meter nessa rabão.
O coroa me virou, me jogando contra a parede.
- Empina pro papai. Anda!
Abri bem as pernas, ficando quase de 4 e esperei.
- Que piranha gostosa. Não tem nenhum defeito nessa mocinha. Quero sentir o gosto desse cu.
O coroa se encurtou, abriu minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho. Comecei a bater uma siririca. O tesão era imenso.
- Caralho, seu Luis. O senhor nessa idade ainda tem fogo hein.
- Pra biscate como você, tenho é pau!! Toma!
A cabeça invadiu meu buraco que vi estrelas. O cacete dele abria minha pregas.
- UINNN... AINN SEU LUI...OHHHH!
Quando ele atolou tudo, ficou parado e me abraçou.
- Fazia tempo que eu queria comeu um cu. Que apertadinho!! O foda que uma rebolada, vou gozar!! Você é muito gostosa!
- Assim?!?
Comecei a rebolar, com as mãos na cintura. O pau dele rodopiava conforme eu me mexia.
- CARALHOOO! Puta que pariuuu!
O coroa colocou as mãos na própria cintura e assistia meu showzinho.
- Preciso nem meter! Só deixar você trabalhar na vara!
Eu ia de um lado para o outro. Descia e subia. Aí parei, olhei para trás, fiz carinha de choro e pedi.
- Mete no cuzinho da sua filhinha, papai.
Ele se transformou. Agarrou minha cintura e mandou ver.
PLAU, PLAU, PLAU.
Cada estocada eu via estrelas. Ele tirava tudo e meti dentro novamente.
- Não aguento maissss.. Puta que pariuuu!
Comecei a piscar o cu, o que pressionava o cacete do coroa.
- Vai me encher de porra, vai??
- OHHHH!! AHHHNNHH! OHHH... SUA EGUAAA!
Ele meteu no fundo e me enxertou enquanto bufava.
- VADIAZINHHHA!
Quando tirou o cacete senti um vazio. A porra dele desceu pelas minhas pernas.
- Olha o rombo que fiz!! AHAHAAH
PLAFT, PLAFT
- Se veste logo, puta. Antes que alguém apareça.
Me vesti ainda meio atordoada com tanta pirocada.
- Caralho, Ana. Seu cu é uma dádiva. Todo homem deveria comer um rabo desse pelos menos uma vez na vida.
Eu dei risada. Até que escutei a voz de uma mulher.
- Fudeu... é minha mulher.
Seu Luis saiu rapidinho e fiquei quietinha escutando.
- O que você está fazendo aí?? Aposto que está com alguma vagabunda...
- Larga de besteira, muié... entra pra dentro. Vamos.
Escutei o portão da casa dele bater e sai de lá rapidinho enquanto eles brigavam.
Fui pra casa com o cu arrombado, mas satisfeita. Foi então que comecei minhas aulas de natação e mudei meu horário de caminhar. Não encontrei mais aquele coroa depois.
Enfim, se gostaram, deixem um comentário. E digam se estariam dispostos a fazerem uma caminhada comigo..rsrsrs..
Bjinhos e até a próxima.
Uma delícia de conto, gatinha! Adoro sexo anal também, é gostoso demais quando o machão deixa a gente com vontade! Passear com vc eu quero, mas quem vai te pegar sou eu!