Trabalhando de babá, dei para o patrão - Um conto de Sabrina



Fala, sapekinhas. Tudo bom? Sabrina aqui. Sou amiga da Ana. Ela permitiu que eu conte algumas coisas para vocês..rsrsr..

Pois bem, tenho 22 anos, sou loira, cabelos longos que vão até a minha bunda. Tenho 1,60m e 67kg... olhos azuis como o mar e uma boca desenhadinha. Bem, assim como Ana, também sou apaixonada em gordinhos. Independentemente, da idade, fico toda arrepiada quando me olham com vontade de me comerem.

Enfim, para este meu primeiro conto. Vou relatar quando resolvi ganhar um dinheirinho sendo babá e, ganhei um extra do meu patrão. Rsrsrsr.. Vamos ao conto!

Eu tinha 18 anos, já era bem safadinha e tinha mamado alguns gordinhos. Precisava de dinheiro para comprar um celular novo. Minha mãe não quis me dar e me deu a ideia de arrumar um emprego temporário.
Então, comecei a procurar no jornal e um anuncio me chamou atenção. Era de uma mulher que queria uma babá para o próximo fim de semana. Enfim, entrei em contato e marquei para ir no sábado na casa de dona Carla para ficar de babá.

— Oi, querida! Seja bem vinda.

Naquele dia, eu usava um shortinho jeans bem curto que só cobria minha bunda e uma camisetinha branca de algodão que marcava meus seios que eram segurados pelo meu sutiã vermelho.

— Obrigada, dona Carla. Estou feliz por terem me chamado.

Foi ai que vi Seu Marcos, um homem de meia idade, cabelo curto e um pouco grisalho. Branquinho de bochechas rosadas e todo sorridente.

— Ai está ela. Silvinho vai ficar em boas mãos.

Fomos até a sala e nos sentamos nos sofás. Batemos um papo e eles me disseram que o filho deles, Silvinho, estava no quarto. Notei que Seu Marcos não parava de olhar para meus seios, ele estava usando uma bermuda tactel preta bem apertada e uma camiseta regata branca que deixava sua barriga bem aparente. Combinamos que eu iria ficar a tarde inteira e que eles voltariam as 22h.

— Ok, Sabrina. Marcos vai te levar pra conhecer nosso filho. Enquanto isso, já vou começar a me arrumar.

Dona Carla, uma coroa enxuta, saiu andando e me deixou sozinha com o marido.

— Vamos lá, Seu Marcos.

Me levantei e ele me olhou da cabeça aos pés.

— Quem me dera ter tido uma babá assim.

— Oi?

Ele balançou a cabeça.

— Nada não. Falei alto demais!

Quando ele se levantou, percebi que o short estava mais volumoso. Aposto que ficou de pau duro. HAHAHAH

Subimos as escadas, claro que eu fui na frente. Olhei para trás e o coroa estava vidrado na minha bunda. Fiz questão de empinar e rebolar na frente dele que só seguia meus movimentos com os olhos.

Chegamos no quarto, Silvinho é muito parecido com o do pai. Gordinho e com as bochechas rosadas.

— Essa é a Sabrina e ela vai tomar conta de você.

Ele me olhou e desdenhou:

— Ela parece ter a mesma idade que eu e... não preciso de babá.

Ele se virou e continuou jogando no computador.

Seu Marcos me olhou sem graça.

— Olha, Sabrina, vai ser o dinheiro mais fácil que você vai ganhar. Tenho certeza que ele vai ficar ai o dia todo.

Dei um sorrisinho.

— E o que eu faço, Seu Marcos?

— Bem... pode ficar lá na sala vendo tv. De vez em quando... — ele deu um tapa na cabeça do garoto. — Vem ver se ele ainda tá vivo. HAHAHAHAH

Saimos do quarto. Seu Marcos me mostrou a casa e sempre dava um jeito de encarar minha bunda.

— Aqui é o último lugar que tenho pra te mostrar. Mais a tarde, dê uma regada nas plantinhas da Carla.

Eu vi um regador de canto, fui até ele e peguei. Me inclinei sobre os vasinhos e praticamente fiquei de 4 pro coroa.

— Assim, né?

Joguei água nas plantas e ele se aproximou. Pegou no meu braço e sorriu.

— Calma, amorzinho. Tem que botar devagar.

Ali eu senti a maldade do coroa e provoquei.

— Tem razão, Seu Marcos. Tem que botar devagarzinho.

Ele segurou minha mão e, com a outra, apertou minha cintura.

— Você tem cara mesmo que gosta que seja devagarzinho.

Me encurvei, minha bunda encostou nele e, logo, senti o coroa me encoxando. Seu pau pulsando enquanto eu me fazia de sonsa.

— Assim, Seu Marcos? Estou fazendo direito?

Ele estava ofegante, olhava para trás para ver se dona Carla não estava perto. Foi então que subiu a mão e apertou meus seios.

— UINNN Seu Marcoooss! O que é isso?

— Que tetona gostosa, minha filha! Estou doido pra cair de boca nisso tudo.

Me virei e ele subiu minha camiseta.

— Sua esposa pode nos pegar.

Ele fechou a porta que dava acesso ao local, o vidro era fosco e não tinha como ninguém ver o que rolava ali.

— Pronto, está trancado.

— E se Dona.. OHHHH!

Ele abaixou meu sutiã e caiu de boca no meu seio esquerdo enquanto apalpava o direito.

— Só não grita, danadinha. Papai vai se esbaldar nessas tetas.

O coroa sabia chupar, ele mordia o biquinho de leve, rodopiava a língua e eu senti minha bucetinha ficar molhada.

— AIINNN!!UINNN!!

Foi ai que ele passou a mão na minha barriga e desceu até meu short. Em segundos, já cutucava a testinha da minha bucetinha.

— Aposto que é rosinha. Deixa o papai ver.

Ele abaixou meu short e ficou admirado.

— Olha só, que coisa mais linda. Adoro uma xaninha gordinha e depilada.

Seu Marcos se agachou já abrindo minha perna e mandando em sentar na muretinha.

— Vou me sujar, Seu Marcos.

Ele riu enquanto eu me ajeitava de pernas abertas.

— Que bucetão! Olha só!

O coroa mordeu minhas coxas me fazendo arrepiar de tesão. Abriu os lábios da minha buceta com os dedos expondo a entrada.

— Está fechadinha. Nunca levou piroca?

— Não, Seu Marcos. Estou esperando o cara certo.

Ele começou a me linguar.

— Esse cara sou eu, biscate! É hoje que tiro seu cabaço.

Ele me chupou que eu vi estrelas. Tentava não gemer alto para não chamar atenção, porém não consegui.

— AINNN!! UINNN!!OHHH

Quando tentaram abrir a porta, levamos um susto.

— Querido, está tudo bem ai?

Rapidinho, nos recompomos, Seu Marcos até vermelho e como a cara cheia de saliva. Ele se limpou enquanto eu me arrumava.

— Está sim, querida.

Ele deu um tapinha na minha cara.

— Mais tarde a gente termina, amorzinho.

Seu Marcos abriu a porta e ela parecia desconfiada. Mas, Seu Marcos sabia como sair da situação.

— Preciso arrumar esta porta. Ela fecha sozinha e tranca.

Ele saiu rindo.

— Você está linda, amor. Vou tomar um banho.

Dona Carla e eu, fomos até a sala. Ela me disse para avisar Seu Marcos que o estaria esperando na vizinha. Ela saiu e tive uma ideia. Fui até o banheiro onde o coroa tomava banho e, para minha surpresa, a porta estava destrancada. Abri a porta devagar, Seu Marcos estava dentro do box virado para a parede. Meu coração acelerou. Pensei em sair, mas ele se virou e me viu.

— Oi Sabrina, o que está fazendo aqui?

— Seu Marcos, dona Carla pediu para avisar que te espera na vizinha.

A rola dele estava meia bomba, mas foi ficando maior.

— Significa que temos um tempinho. Vem tomar um banho comigo.

Tirei minha roupa enquanto o coroa me observava de boca aberta e alisando o pau.

— Que delicia! Boa garota!

Entrei no box e ele já me puxou. Senti a rola dele bater na minha bucetinha e dei um pulo. Ele colocou a mão na minha nuca e me beijou. Eu estava entregue ao coroa que apalpava minha bunda com firmeza. As vezes, até soltava uns tapinhas.

— Que loirinha sacana. Ajoelha e mama.

Rapidinho, me posicionei para mamar. Nem me importava se o filho dele nos pegasse ali.

GLUB, GLUB, GLUB

— OHHH!! ISSSOOO! ASSIMMM!

A vara de Seu Marcos é uma delicia. 15 cm mas bem gordinha. Mal dá pra saber quando termina a cabeça e começa o corpo do cacete dele. As bolas raspadinhas completavam o tesão que o coroa é.

GLUB, GLUB, GLUB

A água caia da barriga dele sobre meu rosto. Eu nem conseguia ficar de olhos abertos.

— Vem, Sabrina. Deixa eu chupar esse peitos de novo!

Me levantei, ele grudou em mim e já foi abrindo minha perna. Senti um dedo invadindo minha xota.

— Uiiii! Que dedo grosso!

— Imagina na hora que te meter minha vara.

Ele tentou encaixar na minha bucetinha, mas resmunguei que iria doer. Ele me virou de costas e encostei as mãos na parede.

— E esse cuzinho??

Antes que eu falasse algo, a cabeça rosada já penetrava meu anel.

— PÁRA! PÁRA!! Ta doendoooo...OHHH!

— Faz força como se fosse fazer cocô.

Obedeci e ai sim, a rola entrou fácil.

— AINNN, FILHO DA PUTAAAAA!

Ele tapou minha boca.

— Desse jeito até a Carla vai ouvir você dando pra mim, biscate!

Seu Marcos ficou parado enquanto meu cu se acostumava com a linguiça dele. Passei a mão por baixo e só encontrei o saco dele.

— Está tudo dentro, piranha. Agora vem a parte que vocês gostam.

PLAU, PLAU, PLAU

— GOSTOSAAAA! FILHA DA PUTAAAA! QUE CU SAFADOOO!

Seu Marcos tirava a pica e metia de novo, forçando até o talo. Só parava quando a barriga batia na minha bunda e o saco ia de encontro a minha buceta.

— METEEE! ASSSIMM SEU MARCOOOOS!!! OHHH!! UIII!! PAUZUDOOO!

O coroa segurou meus seios e metia compassadamente. Meu corpo só seguia o dele que gemia.

— Que babá deliciosa! Vamos te chamar sempre!

Foi então que levei um susto. Vi a porta um pouco aberta e Silvinho estava parado com a rola na mão.

— OHHH! CARALHOO!!

PLAFT, PLAFT,PLAFT

Seu Marcos me deu uns tapas na bunda.

— Já falei pra falar baixo, porra!

— É que...

Antes que eu falasse mais, ele me virou para o outro lado da parede, de costas pra porta. Resolvi ficar em silêncio e achei uma delicia saber que o filho dele estava vendo o pai enrabando a babá. Comecei a rebolar gostoso, já tinha me acostumado com a vara dele.

— Isso piranha!

PLAU, PLAU, PLAU

— Rebola pro papai! Caralhoooo... como mete essa vagabunda!

— Ainnn Seu Marcoosss! Eu dou melhor que sua esposa?

PLAFT, PLAFT, PLAFT

— Mil vezes melhor. Olha que puta gostosa eu to fudendo na minha própria casa.

— AINNNN..UINNN! E se o Silvinho nos pegar?

Ele puxou meu cabelo pra trás e minha cabeça foi junto.

— Aquele muleque está mesmo precisando fuder umas xota. Melhor... comer um cuzinho como esse!

Comecei a rir descontroladamente.

— Está rindo do que?

Ai fiz uma bobagem. Cai na besteira de provocá-lo. Para as leitoras deste conto, jamais façam o que fiz ou vão entrar na paulada seca..hahaha

— Aposto que ele vai comer meu cu melhor que o senhor. Pensei que fosse mais macho.

O homem virou um bicho. Ficou vermelho e agarrou minha cintura.

— É sua puta? Vai ficar de gracinha? Então TOMA! TOMA!

PLAU, PLAU

— PÁRAAAA! OHHH! PÁRAAAA!

O coroa começou a meter com força e ódio. Acho que nem queria mais sentir prazer, só judiar do meu cuzinho.

— ESSSTOU BRINCANDOOO!! OHH!! UINNN!

— Sua maldita! Quer rola? Quer um macho? TOMAAA! BISCATTEEEE!

PLAFT, PLAFT

Ele soltou uns tapas fortes na minha bunda.

— Estava metendo devagar. Mas vejo que estou metendo numa vagabunda!

Não sei o que me deu. Mas, eu gostei. Era a primeira vez que me comiam daquele jeito. Comecei a bater uma siririca e os espasmos vieram junto com a leitada de Seu Marcos no meu reto.

— VOU TE DEIXAR BEM ABERTAAA! VOU GOZAR TANTO QUE VOCE VAI SER A PRIMEIRA MULHER A ENGRAVIDAR PELO RABO!

PLAFT, PLAFT

— OHHHH..AINNN!! CACHORRO!

— PUTAAAAA!! OHHH! UINNNN... ARGHHH

Senti meu cu sendo preenchido com muita porra quente. Quando Seu Marcos tirou a pica, senti a porra saindo em jatos. Ele deu uns tapinhas na minha bunda.

— Agora sim. Está com o rabão todo marcado e com o cu arrombado. Sua quenga!

Enfim, terminamos.... saímos dali e vi que Silvinho já não estava mais na porta.

Enquanto eu me enxugava, Seu Marcos ria.

— Desculpa os tapas. Mas você me provocou. Caralho, Sabrina! Nunca meti tão gostoso na minha vida!

— Está tudo bem, Seu Marcos.

No final, ele saiu da casa e fiquei a tarde inteira na sala. Quando ia no quarto de Silvinho ele me menosprezava e dizia pra eu ficar na minha. Que seu enchesse ele, contaria tudo o que viu pra mãe. Fiquei até Dona Carla e Seu Marcos voltarem.

— Oi querida. Foi tudo bem, por aqui?

— Sim, dona Carla. Silvinho não deu um pingo de trabalho.

Ela fez meu pagamento, se despediu e disse que iria tomar um banho. Me deixando sozinha com Seu Marcos.

— E ai, Sabrina? Deu o cuzinho pro meu filho?

— Sim. Mas ele não mete como o senhor.

O coroa riu e apertou o pau por cima da calça.

— Se eu não tivesse tão cansado. Te levaria na garagem e te daria pirocada de novo.

Fui até ele, dei um longo beijo enquanto apalpava a rola.

— Fica para uma próxima.

Seu Marcos pegou a carteira e tirou duas notas de cem.

— Toma, um extra pelos seus serviços, gatinha.

Ele me acompanhou até a porta onde minha mãe me esperava de carro.

Antes de eu sair, senti ele apertar minha bunda.

— Amei fuder esse cuzinho!

Fui correndo até o carro, entrei e fui embora. Com o cu ainda ardendo pela pirocada e ainda com um extra. Mas, jamais voltei aquela casa, pois não sei se o Silvinho contou o que viu para Dona Carla.

Enfim, se gostaram... comentem e nos sigam. Ah! Alguém ai está precisando de uma babá?

Bjos e até outra hora.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anasapekinha

Nome do conto:
Trabalhando de babá, dei para o patrão - Um conto de Sabrina

Codigo do conto:
239528

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
04/08/2025

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