Conforme relatado no conto/post anterior, um casal de amigos deste site nos propuseram um encontro à quatro, algo que não curtimos e negamos logo de cara. Entretanto, depois foi sugerido sairmos apenas com a esposa (que aqui chamarei de Fernanda), mas que seria algo apenas entre as mulheres, comigo sendo apenas voyeur. Eu e minha esposa estranhamos um pouco, mas ficamos curiosos. É algo que não nos imaginamos fazendo, mas entendemos que as pessoas têm fantasias diferentes.
No sábado retrasado, combinamos de encontrar a Fernanda em um barzinho em um local bastante movimentado (e cheio de outros bares) na zona sul do Rio de Janeiro. Como sempre fazemos, chegamos mais cedo para nos ambientar e não demorou muito para Fernanda chegar. Ela é uma linda morena clara com seus 30 anos, cabelos longos, pretos e lisos, que realçavam com sua pele bem clara. Seu rosto e corpo são muito bonitos, com destaque para seus seios que eram de médios para grandes.
Como todo início de conversa, fomos para assuntos diversos sobre a vida, viagens, música etc. As meninas pediram caipivodka e eu fiquei no suco, pois estava dirigindo. Já na terceira rodada de caipivodka, o papo começou a esquentar, procuramos entender a fantasia daquele casal, já que o marido curtiria que a esposa dele saísse com a esposa de um outro casal sem que ele estivesse presente. Foi então que Fernanda nos disse que a intenção era que ela ficasse não apenas com minha esposa, mas comigo também. O que nos fez recuar, já que o "acordo" com seu marido não seria esse e não gostaríamos de fazer parte de qualquer tipo de confusão. Ela tentou explicar que era algo que ele curtia, mas que não falava abertamente para outras pessoas. Entretanto, eu e minha esposa (principalmente ela) resolvemos recuar. Fernanda pediu para conversarmos com seu marido, mas o clima já havia azedado. Fernanda estava com muita vontade de sair conosco, mas dava para ver na cara da minha esposa que aquela "mudança de regras" havia mexido com ela. Conversamos mais um pouco, tentamos amenizar o "climão" e logo depois nos despedimos de Fernanda, esperando ela pegar um Uber para se dirigir até sua casa.
Na semana seguinte (quinta-feira), seu marido entra em contato conosco e pede para conversar comigo ao telefone. No início pensei em esquecer o assunto e não conversar com ele, mas minha esposa me convenceu a ouvi-lo. Ao telefone, sua voz era de uma pessoa um pouco mais velha, não um rapaz de 36 anos conforme eles se apresentaram, foi então que ele me revelou ter "mais de 60 anos" (outra mentira revelada). Falei que se eles tivessem interesse em algo real, que tivessem um papo reto, sem meias verdades. Ele me revelou que é apaixonado por sua esposa, mas curte ver ou saber que ela ficou com outros caras (eu e minha esposa chegamos a desconfiar desse seu fetiche no site, mas como eles não publicavam contos, não tivemos certeza). Nos disse também que seu novo fetiche era que sua esposa fosse "marmita de casal" (termo que não curtimos muito). Perguntei se essa era uma fantasia dele ou se Fernanda também compartilhava. Ele me respondeu que na verdade essa fantasia era mais dela do que dele, mas ele estava muito ansioso para ver sendo realizada. Pedi um tempo para conversar com minha esposa e retornei no dia seguinte convidando Fernanda para nos encontrar no sábado no mesmo local e na mesma hora.
No dia e hora combinado, encontramos Fernanda. Ela já chegou toda sorridente e com uma expressão de "está tudo resolvido, né?". Tanto que não perdemos muito tempo, minha esposa terminou de beber sua caipivodka e não deu nem tempo de nossa amiga pedir algo. Rumamos para o Motel Bambina, em Botafogo.
Assim que entramos no quarto, minha esposa avançou em nossa amiga que, segundo havia nos dito, nunca havia ficado com mulher. Logo elas foram se despindo, revelando duas lindas mulheres com lingeries sexys, combinando com seus corpos. Eu fitava as duas relativamente próximo, já querendo participar, mas sem querer atrapalhar, meu pau já avolumava minha calça. Suas mãos percorriam cada zona erógena uma da outra, fazendo com que seus corpos se contorcessem como serpentes deixando ir ao chão seus sutiãs. Os bonitos seios de Fernanda eram de silicone, porém, aparentavam ser naturais, algo que era novidade para minha esposa, que não perdeu tempo e caiu de boca. Aproveitei para tirar minha blusa e me aproximar das duas. Fernanda me puxou e começamos a nos beijar, enquanto minha esposa se dividia em chupar os seios e a beijar o pescoço de nossa amiga. Puxei minha esposa e beijamos os três ao mesmo tempo. Segurando os cabelos de Fernanda por trás perguntei para ela: "Nunca provou uma mulher?" Ela me respondeu um "não" apenas mexendo a cabeça. Levei as duas para a parede, ficando de frente para elas e colocando minhas mãos em cada bucetinha, masturbando as duas bem devagarzinho ao mesmo tempo que nós três nos beijávamos. Elas estavam derretendo de tesão. Tirei a mão da buceta da minha esposa, levei até a minha boca e disse para a Fernanda: "Que bucetinha deliciosa! Quer provar?" Imediatamente ela me beijou e coloquei meus dedos entre nossos lábios. Ela sorvia tudo, sentindo o delicioso gostinho de buceta da minha esposa, que não perdeu tempo e já chegou chupando a buceta de nossa amiga.
Minha esposa tirou a calcinha de Fernanda e lambia toda sua xoxota, enquanto eu e Fernanda nos beijávamos. Tirei minha calça e cueca para que Fernanda pudesse segurar minha rola, o que ela prontamente o fez. Ficamos um tempo assim nessa "brincadeira", até que puxei as duas para a cama. Fernanda já chegou na cama buscando a xaninha da minha esposa, que estava deitada com a barriga para cima (ela estava doida para provar uma buceta). Beijei a boca da minha esposa, que estava com gostinho da buceta de nossa amiga, enquanto sua bucetinha era chupada por Fernanda. Coloquei meu pau na boca da minha esposa, que logo que começou a mamar, me pediu uma água para beber. Levantei para pegar a água e vi aquela bundinha de Fernanda arrebitada para o alto. Entreguei a garrafa de água para minha esposa e fui lamber aquela bucetinha e cuzinho de Fernanda. Minha língua entrava tanto dentro de sua bucetinha quanto de seu cuzinho (e que cuzinho lindo!). Não resisti e já fui em busca de camisinha e lubrificante. Quando retornei, elas haviam invertido, com minha esposa chupando a xoxota de Fernanda. Não perdi tempo e soquei vara na bucetinha de minha esposa, que respondeu com um delicioso gemido. Ao mesmo tempo que metia os dedos dentro da xoxota de Fernanda, que já estava bem mais solta, gemendo bem gostoso: "Soca na minha buceta, soca! Que delííííciiiiaaaa!" Aquilo me dava ainda mais tesão e me fazia socar ainda mais forte na minha mulher. Fernanda passou a me olhar nos fundos dos olhos e, ao mesmo tempo que tinha sua buceta comida pela minha esposa, se direcionava falando para mim: "Soca forte na buceta dela, soca! Mostra como você vai fazer comigo, mostra! Vai, safado! Come sua putinha, come! Depois eu quero que você me coma do mesmo jeito! Vai!" Eu passei a socar ainda mais forte e não demorou muito para minha esposa começar a gritar em um gozo: "AAAAHHHH!!!! Que delííííciaaaa! Que gostooooso! AAAAiiiiiiiiii!!!" Caindo para o lado logo após seu orgasmo... Nesta mesma hora, Fernanda "tomou o seu lugar" ficando de quatro para mim: "Me come gostoso, come! Que nem você comeu ela, vai!"
Catei a camisinha e o lubrificante, encapei o bicho, enchi a mão de lubrificante e falei já pincelando os dedos dentro de seu cuzinho: "Eu quero comer esse cuzinho primeiro!" (com uma voz séria e cheia de tesão) As duas olharam surpresas para mim e atônitas me olharam tirar os dedos lubrificados de dentro do cuzinho de Fernanda e espalhar mais lubrificante no meu caralho por cima da camisinha. Deitei nossa amiga de ladinho e fui colocando bem devagarzinho. Ela olhou para mim e com uma voz suave e quase que assustada disse: "Vai com carinho, por favor." Eu respondi: "Claro que vou fazer com carinho. Só vou socar com força quando você me pedir!" E fui colocando lá dentro de seu cuzinho, enquanto ela fechava os olhos com o semblante misturado com dor e prazer. Minha esposa foi para sua frente e começou a beijá-la, o que ajudou bastante. E logo percebi a mão da minha esposa masturbando a buceta de nossa amiga, enquanto minha rola já estava bem no fundo de seu cuzinho. Comecei levemente o vai-e-vem, ao mesmo tempo que colocava mais lubrificante. Minha rola deslizava dentro daquele cuzinho e podia notar que a expressão e a fala de nossa amiga mudava: "Ai, que gostoso! Hmmmmm!" (falando bem pertinho de minha esposa). Percebendo que ela começava a curtir, fui metendo com mais velocidade, até ela pedir para minha esposa não masturbá-la mais e elas não conseguirem mais se beijar: "Come meu cuzinho, come! Come gostoso! Vai! Safado!" Falei na mesma hora para ela: "Queria dar para um casal, né? Mas esperava que fosse dar o cuzinho, safada? Achou que seria moleza, é? Aqui não tem moleza! Vou arrombar seu cuzinho!" Ela é muito safada mesmo e se contagia com qualquer tipo de putaria: "Arromba meu cú, FDP! Arromba! AAAhhhhh!!! Come, porra! Eu vou gozar! Eu vou gozar! Eu vou gozar!" E gozou gritando freneticamente palavras desconexas. Só consegui tirar a rola de dentro de seu cuzinho, arrancar a camisinha e ir em direção ao rostinho das duas: "AAAhhhhh!!!! AAAhhhhhh!!! AAAhhhhh!!!!" Jorrando porra na cara e boca das duas, que se beijavam e dividiam meu leitinho. Fernanda mamou a maior parte do meu gozo e depois correu para pegar seu celular para fazer uma foto para seu marido. O plano seria mandar algumas fotos durante a transa e até mesmo fazer uma ligação de vídeo, mas a coisa acabou sendo tão intensa que ela não se lembrou.
Tomamos um banho, retornamos para o lugar onde nos encontramos mais cedo e aguardamos Fernanda pegar um Uber.
Sair com Fernanda foi muito bom! Bom mesmo! Ela é um "fodão" e muito gente boa! Mas preferimos sair com mulheres que estejam solteiras.